Eu e a esposa do Pastor.
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Sexo, menage, traição, anal, oral, casada, putinha
- Publicado em: 14/08/23
- Leituras: 50
- Autoria: Publicitario52
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Conheci a Karina na fila do supermercado, estava lotado como sempre e enquanto a fila não andava a gente ficou ali conversando.
Ela loira, cabelos lisos, cortados no estilo Channel, olhos verdades, baixinha, magrinha, mas com um corpo bem desenhado, seios pequenos, bunda pequena e redondinha, muito bem vestida e mãe de um bebê de dois anos. na mão esquerda uma aliança grossa entregava seu estado civil.
Bonita, cheirosa, bem arrumada, gente de uma instituição financeira e casada. Bom demais para ser verdade.
Saímos do supermercado e fomos caminhando até seu carro, eu me ofereci para ajudá-la com as sacolas e ela aceitou.
Assim que terminamos de guardar as sacolas no porta-malas do seu carro, incrivelmente não nos despedimos e ficamos ali em pé conversando. A conversa estava tão boa que nem reparamos um carro parado esperando que ela saísse e liberasse a vaga.
Nos despedimos e eu pedi seu número de telefone, no começo ela achou melhor não dar, mas assim que entrou no carro esticou a mão e me deu um cartão da empresa.
Uma semana e meia depois eu resolvi ligar no número fixo da empresa, já que lá não tinha seu celular. Ela estava em reunião, deixei recado e pedi que ela me retornasse e ela retornou bem no final do dia. No começo a conversa estava meio fria, era estranho, eu não tinha muito o que falar e ela estranhou eu ligar apenas uma semana depois. Demos risada da situação e ela disse que iria ao supermercado de novo, perguntei se ela precisava de ajuda com as sacolas e ela respondeu dizendo que adoraria ser ajudada novamente.
Naquele dia eu não precisava de ir ao supermercado, mas fui, fui só para vê-la novamente e valeu a pena. Karina estava linda dentro de um vestido vermelho, meia calça fumê, salto alto, uma maquiagem leve, um perfume delicioso. Desta vez, seu carro estava mais distante e chegando lá repetimos o ritual e eu guardei suas sacolas. Só que desta vez ela entrou no carro e pediu que eu a acompanhasse.
Entrei e não precisamos de mais nada, apenas nos entregamos num beijo tórrido, cheio de desejos que foi interrompido pelo toque do seu telefone, era o seu marido.
Eles iriam se encontrar na igreja, sim, eram da Maranata.
Quando desligou o telefone, voltamos a nos beijar e Karina disse que precisa ir, mas que queria me ver novamente. Ela me deu um papel com o número do seu celular e pediu que eu só ligasse em horário comercial, pois seu marido tinha livre acesso ao seu telefone.
No dia seguinte voltamos a trocar mensagens e Karine perguntou se eu poderia tomar um café com ela na parte da tarde. Convite feito, convite aceito, ela me mandou o endereço de um Flat em Vitória. Cheguei no local no horário combinado, entrei com o carro pela garagem e fui direto ao 12º andar. Quando bati na porta do apartamento, Karine abriu e me recebeu apenas de calcinha e sutiã. Confesso que fiquei meio paralisado na porta e ela foi direta:
- Entra logo antes que eu me arrependa e volte pra casa.
Já entrei colando a minha boca na dela, fechamos a porta e fomos nos arrastando até o sofá de couro branco que havia no centro da sala. Karina, que usava um conjunto de Lingerie vermelho, bem sexy, já caiu com as pernas abertas e a minha boca descendo em alta velocidade ao encontro da sua buceta.
Cheirei seu sexo ainda protegido pela calcinha, chupei o tecido que já estava encharcado e depois coloquei a calcinha de lado para cair de boca no seu sexo. Ai veio a segunda surpresa. Karina tinha um grelo tão avantajado que qualquer desavisado acharia que se tratava de um pênis pequeno. Ela se mostrou um pouco avergonhada com a situação e eu tratei logo de acalmá-la caindo de boca e chupando até lhe fazer gozar.
Karina tremia nas minhas mãos, seu sexo derretia na minha boca, meus dedos lhe fodiam a buceta enquanto minha boca sugava seu grelo. Seus gemidos denunciavam seus orgasmos, quanto mais eu chupava e fazia pressão no grelo, mais ela berrava e gozava na minha boca.
- Me fode!
Mandei que ela ficasse de quatro, rasguei a sua calcinha e já fui cravando meu pau na sua buceta melada. O pau foi sendo sugado, minhas mãos estralavam na sua bunda deixando a marca dos meus dedos. As estocadas eram fundas, intensar e num ritmo cadenciado. Karina gozava e pedia para mudar de posição e nesse ritmo fomos trepando e eu enchendo a sua buceta de porra.
Já passava das 17h quando seu telefone tocou, era seu marido, ela demorou a atender para dar tempo de controlar a respiração.
Quando enfim falou com ele, ela disse que iria em casa tomar um banho e o encontraria na igreja.
Diante de tal conversa, fiquei curioso para saber mais sobre o lado religioso dela. Foi ai que veio a outra surpresa. O marido dela era pastor da Igreja Maranata e ela também tinha um cargo importante na igreja, pois todas as ações sociais eram coordenada pela minha mais nova putinha.
Continua...
*Publicado por Publicitario52 no site promgastech.ru em 14/08/23.
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