A Visita, 7
Conto erótico de incesto (+18)
- Temas: incesto
- Publicado em: 16/02/23
- Leituras: 1152
- Autoria: Larissaoliveira
- ver comentários
Uma hora se passa e Bruno desce para almoçar, no mesmo momento em que chegam Monique e Karen. Leona e Vick também se junta ao grupo, tomando cuidado para que Turin, que estava trabalhando, não escutasse nada lá de cima:
- Ele está bem ocupado agora, tia, ele disse que não poderia descer tão cedo - diz Leona, que por algum motivo estava sentada no colo de Monique.
- Temos muita coisa pra contar pra vocês, rs - dizia Vick, por sua vez sentada no colo da tia Karen
- Hum, então conta, quero saber tudo! - se empolga Karen, acariciando as coxas da sobrinha
As meninas dão um resumo bem gostoso do que ocorrera havia pouco, da foda gostosa entre Leona e Turin, e todos ficaram muito contentes, especialmente Monique, que agora tinha certeza que podia seguir em frente com aquele plano, já que Turin havia se envolvido.
- Agora é sua vez, Monique - diz Bruno, sorrindo - Ele já comeu a Leona e recebeu uma mamada da Vick
- Uma mamada muito rápida, que pena! - se queixa Vick
- Não importa, filha, você punhetou e chupou o pau dele, e ainda se beijaram, não? - lembra o pai dela
- Sim rsrs
Bruno continua:
- Então, agora que ele fez tudo isso, não vai resistir à buceta da irmã dele rsrs
- Buceta da sua esposa, safado! - Brinca Karen, alisando a bucetinha de Vick, que, em seu colo, estava sem calcinha - Você vai deixar mesmo sua mulher sentar no pau do seu cunhado?
- Vou deixar, não, já deixei! Tomara que o Turin goste, pra comer ela toda vez que voltar ao Brasil! Hahaha
- Eu entendo você, pai - diz Vick -, de fato, dar para o próprio irmão é uma coisa linda, e a mamãe nunca teria essa chance se você não a liberasse. Por isso te admiro tanto, pai, porque você quer que todas nós aproveitemos o sexo tanto quanto você aproveita
Monique reflete nas palavras da filha, enfiando o dedinho na bucetinha de Leona, que em seu colo, também estava sem calcinha. De fato, Bruno era um marido muito bom.
Bruno percebe o clima sexual entre as mulheres:
- É, tô vendo que vocês estão no maior love aí, né? Só nos dedinhos! rsrs. Infelizmente tenho que voltar para o trabalho, que saco! Hoje está punk!
As mulheres riem, cada tia com uma sobrinha no colo, estimulando-as. E em meio a tudo isso, conversavam sobre qual seria o próximo passo
- Uhmmmmmmm, isso, tia, isso, assim! - Vick gemia nas mãos de Karen, enquanto essa falava à Monique:
- Sim, eu acho que você tem que falar com ele ainda hoje, Monique! - já enfiando dois dedos na xana da sobrinha
Por sua vez, Leona também gemia nos dedos da tia:
- Ohhhhh, uhmmmm!!! - sentindo a bucetinha ainda ardidinha desde o sexo com Turin, enquanto Monique respondia à Karen:
- Eu vou, Karen, eu vou. De hoje meu irmão não escapa! rsrs - e enfiava três dedos bem fundo na xereca da enteada
Depois que as titias fazem as sobrinhas gozarem em seus colos, algumas horas se passam e o povo se dispersa. Já passava das 18h quando o jantar fora servido e o clima entre eles estava bem leve e descontraído, mas não sexual. Eles conversavam sobre tudo: sobre o trabalho, sobre o calor, sobre ser sexta-feira e estarem livres no fim de semana, etc.
É depois disso, quando cada uma vai para um canto - um para o quarto, outra para a frente da TV, outra para o banho e assim por diante -, que Turin sai lá fora, e se senta na mesma cadeira em que esteve à tarde. Ele estava ainda como na videoconferência: camisa social branca, sem gravata, calça jeans. O céu já estava escuro e ele fica ali sozinho por um tempo. Monique sabia que era sua deixa. Ela se aproxima por trás, sem ele ver:
- Por que tá sozinho aqui, Turin? - encantadora, com seu vestido azul metálico colado ao corpo e brincos da mesma cor
- Ahn, oi, Monique rs. Vim só pensar um pouco
- Quer ficar sozinho?
- Não, pode ficar. Puxa uma cadeira aí! - ele sorri, amigavelmente
Os primeiros dez minutos de conversa foram sobre os irmãos deles, a mãe e o pai, como estavam, e coisas assim. Monique não tinha notícias de ninguém, por isso era bem alienada da família dela. Depois, começam a falar sobre o passado, a infância, momentos inesquecíveis, mas nada na esfera sexual. Até que ficam em silêncio. Um ao lado do outro, deitados nas cadeiras de sol, olhando ambos para o céu negro.
- Você quer dizer algo, né? Eu te conheço, Turin. Me lembro bem que você fazia isso. Ficava calado quando queria falar. Eu... sei que... você deve estar confuso.
Turin continua olhando o céu negro
- Monique...
- Oi
Só o barulho dos grilos preenchiam o vazio e a escuridão
- O que vocês têm aqui? - Turin pergunta, sem olhar para a irmã
- ... Primeiro eu quero saber se posso confiar em você ou não...
- ...
- Posso, Turin?
- Claro que sim.
- Certo... o que você andou percebendo? Comecemos por aí
- Eu não sei. Pequenos fragmentos, que depois se tornaram sinais, que depois se tornaram indícios, depois uma hipótese...
- E qual é a teoria?
- Isso você precisa me dizer, Monique. O que acontece por aqui?
Monique sabia que era a hora. Ela respira fundo. Ela sabia por onde devia começar:
- Eu fiquei sabendo que você escreve contos eróticos, é verdade?
A essa altura Turin não se importava que as meninas tivessem contado isso a ela
- É sim, escrevo muitos, é algo que eu adoro fazer.
- Você sabe então, que essas coisas existem. Pessoas que... praticam coisas incomuns. Taras, fetiches, fantasias...
- Eu já escrevi sobre muitas coisas e vi muitas outras também. Não vou julgar, Monique.
- Eu... devo dizer que já estou sabendo sobre você e a Leona
Estranhamente o coração de Turin não acelera. Ele não teme. Estava relaxado naquele momento a sós com sua irmã
- Sim, aconteceu
- E a Vick estava junto e participou, certo? Quero dizer, ela... participou de alguma forma.
- Certo, é isso mesmo - ele tira os olhos do céu e olha para a irmã, mas não diz mais nada.
- Bem, acho que te devo respostas...
- Sou todo ouvidos, Monique. Sem julgamentos.
- Eu fico um pouco aliviada por você escrever essas coisas. Acho que se fosse outra pessoa não entenderia, jamais
- É, talvez
Silêncio. Ela pensa primeiro em cada frase antes de dizer.
- ... Bem... aqui em casa nós... nos amamos. É isso, Turin - Monique toma coragem -, nós vivemos assim
- Assim como?
- ... Eu... em determinado momento comecei a namorar a Karen... Não vale a pena explicar os porquês. Nós nos apaixonamos. Quando o Bruno voltou da cadeia, ele simplesmente preferiu permitir isso e então eu continuei o relacionamento com a Karen.
Turin não interferia
- Só que... o Bruno e a Karen eram, desde muito tempo, praticantes dessas coisas. Eles namoravam, em segredo, claro, antes de eu me casar com ele.
Várias peças se encaixam na mente de Turin. Os pequenos indícios que fora recolhendo aqui e ali se uniam como peças de Lego, formando uma imagem sólida
Turin procura não esboçar nenhuma reação. A irmã continua:
- E não demorou muito para eu permitir que eles também namorassem. Eu sei, isso é loucura. Mas funcionou bem para nós.
- E as meninas? Elas participam disso tudo?
- A Leona e a Vick dormem juntas porque desde quando a Leona veio morar aqui foi assim. Elas tinham muitos assuntos de primas, então geralmente dividem o quarto. Mas a verdade é que... eu namoro as duas também.
Silêncio. Era a parte mais difícil para Monique admitir, que namorava a própria filha
- E imagino que o Bruno...
- Sim, ele também namora as duas. Na verdade, Turin, todos aqui se namoram. Foi acontecendo e... enfim, virou nosso estilo de vida
Pronto. Isso era tudo. Agora ele estava ciente de tudo a respeito daquele lar. Mas o silêncio de Turin era uma tortura
- Turin, fala alguma coisa, por favor, eu estou tremendo... Me desculpe fazer você passar por essas coisas e... - a voz de Monique muda um pouco, preocupada
Silêncio
Ainda silêncio. Monique vai ficando aflita. Demais.
- A verdade, Monique...
Monique engole seco
- É que...
Olhos fixos no irmão, coração saindo pela boca
- A verdade é que meu pau está duro kkkk
O alívio irrompe em Monique, que até ri de nervosismo
- Nossa, Turin, puta que pariu! Eu estava com medo da sua reação e você solta uma dessas hahahaha
- Hahahaha
Silêncio.
Monique entendeu bem o que o irmão fez. Como das outras vezes, ficou ao seu lado, mesmo em coisas que o mundo inteiro desaprovava. E ele usava o humor para que ela ficasse bem.
- Bom, certo, Monique. Eu não julgo o que vocês têm aqui. Na verdade... cara, é uma coisa deliciosa, principalmente para mim, que escrevo tantas coisas sacanas. Mas falta entender uma coisa: por que resolveram deixar eu saber?
- Não foi assim. A gente tinha tudo combinado. Você não ia saber nada. Íamos passar esses dias como uma família normal, só que...
- Ah, ok! Eu abri a porta errada e vi as primas transando, né? Hahaha
- Sim rsrs... Bem, mas... elas são irmãs também rsrs
Turin nem pergunta. Mais uma peça se encaixa. Leona era filha de Bruno com a própria irmã. Monique continua:
- Depois, uma série de deslizes foi acontecendo. Karen me chamando de amor, Leona chamado Bruno de pai...
- Eu vi a Karen te beijando na piscina, também rs
- Sério? Aff, outro vacilo! Mas foi tão rápido!
- Sim, mas eu vi. Achei que fosse coisa da minha cabeça, mas agora sei que não rs
- Enfim, quando percebemos que a mentira estava capenga demais...
- Resolveram me incluir na safadeza! Haha
- Hum... mais ou menos. Não foi só por isso. É que... tipo... como a gente vive nessa atmosfera de ... incesto...
- Hum - curioso com a explicação da irmã
- ... a verdade é que tudo isso fez a gente... desejar te incluir. Tipo... seria gostoso te incluir - ela olha para Turin, para ver a reação dele
- Hum rs
Nesse momento, Leona e Vick aparecem. A primeira de shortinho jeans, daqueles que deixam a poupinha da bunda toda pra fora e um top lilás bem frouxo; a segunda vestia shortinho de volley com estampa de exército e um top preto bem apertado.
- Oi, gente - sorri Vick
- Oi, pessoal - acena Leona
- Olha quem chegou - Turin não se intimida
- Oi, meninas - sorri Monique - Estávamos conversando sobre nosso lar. O Turin já está ciente de tudo
- Tio, está tudo bem? O que você achou?
- Vick, safadeza é comigo mesmo. Vocês escolheram o cara certo
- HAHAHA - todos riem
Silêncio
E mais silêncio
- Tio, você vai fazer com minha mãe, então?
- ... Se ela quiser, sim rs
O coração de Monique dispara. A emoção era muita
- Ela quer, tio, ela já falou rsrs
- É verdade, Monique? - Turin olha para a irmã
- rsrsrs. Bom, vai demorar pra gente se ver né? Tipo... Não acha legal que a gente...?
- Que a gente...? - Turin a pressiona
- Ah, que a gente aproveite que você está no Brasil para...
- ...?
- Tipo... namorar um pouco rsrs. Não acha que é importante? Porque eu sou assim agora e... aqui em casa todo mundo é. E você também gosta de coisas assim, então... Ah, a gente não deveria? Eu não queria te forçar a nada, Turin, mas não queria que você fosse embora sem...
- Sem...?
- Sem me comer kkkkk - ela não resiste e fala de um jeito muito engraçado, mas verdadeiro
- Eu já falei pra você que meu pau tá duro?
- KKKKK - elas riem
- Falou sim, rsrs - Monique fica vermelhinha
Eles conversam alguns minutos antes de Leona propor:
- Por que a gente não entra? Turin, você vai foder a Monique ou não?
- Lógico que sim - e Turin segura pela primeira vez a mão da irmã, só pelos dedos, fazendo-a tremer por dentro, sentindo uma corrente de energia pelo corpo
- Calma, mãe, tá emocionada? rsrs
- Lógico, filha rsrs.
- Como você é puta, mãe rs
O vocabulário empregado era para Turin mais uma camada de compreensão sobre a safadeza daquele lar. E isso o satisfazia e dava tesão
- Obrigada, filha rs - Monique sorria, agradecida
Turin se levanta e Monique também. O irmão toma a frente e, com as mãos no quadril da irmã, a puxa suavemente. Monique fica ainda mais vermelhinha. Era o seu momento. Era como ter um novo namorado depois de tanto tempo. Era como ser especial. Turin traz a irmã até bem juntinho do seu corpo, para que Monique sentisse sua rola dura em si.
- Eu... eu... gosto com beijo, tá? É que eu sou um pouco romântica e...
E Turin cala a boca da irmã com um beijo súbito, envolvente, apaixonado e viril.
Vick e Leona ficam bobinhas, até se emocionam:
- rsrsrs
- Que lindo! rsrsrs
*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 16/02/23.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.