No Busão da Faculdade
Conto erótico de hetero
- Temas: hetero, boquete, gozada, aventura, prazer, desejo
- Publicado em: 16/04/23
- Leituras: 2001
- Autoria: Lobo_Mal_31
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Quem já acompanha meus contos por aqui, sabem que, sou detalhista e meus contos são reais. Só troco os nomes para resguardar as identidades originais.
Andei sumido por uns dias devido a correria do trabalho e estudos, mas indo fazer uma visita a minha mãe ontem, passei por um trecho da BR que me fez lembrar algumas aventuras de época de faculdade.
Quando comecei a fazer faculdade na cidade, antes de vir morar na cidade [sou natural do interior do Rio de Janeiro] eu pegava ônibus intermunicipal TODOS OS DIAS, de segunda a sexta, naquela labuta ... Saía de casa as 15 horas e só retornava por volta das 23:00 a 00:00 [rotina chata e cansativa]. Fiquei durante 4 anos fazendo esse trajeto, de 2009 a 2013, quando me mudei para a cidade
E nesse ônibus iam várias pessoas de diversos cursos diferentes, para várias instituições diferentes daquela cidade, era uma espécie de rotas que levavam os alunos e saía deixando de porta em porta de cada faculdade, eram 8 ônibus, 8 rotas diferentes do nosso município que é bem extenso, porém pouco desenvolvido, precisávamos estudar em outra cidade.
Nessas idas e voltas diárias, acabei fazendo amizade com uma moça chamada Elisa, ela era "crente" [evangélica] mas na minha terra, quem é evangélico, é chamado popularmente de "crente".
Ela tinha 19 anos na época, eu 22, ela era uma moça normal, sem atributos muitos especiais, diferente dos contos que a maioria conta aqui, sobre ter bunda perfeita, peitos maravilhosos e etc, ela era "normal" e talvez por isso não chamasse atenção de tanta gente assim.
Elisa morava numa cidade "do lado" da minha, distância de uns 15 a 20km, e estava iniciando naquele ano o curso de Arquitetura e Urbanismo.
O ônibus saía da minha cidade [na ida era o primeiro lugar e na volta éramos os últimos a descer] onde subia bastante gente, passava na cidade onde subiam ela e mais uma galera e íamos para a cidade universitária.
Elisa passou a sentar do meu lado diariamente e começamos a conversar sobre várias coisas, ela ia me contando um pouco dela, eu um pouco de mim, falávamos sobre a vida, estudos, futuro, planos e etc ... o papo foi fluindo a cada dia mais ... ela tem olhos verdes, lindos de se ver, parecia olhos de gata, talvez fosse o ponto mais positivo dela, porque fisicamente nada chamava tanto atenção assim, mas tinha uma carinha angelical, de inocente, sabe? Ela falava macio, voz gostosa de ouvir e aquilo ia me excitando muito porque sentávamos lado a lado e virava e mexia falávamos bem próximo do ouvido um do outro. Eu tenho uma voz grave, forte, e ela dizia que gostava de ouvir minha voz grossa no pé do seu ouvido.
Naturalmente a amizade foi ficando mais forte com o passar do tempo, a ponto das pessoas que subiam com a gente já perceber aquilo ali e começarem a falar quando subíamos: "Ninguém senta aí hein, só a crentezinha" (as pessoas que subiam comigo era conhecidas minha ali do pequeno bairro do interior, meio que natural todos se conhecerem).
Logo assim que ela subia, ela já fixava o olhar em mim e vinha toda mansinha para sentar do meu lado ... e começou me agradar trazendo chocolate, dizendo que passou fds pensando na nossa conversa, que pensou no meu cheiro e coisa e tal, mas ela por andar só com roupas longas não despertava tanto desejo meu, exceto sua voz que era gostosa de ouvir e seu rostinho angelical que eu já imaginava ele todo gozado por mim, cheio de porra naquela carinha, isso era inevitável imaginar quando eu a via...
A rota naturalmente era eu descer antes da Elisa, minha faculdade era antes da dela, e ela descia no ponto final, era a última instituição do percurso e consequentemente na volta ela subia primeiro que eu e "guardava" lugar pra mim.
E era longe, papo de 1 hora e meia a 2 horas de viagem, assim que saía da cidade, apagavam-se as luzes do busão, ficava aquele escuro natural de um ônibus viajando a noite e íamos embora.
Num certo dia, assim que subi de volta na faculdade, vi que o ônibus estava mais cheio do que o normal e a Elisa na última poltrona acenando pra mim, me chamando pra lá, sem entender nada, eu fui. Juro que não maldei nada até então. Sentei ao lado dela, que já veio me dizendo que havia guardado aquele lugar pra mim pois havia sido o único lugar que sobrou pois devido a um outro ônibus que quebrou da mesma empresa, e que iria para o mesmo município nosso, aquele pessoal ali iria no nosso ônibus naquela noite.
Pensem num ônibus cheio, cheio mesmo, da entrada do motorista até o final, cheio de gente em pé no corredor, uma loucura, para chegar na Elisa deu trabalho, com isso eu já fiquei logo imaginando que a viagem seria mais rápida, por estar cheio de gente não precisaria parar em outras universidades e iria seguir direto.
As luzes se apagaram, me acomodei ao lado dela e comecei a me chegar pro lado dela, colocando meu corpo colado nela, com as luzes apagadas eu já ficava me roçando nela maldosamente.
Elisa que só andava de saias longas e sempre com blusas que cobriam bem seu corpo todo, para a minha surpresa levantou sua saia acima do joelho, pegou a minha mão direita, colocou na sua coxa e sussurrou no meu ouvido dizendo:
"Olha só como minha perna ficou depois que você sentou aqui" instantaneamente meu pau latejou e endureceu rápido.
Eu rapidamente peguei a mão dela, coloquei em cima do meu pau e sussurrei: "E olha meu pau como ficou depois que sentei do seu lado" [começaram os sussurros baixinho]
É engraçado que nessas horas tudo flui rapidamente e bem automático.
"Que isso!" [ela responde, assustada]
"Pega nele com vontade"
"Não posso, nunca fiz isso" [ela era virgem eu não sabia]
"Só obedece e faz o que eu tô mandando"
"O ônibus tá cheio, vão ver!"
"Esqueça dos outros, quero você!"
"Não fala assim, tô ficando molhada"
"Quero sua boca molhada no meu pau"
"Tá maluco? Aqui assim, cheio de gente perto?"
"Cala a boca, só acata as minhas ordens! Abra minha calça, pega nele e começa a bater uma punheta agora"
"Vão ver"
Aumentei o tom no pé do ouvido dela: "Cala a boca Elisa, faça o que estou mandando, eu sei que você quer"
"Eu quero mas nunca fiz, não sei chupar ainda, vai me ensinar?"
Ela tirou minha rola dura como um ferro da minha calça e disse: "Ele é grande, tá muito duro, será que vai dar na minha boca"
Me ajeitei mais pro canto da janela, o ônibus estava muito escuro, o trajeto da pista era totalmente escuro, só dava pra ver os faróis de quem vinha e as faixas da pista, nao cortávamos nenhuma cidade grande perto, então o trajeto era realmente escuro, não havia nenhuma luminosidade para "atrapalhar" nós dois, exceto a quantidade de pessoas em pé, mas foda-se nessa hora o tesão fala mais alto.
"Abre bem a boca e continua me punhetando"
Ela com uma mão me punhetando, levei minha mão direita por trás do pescoço dela, subi um pouco o cabelo fazendo uma espécie de rabo de cavalo, peguei-a no pescoço e trouxe aquela putinha safada de boca aberta ao encontro da minha rola.
No ouvido dela eu sussurrava:
"Abra a boca, põe a língua pra fora e chupa com vontade!"
Ela começou a me mamar, no início ficou meio afobada, deu umas mordidas devido aos balanços do ônibus, mas logo se acostumou com a minha rola na sua boca, até que comecei a forçar mais o pescoço dela ao encontro do meu pau.
Não sei se por instinto natural, mas ela começou a me babar muito e aquilo ali estava muito bom, eu adoro um boquete bem babado, além da adrenalina de estar no ônibus e com pessoas podendo ver.
Ela levanta diz:
"Você é muito bruto, seu pau foi na minha garganta, quase vomitei"
"Chega mais pra perto de mim, levanta a saia e volte a mamar o pau do seu macho"
Levei minha mão esquerda na buceta dela, encharcada, óbvio, enquanto a direita eu segurava seu pescoço dando estocadas na sua garganta ... por dentro da saia, alcancei seu clitóris, enfiei dois dedos na buceta dela MUITO MELADA, e comecei a brincar ali com meus dedos na sua buceta.
Segurando ela pelo rabo de cavalo que fiz no seu cabelo, comecei alternar a boca dela entre minha rola e meus dedos melados do seu mel, senti que ela recusou de inicio, mas aceitou bem depois.
Voltei a estocar meu pau na sua garganta, segurei firme o pescoço dela com meu pau dentro, agora com as duas mão, GOZEI SEM FALAR NADA, sabia que ela ia tentar tirar, firmei, ela aguentou, gozei dentro, abaixei e disse: "ENGOLE MINHA PORRA TODINHA, PUTINHA SAFADA!"
Ela engoliu minha porra todinha, bem gostoso, porém ela continuou mamando, e logo rapidamente ela forçou pra levantar, deixei, ela me vira e me diz: "Gozei também, to toda molhada"
"Levanta, vai ao banheiro, tire a calcinha se limpe com ela, e volte pra casa apenas de vestido"
Que putinha obediente, do jeito que eu gosto, assim ela fez, foi ao banheiro, demorou uns minutos, voltou toda arrumadinha, sentou ao meu lado e disse:
"Gostei muito de sentir seu leite na minha garganta, vou querer leitinho sempre agora, vai me dar leite todo dia?"
As luzes se acenderam, as pessoas começaram a sair, puxei ela, demos um beijo bem gostoso, ela se afasta e diz:
"Preciso descer"
"Desce que quando chegar em casa, pegarei meu carro e volto para concluir o que começamos"
Trocamos número [mesmo que já sentássemos juntos a um tempo, não havíamos trocado número ainda, tinha ela como moça de igreja e bem inocente, totalmente diferente do meu ritmo de vida]
Ela ficou me olhando meio espantada, isso já era por volta das 23 horas, e assim foi feito, ela desceu, seguimos viagem e voltei de carro assim que cheguei a casa.
O que vocês acham que aconteceu depois? Será que tirei a virgindade dela naquela madrugada?
Volto no próximo conto para contar ...