Devorada pelo Professor

Como já contei aqui no conto anterior, sou analista de sistemas e desde sempre trabalho com Tecnologia da Informação.

Assim que acabei de concluir a minha graduação, e por ter sido um bom bacharel, alguns professores ficaram com meu contato ao fim do curso, para quem sabe, segundo eles, pintasse uma oportunidade de trabalho na faculdade, me ligariam.

Pensando pra mim que, nunca tive vontade de seguir no meio acadêmico, mas ... Se estivesse desempregado, poderia topar.

Concluí o curso em setembro, em outubro me ligaram da faculdade, me perguntando se eu toparia dar aula de Informática num curso técnico que a faculdade iria abrir a partir de janeiro do próximo ano, devido ao meu bom desempenho viram em mim potencial para ser um bom professor.

Conversamos e aceitei a proposta, como seria noturno, não impossibilitava que eu encontrasse um outro trabalho pelo dia. Jovem, recém formado, "sangue nas veias" para trabalhar e encarei essa novidade, até então nunca tinha lecionado.

Chegou Janeiro e o curso iniciou, estava ali eu dando aula de "Lógica de Programação" para um curso Técnico de Informática que a instituição acabara de inserir no mercado.

Normalmente e Naturalmente, curso de Técnico de Informática tende a abranger mais o público masculino (não quero dizer que mulher não se interessa pela área, porém a porcentagem é beeem pequena).

Como de hábito inicial de todas turmas, no primeiros dia de aula a gente se apresenta e tal ... Saber quem é, de onde, o que faz da vida, pretensões de futuro e etc

Fui apresentado a nova turma, 11 alunos, 10 homens e 1 moça, a Isabela, uma jovem de 21 anos que morava em outra cidade e vinha de ônibus todo dia de segunda a sexta. Afinal o curso era presencial, de segunda sexta, por um ano e meio.

Aquele CURSO TÉCNICO E EU mudaríamos de vez a vida da Isabela

Isabela não era moça tão fora de série, era "normal", mas tinha um charme diferente que mexia comigo, me dava um tesão quando a via caminhando pela sala ou pelos corredores ... Ela era branca, loira, olhos claros [tipo uma Italiana, Alemã] e um rostinho bem meigo, magra, seis pequenos, mas com umas pernas bonitas, uma "falsa magra". Era uma boa moça, sempre dócil e muito educada.

A medida que ia dando as aulas, fui notando um olhar diferente da Isabela pra mim, mas era uma olhar de admiração, que a pegava "boquiaberta" por diversas vezes

Quando nos apresentamos, eles logo descobriram que faço aniversário em fevereiro e já haviam combinado de sairmos para "comemorar" o primeiro a fazer aniversário naquele ano era eu, o restante da galera era tudo de abril pra frente

As aulas começaram final de janeiro para inicio de fevereiro, e aquela troca de olhares da Isabela pra mim não era normal, e como sempre fui de olhar para olhares, comecei a fixar os olhares nela e a fazer elogios discretos para a rapaziada não perceber muito, pois ela sempre sentava mais destacada dos outros homens e eu como sempre fui muito resenha e brincalhão, entre uma brincadeira ou outra de futebol, ciclismo, e etc .. Eu soltava um "Que sorrisão lindo hein Isabela" "Está mais bonita hoje" "Que batom bonito" [elogios bobos mas que toda mulher adora ouvir]

E assim fomos mantendo essa troca de olhares durante as aulas e brincadeiras.

Chegou o mês de fevereiro e com ele meu aniversário, eles já haviam combinado comigo que iriamos numa pizzaria próxima a faculdade, lugar viável pra todos e que na hora de embora, eles já se adiantavam por ali mesmo [uns de carro, outros de moto, outros de ônibus, tinha um ponto de ônibus ao lado da pizzaria].

No dia, fomos a tal pizzaria, a Isabela e mais 3 foram comigo de carro, Isabela tipo namoradinha no banco da frente, me olhava como se eu fosse seu macho com maior carinha de putinha quando quer foder, toda fogosa pro meu lado, chegando até soltar um: "Tá cheiroso, professor" (os marmanjos atrás não perderam tempo e começaram aquelas piadas que vocês já possam imaginar: "Tá com moral hein professor", "Hoje tem", "Professor vai ganhar presente".)

Chegando lá, sentamos, e a Isabela ficou de frente para mim, naquele dia, acho que propositalmente, ela foi com um vestidinho um pouco abaixo do joelho onde já dava pra ver um pouco das suas pernas, brancas e "grossas".

Acho que até os garotos que tinham ido no carro comigo tinham sacado que começou a rolar algo ali no ar ... E num momento mais descontraído, entre umas cervejas e outras, a Isabela foi se soltando e perguntei a ela se não tinha algum problema ela ficar ali conosco "sozinha" já que só ela tinha ela de mulher e o namorado dela poderia não achar muito legal (pergunta malandra para saber se a moça tinha alguém).

"Fica tranquilo Prof, não tenho ninguém"

Foi o gatilho que eu precisava para poder ficar mais a vontade com a Isabela e "investir" para saber se aquela troca de olhares nas aulas, e aquela aproximação no carro, era apenas admiração ou algum algo a mais.

Alguns alunos começaram a se despedir indo embora, já beirava as 22 horas, eu como só ainda estava naquele emprego, o dia pra mim era tranquilo, minha única obrigação no outro dia era malhar pela manhã e estudar a tarde, e assim foram todos se despedindo até que só restou eu e a Isabela, pois ela era de uma cidade vizinha e o ônibus de alunos que ela ia embora só passava as 23 horas numa rua atrás da faculdade.

1 hora a mais sozinho com a Isabela ? "Ah ... 1 hora dá pra acontecer tanta coisa" [pensei pra mim] e naquele momento ativei o modo maldade com ela.

Paguei a conta e a chamei para ir embora.

"Para onde vamos?"

"Ué, te levar para pegar o ônibus, você pega as 23hrs certo?"

"Sim, professor mais ainda são 22 horas!"

"Venha, entre, vamos conversar um pouco no meu carro"

"Só nos dois professor, isso não vai pegar bem, se alguém ver vai ficar feio pra mim sozinha com você no seu carro".

"Isabela, vamos voltar para a faculdade e esperamos o ônibus lá, fica tranquila e confia em mim, tu acha que sou maluco de fazer algo contigo? Ainda temos um ano de meio de curso pela frente"

Entramos no carro, e seguimos, ficou um silêncio estranho por alguns minutos até que a Isabela de cabeça baixa diz:

"Desculpa professor estou um pouco alterada, sei que não me fazer mal, é que eu nunca fiquei sozinha assim com nenhum estranho, nem entro de um carro, eu nunca namorei, sou virgem ainda"

Aquilo ali entrou com uma bomba de explosão na minha mente e veio um mix de tudo, tesão, desejo, prazer, tentação e medo.

Sim, medo do que iria acontecer dali pra frente, pois tirar a virgindade de uma aluna que iria ter um ano e meio pela frente de aulas comigo seria algo meio maluco

Não respondi nada, e ela viu que vi fiquei quieto, mas minha mente não parava intrigado com aquela oportunidade.

Chegamos na tal rua, estava bem escura até por sinal, e ao lado dava acesso ao estacionamento do curso técnico, a faculdade era do outro lado.

Avisei: "Vamos entrar no estacionamento, não da pra ficar nessa rua escura sozinho com você até as 23 horas". Apesar de ter a faculdade ali, ao redor havia uma pequena favela que movimentava um tráfico "forte" da cidade e daquele horário para frente circulava um movimento forte de drogas naquelas redondezas.

Ela não disse sim e nem não, eu entrei, devido a hora o estacionamento já estava vazio naquela ala da faculdade, por ser um curso técnico e novo, pouca gente daquele prédio ali possuía carro, o movimento maior era na faculdade do outro lado do quarteirão.

Enfim, a sós, eu e Isabela. Quando virei pro lado que olho pra ela dentro do carro

Ela vira, me olha nos olhos e me diz: "Professor você tá mexendo comigo desde que as aulas começaram, eu não estou conseguindo controlar isso, não é porque estou um pouco alterada, mas é sério."

Eu simplesmente avancei em cima, dei lhe um beijo intenso e demorado que nossas boas ficaram travadas por um bom tempo.

Ela estava com um vestidinho perfeito para ser tirado, automaticamente minhas mãos já foram indo por debaixo do vestido enquanto nos beijávamos e subindo suas pernas e chegando na sua xota, ENCHARCADA, MUITO MOLHADA!

Ela me empurrou e pediu "Tira essa mão daí" e me empurrou. Do nada ela me olha novamente, e me puxa, sussurrando no meu ouvido "É mentira, volta e faz o que quiser comigo, eu quero ser sua hoje, não posso negar algo que eu já quero a muito tempo"

Olho para o relógio do rádio do carro e relógio marcava 22 horas e 32 minutos.

EU SÓ TINHA 28 MINUTOS PARA FODER MINHA QUERIDA ALUNA!

Mais que depressa, peguei a mão dela, levei ao encontro do meu pau que eu já havia botado pra fora, ela segurou, olhou tomando um susto e disse

"Professor temos pouco tempo, vai querer só que eu chupo?"

"Não!"

Mandei ela chegar o banco dela todo para frente e ir para o banco de trás, deitei o banco dela todo deixando um pouco inclinado, sorte que eu estava com um FOX [compacto pra quem vê gigante pra quem usa] que era da minha mãe até então,

ele era muito confortável por dentro.

Ela se inclinou, subiu o vestido, que bunda maravilhosa, era a verdadeira falsa magra, quem via de roupa, não imaginava que corpão gostoso a Isabela tinha, puxei logo sua calcinha de lado, passei a mão naquela xota e um belo pacote de buceta explodindo de tesão e fui colocando minha rola naquela xota, mas devido ela ser virgem precisava sentir romper o hímen e fui colocando devagar e empurrando

Ela gemeu e disse "Vai devagar senão você vai acabar comigo professor"

(Lembrando que a membrana do hímen não possui terminações nervosas e, por isso, não causa dor ao ser rompida. As dores que uma mulher pode sentir nas primeiras relações sexuais são, na verdade, devidas ao estiramento da vagina — que passara, até ali, a vida toda em repouso. A pele e os músculos vaginais doem porque ficam mais estirados para acoplar o pênis).

Não é a primeira virgem que eu como, sei bem como lidar com uma virgem.

Voltando .... Respondi: "Eu quero te devorar inteira, tô esperando esse momento faz um mês"

"Então vai, me devora, me come, eu sou sua hoje"

Eu comecei a meter mais forte quando sentir romper o hímen, continuei bombeando [e ao mesmo tempo monitorando o relógio do carro 22: 45] quando ela vira e fala não para de meter que eu tô sentindo uma coisa no corpo acho que vou gozar, segurei pelos cabelos dela, que reluzia no meu carro, havia deixado só a luz de trás acesa, por ser mais fraca e não dar muito na pinta de muita coisa

Ela gemendo, anunciou seu gozo "VOU GOZAR, PROFESSOR!""

"Goza minha putinha"

Ela gozou ... E saía uma mistura de gozo com um pouco de sangue, ela de bruços ainda no banco, se joga de lado em cima de mim [malandro que sou, sempre andei com uma flanela no carro]

Peguei essa flanela rapidamente com meu pau ainda ereto, limpei, e puxei ela pela cabeça para mamar minha rola, ela não poderia ir embora sem sentir minha porra, deitada meio de lado no banco de trás, ela começou me chupar e não demorou para que eu anunciasse minha gozada

"Continua chupando, olha pra mim que eu vou gozar"

Ela arregalou o olho, atolei minha pica na garganta dela, senti ir lá no fundo, ela quis engasgar, travei e gozei.

Ela tentou não engolir [primeira vez, eu entendo] mas não deixei, segurei na sua garganta e falei "Engole minha porra todinha"

O relógio já marcava 22: 55 e ela que não é boba nem nada, já tinha um outro vestido na sua bolsa, ela não tinha condições de ir embora com aquele, colocou o outro que estava na bolsa, se ajeitou, desceu do carro, e já do lado de fora me deu um selinho e disse "Obrigado por ter me feito mulher de verdade, eu só ouvia minhas amigas falar como era e não sabia a sensação, pena que foi rápido".

Mandei ela entrar que eu iria ficar ali na rua os próximos 10 minutos até o ônibus dela chegar, quando abri o portão, já dava pra ver o ônibus dela vindo do fim da rua, ela me abraçou pelo pescoço, me deu uma leve mordida e disse: "Até semana que vem!" e desceu do carro, e me pediu pra ir pra ninguém ver quem era/qual carro era.

Agora deixo a dúvida pra vocês, porque ela levou um segundo vestido na bolsa? Ela já estava mal intencionada ou as mulheres tem hábito de andar com mais roupas na bolsa?

Aguardo os comentários e espero que tenham gostado!

Até o próximo conto !

*Publicado por Lobo_Mal_31 no site promgastech.ru em 22/03/23.