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Indefesa e inocente.

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: lésbica dominação sado
  • Publicado em: 17/08/23
  • Leituras: 5783
  • Autoria: brown
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Com certeza todas as minhas amigas já haviam tido alguma experiência lésbica, ou pelo menos diziam que sim, eu ficava excitada e imaginava algumas situações, e ficava culpada por não ter coragem, e também tinha medo de me envolver, e não tinha muita certeza se ia ser legal, pois sempre fui hetero.


Minha mãe nessa época trabalhava em uma concessionária da Fiat, era vendedora há muitos anos, e foi lá que conheci a Rayssa, uma morena bem bonita com 28 anos, ela fazia parte do setor administrativo, eu tinha apenas 17 anos quando nós conhecemos, Rayssa foi muito simpática comigo, e com o tempo fomos ficando amigas.


Uma certa ocasião Rayssa me chamou para um jantar entre amigas, achei elegante aceitar, então levei um vinho branco e um fui vestindo um vestido bem soltinho, estava fazendo calor e fui para lá totalmente indefesa e desprevenida, era um apartamento no centro.


Chegando lá Rayssa me recebeu no elevador, três beijinhos e um abraço que realmente não esperava, Rayssa me agarrou pela cintura e disse no meu ouvido, acho que somos só eu e você hoje Larissa, o que, porque Rayssa, o que aconteceu com as suas amigas, relaxa Larissa, te explico melhor lá dentro, daquele jeito confesso que fiquei um pouco constrangida de estar sozinha com ela, mas fomos abrir o vinho e curtir a noite.


Rayssa estava ouvindo jazz e usando uma camiseta longa que mais parecia um vestido, bem a vontade, coxas grossas e cabelos soltos, sentou no sofá e disse, as taças estão em cima a esquerda, fique a vontade, servi duas taças e sentei ao seu lado, então Rayssa o que houve, você disse que tinha umas amigas que vinham hoje, não existe amiga nenhuma Larissa, falei isso para você não se assustar, como assim Rayssa, me assustar com o que, não estou entendendo nada Rayssa.


Ela apenas bebeu um gole farto e me olhou com um jeitinho carinhoso e gentil e disse, acho que você vai ser minha essa noite Larissa, então Rayssa pegou meu queixo e me beijou com desejo, foi um longo beijo de língua, delicioso e sexy, seu perfume era delicado e suave.


Fiquei sem reação e assustada com aquilo, nunca tinha beijado outra garota, nunca imaginei que fosse acontecer daquele jeito, sua língua invadiu minha boca com tudo, e quase sem fôlego percebi suas mãos percorrendo minhas pernas e invadindo meu vestido por baixo, calma Rayssa, o que você está fazendo, não estou entendendo nada disso.


Rayssa nem me ouviu e foi beijando meu pescoço e me deixado toda acalorada, entre suas mãos fui me deixando seduzir, tentando disfarçar que não sabia bem o que estava acontecendo, Rayssa me jogou no sofá e me abraçou com um jeitinho safado, calma Rayssa, preciso de ar por favor.


Estou me sentindo mau Rayssa, não sei se quero isso, ela apenas sorrindo disse, acho que não tem escolha garota, deixa que eu decido, calma Rayssa por favor, sua mão foi entrando e procurando minha calcinha, senti minha xoxota quente ser tocada e não consegui resistir, aquela sensação incrível, sua boquinha maravilhosa me beijando e sua mão prestes a me invadir.


Não Rayssa não, assim não por favor, eu nunca fiz isso com ninguém, você quer dizer outra garota, isso mesmo, não sou lésbica não, Rayssa então parou e me olhou com um sorriso sacana, você vai ser minha putinha essa noite gata.


De repente Rayssa então me deu um tapa na cara, foi de leve, mais doeu muito, fora o susto que eu tomei, que isso Rayssa, porque me bateu, ela não respondeu e apertou meu queixo novamente e lambeu meu rosto.


Ela me pegou pelo braço e foi arrancado meu vestido com certa violência, percebi seu jeito Larissa, você é muito subimissa gata, bem que eu imaginava mesmo isso.


Eu submissa como assim, o que isso significa, porque está fazendo isso comigo, então mais um tapa na cara com mais força, e um beijo depravado, fica quieta garota, você está gostando que eu sei, sua boca me beijou com desejo incrível e sua mão invadiu minha xoxota molhadinha, seus dedos foram abrindo minha bucetinha com vontade, senti uma coisa que ainda não tinha sentido.


Não fazia nem dez minutos que estava naquele apartamento e no sofá quase nua, deixava aquela maluca fazer o que queria comigo, Rayssa me jogou de costas para ela e foi amarrando meus pulsos para trás, usou a minha própria meia calça arrastão, para me imobilizar.


Fiquei de quatro em cima do sofá com as duas mãos amarradas, estava tão excitada que não reclamava e nem tentava impedir aquilo, então tomei um tapa na minha bundinha com muita força, Rayssa usou a mão aberta e depois disse com um prazer imenso, que delícia hein putinha, que linda essa bundinha, você é muito especial Larissa, e depois mais uns três tapas fortes na mesma nádega.


Nunca tinha apanhado antes na vida, e aquilo era surreal demais, estava muito mais excitada a cada tapa, e já nem disfarçava mais, totalmente indefesa e entregue aquele jogo, aceitei aquela submissão.


Rayssa então foi me chamando de puta e foi me dando vinho na boca, toma vinho sua safada, bebe bastante putinha, quero ver você bem embriagada, porque Rayssa, o que você vai fazer comigo, relaxa putinha, sei bem como devo fazer, Rayssa me fez beber quase meia garrafa de vinho entre seus toques e tapas, fiquei levemente alcoolizada e totalmente indefesa.


Por um momento nem percebi que Rayssa foi buscar alguma coisa no quarto e voltou ainda mais cruel, abrindo minha bundinha e enfiando um plug anal no meu cuzinho, com desejo senti sua língua invadir minha xoxota molhadinha, Rayssa mordendo meu clitóris apertava o plug anal no meu cuzinho.


Tive meu primeiro orgasmo com aquela maluca me sugando toda, então Rayssa voltou a me bater, dessa vez com um cinto de couro, desferiu umas três cintadas com força, quase desmaiei de dor e prazer, difícil explicar aquela sensação, Rayssa sabia bem o que estava fazendo, tinha prática com certeza, e depois dos golpes voltou a acariciar meu clitóris com suavidade.


Tirou o plug anal e me fez sentir o meu próprio gosto, envergonhada com aquilo me senti uma puta suja, Rayssa então bateu no meu rosto com muita força, várias vezes sem parar, com muita violência, grita puta, quero ouvir você gritando Larissa, aquilo excitava Rayssa e eu de uma forma estranha, então Rayssa finalmente me soltou as mãos, fiquei livre sem saber o que fazer com a minha liberdade.


Estava tão excitada que não queria parar com aquilo, queria apanhar mais e gozar novamente com a mesma safadeza e intensidade, Rayssa então sentada no sofá disse, enche minha taça de vinho putinha escrava, e vem aqui chupa gostoso minha boceta quente.

*Publicado por brown no site promgastech.ru em 17/08/23.


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