Como me tornei uma vadia degenerada viciada em paus
Conto erótico de travestis (+18)
- Temas: Trans, femboy, cuzinho, sexo anal
- Publicado em: 14/08/23
- Leituras: 23
- Autoria: Ayla
- ver comentários
Oi, tudo bem? Eu mal sei como começar a escrever isso aqui, mas queria compartilhar as diversas histórias que tenho, pareceu uma ótima ideia quando pensei nisso algumas semanas atrás, mas agora, em frente ao computador, eu travei nas palavras, estou escrevendo isso já há algum tempo, escrevendo um pouco a cada dia conforme me sintonizo com a escrita de um conto erótico.
Como esse é meu texto de debutante, então nada mais justo do que começar com o início de tudo.
Atualmente me chamo Ayla, mas nasci Felipe, nasci uma menina num corpo de menino, sou uma mulher trans. Hoje tenho 22 aninhos, faço transição de gênero com hormônios. Apenas hormônios! A cirurgia de transição ainda me parece algo horrendo, talvez eu nunca faça.
Mesmo sendo um homem, eu sempre tive esses trejeitos femininos, as pessoas facilmente me confundiam como uma garota quando estava de cabelo longo, era mais comum do que vocês pensam.
Sempre fui uma pessoa viciada em pornografia, me conectei com esse mundo muito cedo. Batia três ou quatro punhetas todos os dias, as vezes só ficava vendo os vídeos sem me estimular. Até que chegou um certo ponto que não sentia mais prazer em ver os vídeos pornôs tradicionais, aquilo não me excitava mais, então fui elevando o grau, vídeos mais extremos. Até me arrisquei no pornô gay, mas aquilo não me atraiu, gostava mais de ver uma menininha pequena com cara de inocente sendo fuzilada em todos os buracos por dois ou três caras com o pau do tamanho do antebraço.
Em uma fatídica tarde, comecei a ver meus pornôs depois da escola, como era normal da minha rotina. Abri inúmeros vídeos, conforme eu ia vendo alguns, eu fechava a aba do vídeo no computador. Até que me deparei com um vídeo muito diferente, como disse antes, o tipo de vídeo que eu mais via eram os de gangbang, mas a garota que estava sendo fodida era diferente.
O rosto era angelical, os peitos pequenos, toda maquiada, em alguns momentos era fodida por três paus ao mesmo tempo, todos em seu cu, em no meio das suas pernas ela não tinha uma buceta, tinha um pau pequeno. Fiquei com muito tesão vendo aquele vídeo, como se estivesse descobrindo um mundo pornográfico oculto, perdi as contas de quantas punhetas bati naquele dia só vendo aquela atriz, que hoje em dia se tornou minha inspiração, Natalie Mars.
A partir dali, só via esse tipo de vídeos, femboys, trans, shemales sendo fodidas por paus enormes!
Depois de algum tempo, não sei o que deu na minha cabeça, mas comecei a me colocar no lugar das mulheres trans que eu via nos vídeos, era algo passageiro que só imaginava quando estava tocando punheta, logo passava. Mas numa tarde em que estava sozinha em casa, vi uma calcinha da minha irmã no cesto de roupa suja.
Fiquei entre a cruz e a espada, tentada a pegar aquela calcinha para vestir, mas a razão me dizia para simplesmente esquecer aquilo. Mas a vontade de me ver vestida como garota foi mais forte. Tirei minha roupa ali mesmo e vesti a calcinha. Fui para o meu quarto e abri a porta do guarda-roupa, ali dentro havia um espelho, então comecei a me admirar vestindo aquele tecido fino.
Meu pau foi começando a ficar duro dentro da calcinha, o tecido roçando no meu cu cada vez mais. Não me aguentei, vendo que eu estava parecendo realmente uma mulher, tirei meu pau para fora e comecei a bater punheta vendo meu reflexo no espelho. Gozei tanto que chegou a respingar na porta do guarda-roupa, nas paredes, até um pouco na mesa em que meu computador ficava.
O tesão passou e me senti culpado pelo que havia feito, como se tivesse feito algo errado, tirei a calcinha e devolvi ao cesto de roupa suja e limpei a bagunça que fiz.
Mas na mesma semana, o tesão voltou, mais forte e diferente. Comecei a me masturbar enquanto enfiava um dedo no meu cuzinho vendo os mesmos vídeos de mulheres trans sendo enrabadas por diversos machos. Eu colocava o vídeo no computador, tirava toda minha roupa e me deitava na cama com as pernas para cima, lubrificava meu dedo com cuspe e tentava penetrar no meu cu enquanto tocava uma punheta.
Tentei desistir dessa ideia, aquilo me machucava um pouco, mas sempre voltava a fazer, até que certo ponto comecei a sentir um prazer que nunca havia sentido antes, ter me cu penetrado era uma delícia, o orgasmo era diferente, os jatos de porra quando gozava saiam mais fortes, fartos. Fiquei por um bom tempo só me masturbando desse jeito, cada vez menos estimulando meu pau, cada vez mais estimulando meu cu.
Até que em outro dia, quando estava guardando as roupas da minha irmã nas gavetas do seu guarda-roupa, vejo um arsenal de consolos que ela escondida por baixo das calcinhas. Dildos de todos os tamanhos, cores, grossuras. Fiquei assustado e maravilhado ao mesmo tempo vendo aquilo e sem nem pensar duas vezes, peguei o menor deles junto com um tubo de lubrificante que havia ali e voltei para o meu quarto correndo.
Fiz o mesmo ritual, coloquei o vídeo, tirei a roupa e me deitei com as pernas erguidas, lubrifiquei o dildo pequeno e fino, passando um pouco do gel gelado no meu cu também e comecei a enfiar. Era extremamente diferente de introduzir meus dedos, foi um pouco doloroso no começo, pensei até em parar, mas a vontade e o tesão eram maiores, persisti até enfiar todo o dildo dentro de mim, sem nem tocar no meu pau. Naquela tarde, descobri que era possível atingir o orgasmo sem nem tocar no pau, e o melhor, eram orgasmo muitos mais intensos.
Roubar os consolos da minha irmã passou a ser algo rotineiro, cheguei a um ponto em que os pequenos não me satisfaziam mais, por isso fui pegando os maiores, sempre lavando após usar! Alguns tinham ventosas, o que facilitava fazendo eles grudarem no chão e assim podia sentar neles o quanto quisesse. E o melhor, fazia isso na frente do espelho, imitando alguns vídeos das garotas trans que eu via, o meu pau duro balançando enquanto enfiava consolos de vinte centímetros no meu cu.
Cada vez mais passava a me identificar como garota, e menos como um garoto. Consolos não eram a única coisa que pegava emprestado da minha irmã, calcinhas e sutiãs também. Deviam ver minha cara quando achei as lingeries dela! Eu me produzia toda com aquelas roupas pervertidas e tirava diversas fotos. Fora que cavalgava nos consolos vestida daquele jeito enquanto me assistia pelo espelho. Me sentia uma verdadeira atriz pornô.
Roubei maquiagens também, me maquiava durante a tarde, vestindo saltos e lingeries. Mas tudo teve que parar quando ela percebeu que algumas coisas dela estavam sumindo ou estavam fora do lugar. Mas os consolos continuei pegando mesmo correndo um grande risco.
Inclusive, comecei a praticar minhas habilidades orais, descobri que a minha garganta era mais profunda do que a maioria das atrizes pornôs, o que me fez ficar orgulhosa!
Mas é a partir daqui que as coisas começaram a ficar estranhas. Tinha uma menina na escola que sempre praticava bullying comigo, falando que eu não era homem, que parecia uma menina e me agredia algumas vezes. As coisas que ela falava não me incomodavam, por que iria me incomodar com a verdade? Mas ter alguém mexendo e agredindo você constantemente não era legal.
Certo dia, fui ao vestiário masculino da escola apenas para trocar de short. A escola estava vazia após o horário da saída, quando vi aquela garota e seu namorado transando no meio do vestiário. Fiquei observando aquela cena escondida, mas ela acabou percebendo minha presença, ao invés de parar, ela continuou, sorrindo enquanto olhava para mim enquanto seu namorado a fodia sem parar. Ver aquele pau lubrificado entrar e saindo freneticamente me fez sentir coisas. Mas, naquela época ainda não era tão degenerada quanto sou hoje, aquilo era demais para mim, sai dali o mais rápido possível. Quando cheguei em casa, cavalguei tão forte no consolo grosso e grande da minha irmã, pensando naquela cena, mas trocando as posições, eu de pé com a bunda empinada enquanto recebia aquele pau enorme dentro do meu cu, enquanto eu gritava de tesão implorando para ele me rasgar ao meio. Naquela tarde gozei litros! Sem mexer no meu pau.
No outro dia ela me encurralou, me ameaçando caso contasse para alguém, mas ficou mais estranho quando ela perguntou se eu tinha gostado do que havia visto. Eu não respondi por vergonha do que havia feito no dia anterior, mas ela me convidou para participar da festinha naquele mesmo dia. Aquilo foi muito estranho, uma garota que supostamente me odiava querendo transar comigo? Não faz o mínimo sentido!
Mas a curiosidade matou o gato, e me xinguei mentalmente quando percebi que estava indo ao vestiário novamente naquele mesmo horário. Encontrei os dois se beijando ali, naquele mesmo lugar, eu me aproximei deles até perceberem minha presença, ela ficou admirada que eu havia realmente aceitado o convite.
Eu não tinha ideia do que iria acontecer, fiquei imaginando inúmeros cenários a manhã toda. Meu coração acelerou quando ela me forçou a ficar de joelhos, seu namorado ficou na minha frente, desabotoou a calça e a abaixou. Um pau imenso pulou na minha frente. Meu Deus! Era igualzinho aos vídeos pornôs que eu via, grande, grosso, cheio de veias, a cabeça rosa pulsando, agora podia ver com mais clareza. A garota nem precisou falar nada, me aproximei dele e peguei nas mãos aquele caralho enorme, era pesado, maciço, abocanhei aquele pau com a boca salivando. Impressionei os dois com as minhas habilidades, mesmo sendo a primeira vez que saboreava um pau de carne.
Fiz como nos vídeos, deixei seu pau bem babado, das bolas até a cabecinha, punhetava enquanto mamava na cabeça, punhetava enquanto mamava as bolas, engolia ele todo sentindo seu sabor delicioso. Foi a primeira vez mamando num pau de verdade, e posso dizer que eu já era expert, mas aquilo me afetou de uma maneira que nem eu esperava, estava ficando viciada em sentir o cheiro daquele pau, em senti-lo latejando dentro da minha garganta, em ouvir os gemidos grossos enquanto o apertava na minha boca, queria sugar mais, enfiar todo ele na minha boca, mesmo que ele já estivesse todo atolado na minha garganta. A garota ria enquanto me via sufocar com o pau do seu namorado, me xingando de puta, de vadia, que sempre soube que eu era um viado.
Então fomos para a próxima etapa, a garota me levantou pelo braço, me fazendo ficar escorada na parede, ela abaixou meus shorts e começou a bolinar meu cuzinho, que estava pulsando de vontade em sentir aquele caralho enorme arrombando minhas pregas. Arrebitei minha bunda enquanto ela preparava meu anelzinho de couro. Senti o cabeça do seu cacete na porta do meu cu, querendo me invadir, querendo entrar e me arrombar, eu não neguei sua passagem, mas era difícil, muito diferente de um pau de plástico mesmo eu já tendo enfiado maiores dentro de mim. O sentia latejando, meu cu se abria, ele deslizava cada vez mais fundo. Sentia aquele pedaço de carne maciço esmagando minha próstata, me sentia como uma puta tendo seu primeiro pau de carne o arrombando.
No fundo, eu sempre fui isso, eu sempre soube o que eu realmente era, uma puta!
Não demorou muito para eu me acostumar com o tamanho, não demorou muito para ele urrar no meu ouvido enquanto fodia meu cu freneticamente, enquanto a namorada observava meu cuzinho engolindo todo o pau do seu namorado e meu pau jorrando esperma no chão a cada orgasmo que eu tinha. E para finalizar com chave de ouro, ele gozou dentro de mim, a sensação foi maravilhosa, era como se dentro de mim pegasse fogo tendo aquele líquido viscoso dentro de mim. Ele tirou seu pau de dentro e o esperma escorreu nas minhas pernas, senti um vazio dentro de mim, mas estava mais do que satisfeito com as pernas bambas. Naquele dia, tudo mudou, descobri meu vício em machos, meu vício em chupar um caralho grande, meu vício em senti-lo rasgando meu cu, e meu vício em sentir a porra quente depois dele me foder feito uma puta.
E é isso que sou hoje, uma puta degenerada viciada em pau.
*Publicado por Ayla no site promgastech.ru em 14/08/23.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.