A Névoa, 25

  • Conto erótico de incesto

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 18/04/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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- Ai, Nath, calma! Assim você arranca o bico do meu peito, né!? - queixa-se Franciele, se soltando da irmã rudemente e já fechando de volta os botões da blusinha


- Desculpa, Fran, eu me empolguei na mamada rsrs. Vamos continuar, vai! rs


Franciele parecia pensativa, confusa e retraída:


- Não... Além do mais, não entendi o motivo disso tudo - se arrumando no banco, buscando compostura e pegando de volta o sutiã, sem graça e tímida


- Isso o quê? Só estávamos nos beijando, ué!


- ...Eu sei, mas... Desse jeito? Precisava me beijar assim??? - confusa e ressentida


Kátia se antecipa, preocupada, olhando para o banco de trás:


- Filha, está tudo bem? Você estava gostando dos beijos dela. Ela só se empolgou um pouco e...


- Gostando??? Mãe, isso foi nojento!!!... Credo, Nathalia, por que você me beijou de língua??? Nathalia, você é louca??? Por que fez isso??? - assustada e irritada


"Fodeu" - pensa Kátia - "Cadê o Leandro agora!?"


- Ai, credo, Fran, precisa falar assim comigo? Foi você quem deu a ideia de me beijar, viu!?


- Eu??? Não mesmo! O que eu quis dizer foi... foi... Foi um beijo no rosto! Não na boca e essas outras coisas!


Nath não aceita o desaforo:


- Ah, não foi não, Franciele! - cruzando os bracinhos, frustrada com o cinismo da irmã - Você que começou o beijo, inclusive! E foi você que pediu pra eu abrir seu sutiã!


- NÃO! NÃO MESMO! GENTE, O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI!?? Vocês estão loucas!? Eu sou lésbica por acaso? E mesmo se eu fosse lésbica, ia fazer isso com minha própria irmã??? E na frente da minha mãe!???


- Ia! - se emputece Nathalia - Ia sim, porque você chupou a buceta da nossa mãe! Já esqueceu??? Você chupou a minha, a da Flávia e a da tia Cinthia também! E foi na frente de todo mundo!


- Mas... mas... - todas aquelas imagens habitando a mente da menina de uma só vez; cada momento se unia, formando um verdadeiro filme pornô incestuoso, cuja atriz principal era ela mesma.


Era muita informação para assimilar. A menina sente um forte enjôo. Tudo começa a girar, girar, girar...


Leandro seguia no outro carro tentando entender a questão, com a mão no queixo:


- Então, Alex, o que você acha é que em algumas pessoas o efeito da névoa fica para sempre???


- Acho s... - ele pensa mais e uma ideia lhe sobrevém subitamente - CARALHO, eu entendi agora!!! Mãe, tio, eu entendi!!! Na verdade, é justamente o contrário! Pensem comigo: o efeito da névoa não vai acabar, sabem por quê?


- ... Não, por quê? - Cinthia queria mesmo saber por que ainda estava "normal".


- Porque já acabou, mãe! Sim, o efeito já acabou para nós todos! - ele sorria, contente por ter entendido toda a questão - A questão é que, depois de experimentarmos aquelas coisas todas, nós simplesmente gostamos e não queremos perdê-las. Não tem mais nada a ver com a névoa! É isso, gente, só pode ser!!! Pensem bem, é isso!!!


Fazia muito sentido. Leandro e Cinthia fazem um teste e engolem a saliva. De fato, não havia mais o menor resquício do hortelã amadeirado. E mesmo assim, eles percebem que olhar para a camisetinha branca e toda molhada de lágrimas de Flávia era bem gostoso.


- VOCÊS ESTÃO OLHANDO O QUÊ? - ela se cobre com um paninho qualquer - PAREM DE ME OLHAR ASSIM! PAREM!


- Ahn... Filha, desc... - Cinthia tenta dizer


- Flávia, foi sem qu... - Leandro também tenta


- SEUS DEPRAVADOS DO CARALHO, DEIXEM MINHA FILHA EM PAZ!!! - Henrique se altera lá no banco do volante.


- EU NÃO QUERO SUA PROTEÇÃO! VOCÊ TAMBÉM ABUSOU DE MIM!!! VOCÊ NÃO É DIFERENTE DELES! - Flávia se mostrava inflexível com todos


Os três "normais" se entreolham mais uma vez, sem saber o que fazer com os "resistentes" Henrique e Flávia. É quando ouvem várias batidas frenéticas no vidro, que assustam a todos, TOC, TOC, TOC, TOC, TOC. Era Nathalia, com a expressão de pânico na cara:


- GENTE, GENTE, SOCORRO, A FRAN DESMAIOU!!!

......................


A correria foi generalizada. Já não importava mais se eram "normais" ou "resistentes", todos só pensavam em Franciele e cooperavam como podiam, desesperados. Abanavam, davam água, paninho molhado na testa, além de um esforço conjunto para fazerem uma tenda de lençóis improvisada para a menina, que precisava ficar deitada e respirar um pouco de ar fresco.


- Ela respira normalmente. Isso tudo foi apenas pelo susto, por lembrar das... esquisitices que vocês promoveram... - Henrique continuava alfinetando a todos, de péssimo humor


- Esquisitices das quais você participou, não se esqueça! - Cinthia já estava perdendo a paciência com o marido


Leandro entra no meio para amenizar:


- Caralho, pessoal, chega dessa merda! Se não podem por vocês mesmos, pelo menos façam isso pela Franciele! Ela precisa de nós agora! Vamos nos concentrar nela! Porra!


Com a união de vários lençóis, a tenda era de tamanho suficiente para caber todos. Eles permanecem sentados no chão, em volta de Franciele, ainda desacordada, mas fora de perigo.


- Querido, você tem certeza que não é necessário levá-la a um hospital?


- Não, amor, eu sou policial, já estive em muitos procedimentos de primeiros socorros, acredite em mim. Ela está bem agora, só precisa respirar e descansar um pouco. Além do mais, não tem hospitais próximos. Estamos no meio do nada, não se esqueça.


Todos estavam exaustos e assustados. Além disso, ver Franciele naquela condição sensibilizava bastante cada um. Talvez por isso, novos caminhos de diálogo começaram a surgir:


- Acho que foi bom isso ter acontecido - Flávia diz baixinho, insegura, olhando para o chão e para as paredes de lençol.


De primeira ninguém entendeu. Mas ela melhora a fala:


- ... Quero dizer, não a Fran ter desmaiado, isso não, claro. Mas o fim do efeito da névoa. Foi bom que tenha acontecido.


Todos ainda a olhavam, esperando que ela fosse mais clara


- ... Porque não tínhamos tomado uma decisão verdadeira lá na cabana. A decisão que tomamos de... visitar aquele lugar, aquela ilha. Estávamos sob efeito da névoa, por isso aceitamos. Só agora, livres da névoa, podemos tomar uma decisão real e final. Uma decisão realmente consciente.


Cinthia queria muito conhecer a ilha, mas jamais forçaria a filha a isso. Ela e os outros "normais" a essa altura já sabiam que caberia aos "resistentes" decidir. Era o mais justo a ser feito.


- E qual é a sua decisão, filha? Agora que você não está mais sob a influência da névoa, o que você decide? - Cinthia torcia, sem deixar transparecer


Todos olham para Flávia novamente. Ela pensa em tudo o que aconteceu na cabana. Os biquínis exagerados que usou, os termos chulos pelos quais fora chamada, as brincadeiras eróticas, o filme pornográfico que assistiram juntos, o sexo com o irmão, com a mãe, com o pai e com cada um ali. Uma lágrima se formava e logo descia, o que de certa forma já prenunciava a resposta que daria. Ela já ia abria a boca para responder, quando Alex se lembra:


- Flávia, você lembra da carta?


- Ahn? Carta?


- Sim, a carta que você, a Nath e a Fran escreveram, para ser lida quando chegasse esse momento dramático. Elas estão comigo, Flávia. Ninguém as leu, mas vocês prometeram que leriam.


- Não, eu não quero ler nada disso. Pode me devolver? Eu vou rasgar.


Cinthia intervém:


- Filha, não pense só em você. Essa carta é preciosa e pode ajudar a todos nós nesse momento. É a única coisa que temos para comparar a nossa mente de agora com o que havia na cabana. Nos ajude, filha. Por favor, olha para o semblante de todos nós. Estamos acabados. Se você puder ajudar, por favor, faça!


Apesar de estar detestando a mãe, que chupou-lhe a periquita e fez ainda outras coisas, Flávia reconhecia que havia uma verdade nos olhos dela.


Alex entrega a carta à Flávia. Escrita por ela e para ela, para esse exato momento:


- Faça o que quiser - Alex lamenta


Flávia respira fundo. Decidiu que faria isso pela Fran, embora esta também fosse uma falsa; mais uma que se aproveitou de um momento de fraqueza e confusão para chupar sua periquita. Mesmo assim, ver a prima também "resistente", desmaiada, a fez vê-la com bons olhos. Ela controla o choro, as mãos um pouco trêmulas, a voz embargada. Ela começa:


“Flávia, que bom que você escreveu essa carta. Quase deixei para lá, mas agora você pode ver a importância de tê-la escrito. Se vocês lembraram dela, é porque no mínimo estão muito confusos, privados da névoa e de seu sabor amadeirado. Vocês devem estar se detestando agora, fazendo tantas acusações e sentindo tanta culpa… Mas calma! Por favor, Flávia, calma! Eu estou aqui para te ajudar nesse momento, que você sabia que ia chegar. Agora você acha que tudo um tremendo absurdo não é mesmo? Mas independentemente das lágrimas que escorrem agora, seja honesta, Flávia, você não gostou de nada?..." - faz uma pausa, a voz bem embargada, mas continua a leitura - "...Flávia, você por acaso parou de gostar do Alex? Será que não tem nem uma pontinha de verdade em nada do que você falou, sobre ter um filho com ele? Era tudo falso?..." - chorando copiosamente, algumas palavras até se perdiam, incompreensíveis - "...Por favor, Flavinha, seja razoável! Admita que, apesar de achar isso tudo uma loucura agora, você não pode simplesmente fingir que não gosta mais dele. E sobre sua gravidez? Você sentia que estava grávida… já não sente mais?..." - a mão vai instintivamente sobre a barriga e o choro só aumenta - "...Seja forte, Flávia! Pelo seu bebê! Será um bebê tão lindo! Todos aí te amam tanto! Ninguém se aproveitou de você! Vocês apenas se amaram sem restrições, de uma forma que nós não conhecíamos. Cumpra o prometido! Mesmo trêmula, de pernas bambas e chorosa (que eu sei que é como você deve estar agora, haha), diga a todos que os ama. E Flávia, diga a eles que vai continuar sendo a…" - ela faz uma pausa brusca, aquele choro misturado com um risada espontânea, que até parece um engasgo, difícil de segurar. Depois, enxuga os olhos comovida e continua, retomando de onde tinha parado - "...diga a eles que vai continuar sendo a putinha da família! Diga! E você vai ver, Flávia, tudo vai ficar bem! Um beijo, de Flávia para Flávia!"


Flávia estava sem palavras. Ela chorava, é verdade, mas agora não era só de dor, mas de emoção também. Todos estavam comovidos, até mesmo o resistente Henrique.


- Filha, você vai dizer? - Cinthia sorria, esperando não pressionar muito a filha


"Como eu tive a coragem de escrever essas coisas? Eu estava louca? Eu queria ser considerada uma putinha? A 'putinha da família'???... Mas... por que será que eu… estou tão molhada???" - totalmente confusa e perturbada


Cinthia insiste, esperançosa:


- Filha, você vai dizer ou não? Essas são coisas que você mesmo escreveu, porque julgou serem importantes. Seria legal cumprir o desafio, não?


- … Não, eu não sou nada disso e não quero falar mais sobre - ela encerra o assunto envergonhada, embora nitidamente aliviada, o que se podia ser notado pelo choro, que havia cessado completamente.


Os "normais" lamentam, mas reconhecem que, apesar de tudo, houve algum avanço.


Para Leandro, as cartas eram uma feliz surpresa. Queria muito saber o que suas filhas escreveram:


- Nathalia, você vai ler a sua? - tentando não mostrar empolgação


- Vou sim, me dê aqui, Alex rs. Mesmo eu estado normal, acho importante ler, para ajudar os "resistentes" rsrs - ela brinca, adorando estar no time dos que continuaram safados


- Pare de provocar, filha! Eles não tem culpa de serem assim, podia ter acontecido com você! - Kátia dá a bronca


- Ok, gente, desculpa, foi mal rs.


Ela respira fundo e lê, de forma bem descontraída:


“Oi, Nath, sou eu mesma, você! Você provavelmente está chorando, assustada com a situação, mas não há motivo para desespero…"


- Ih, errei feio, hein!? Eu, desesperada? Tô nada! Hahaha - ela caçoa dela mesma


- Filha, continue a leitura - pede Kátia, preocupada que o tom da menina ofendesse aos "resistentes".


Ela continua:


"... Você pode não lembrar agora, mas eu estou aqui dando testemunho de que essa tem sido a melhor férias da minha (da sua) vida! Nath, eu (você) não estou sofrendo aqui; pelo contrário, está sendo a maior delícia!..." - ela ria enquanto lia, imitando a voz dela mesma - "...Você deve estar inclinada a ver sua mãe e seu pai como uns canalhas agora..." - ela ria mais, e os outros riam também, trazendo um ar mais leve a todos -, "...mas olha, Nathalia, não é nada disso, eles foram uns amores o tempo todo. Todos aqui estão aproveitando ao máximo, apenas isso! Se esforce só um pouquinho, lembre como foi gostoso ver surgir dentro de você um carinho especial pelo seu tio…"


- HAHAHA, e que especial, hein? Kkk - ela se diverte, fazendo até mesmo Henrique rir, embora um pouco desconcertado pela lembrança da cena


"...Nath, eu não estou mentindo pra você! Poxa, use sua memória! Você gostou de sentar esse rabinho no seu papai ou não?..." - fazendo que sim com a cabeça e sorrindo bastante, divertindo a todos, dessa vez fazendo até Flávia sorrir, desconcertada - "...Seja honesta! Vou te fazer um desafio, Nath, independentemente de achar absurdo terem feito sexo entre si, respire fundo..." - ela o faz, mesmo que levando na brincadeira - "... Agora lembre como foi gostoso aquele momento na piscina, em que você levou tanta rola. Apenas pense um minutinho. Você realmente não acha mais nada daquilo gostoso?”


- Definitivamente acho! Kkkk Queria fazer de novo, inclusive hahaha


Todos riem bastante, até mesmo Henrique, Flávia. O clima de acusações e de discussões ia ficando mais ameno e a compreensão começava a ganhar espaço.


A próxima a ler devia ser Franciele, mas ela permanecia dormindo, e todos concordaram que seria errado ler sem autorização dela. Assim, a turma se dispersa, uns para fazer um lanche, outros para foderem no mato...





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