100% Aberta

Quando meu namorado me abandonou depois que fiquei grávida, prometi para mim mesma que iria criar minha filha sozinha, que ela teria a melhor educação possível e que diferente de seu pai biológico, seria uma pessoa amável, corajosa e honesta.

Assim eu o fiz, estudei e me esforcei muito no trabalho para conseguir cargos melhores e que pagavam mais.

Aos poucos, fui construindo minha a casa dos meus sonhos, levantei um muro circular alto ao redor do terreno e depois mandei que colocasse um gramado em torno da casa. Construí ela da forma mais aberta possível, na parte de baixo existe uma ampla sala ao lado da cozinha, na parte de cima ficam os quartos e o banheiro, as portas da sala e da cozinha são de blindex e no fundo existe uma mini academia e uma piscina. Minha casa só tem uma peculiaridade que difere das demais, não existem portas dentro dela, nem nos quartos, nem nos banheiro, deixei ela assim de maneira proposital para ensinar verdade e honestidade para minha filha desde pequena.

Minha maior alegria durante o dia, era chegar em casa, dispensar a babá, tirar meus sapatos, minhas roupas e ficar nua junto com minha bebe.

Bons tempos foram aqueles… Nós brincávamos e riamos muito, na sala ou no quintal.

O tempo passou, minha bebezinha completou seus 18 anos e entrou para a faculdade de design digital. Nos tornamos não só mãe e filha, mas também melhores amigas, ela sabia tudo ao meu respeito e eu sabia tudo a respeito dela, para onde ela ia, o que ela fazia, o que ela usava, sabia dos garotos e das garotas também…

Enquanto isso no meu trabalho, começamos a estabelecer parcerias com empresas menores, visando maximizar os lucros de ambas. Foi em uma dessas ocasiões que eu conheci o Charlie, um homem um pouco mais velho que eu, cabelos grisalhos, queixo quadrado e com pinta de galã de novela.

Certa vez, convidei ele para ir almoçar em minha casa durante nossa pausa no trabalho. Quando chegamos em casa, Charlie levou um susto pois Sarah estava pelada no sofá da sala, assistindo a um vídeo pornô na TV enquanto esfregava a buceta com empenho. A cara dele foi hilária, não sabia o que fazer, porém eu decidi tratar a situação com a maior naturalidade, passei por ela, trocamos um “oi” fui para a cozinha e ela continuou se masturbando sem se importar com a presença de meu convidado.

Ainda um pouco desnorteado ele passou pela sala, foi até a cozinha, deixou seu paletó sobre as costas de uma das cadeiras e comentou em tom de piada “Você não estava brincando quando disse que era liberal em?”.

Nós rimos e voltamos a falar sobre o trabalho, enquanto eu preparava a refeição, eu fingia que estava distraída com a conversa e com o preparo do almoço, mas eu via que ele não tirava os olhos do corpo da minha filha. Só depois que ela gozou no sofá que ele voltou a raciocinar direito, mas eu não o julguei por isso, Sarah era mesmo deslumbrante, como diz o ditado: tal mãe tal filha.

Poucos dias depois deste incidente começamos a namorar e tivemos nossa primeira relação sexual, meu Deus… que homem. No início ele era carinhoso, gentil, mas aos poucos ele ia se transformando, ficando cada vez mais intenso… isso me enchia de tesão, quando estávamos no ápice, não resistia a vontade de gritar no meio da noite “Vai! Me fode! Me fode!” enquanto a cama rangia como se fosse quebrar a qualquer momento.

De vez em quando, nossos gritos e gemidos excitava minha filha no outro quarto, e por conta disso, acabamos escutando ela se masturbando pouco tempo depois que começamos.

Certo dia, quando havíamos completado um mês de namoro, cheguei um pouco mais cedo do trabalho e vi de canto de olho Charlie junto com Sarah no nosso quarto, ele estava sentado na beirada da cama, enquanto ela estava ajoelhada na frente dele chupando seu pau.

A cara dele de prazer era ótima, ele olhava para ela com desejo enquanto sua mente estava totalmente hipnotizada pela boca de Sarah.

Ver os dois se dando tão bem me fez sorrir e me deixou excitada no exato momento, porém não me deixei levar pelo sentimento, entrei no quarto como sempre fazia, cumprimentei os dois, sentei-me na poltrona no canto e comecei a tirar meus sapatos.

— Oi Mãe — Sarah murmurou com o pau de Charlie contra a bochecha.

— Amor… eu… — Charlie tentou dizer enquanto se afastava instintivamente de Sarah.

— Eu não pedi para pararem! — Falei antes de colocar meus sapatos no canto, desabotoar minha blusa e tirar minha saia.

Charlie ainda estava um pouco confuso, mas se recompôs aos poucos e voltou a apreciar o boquete de Sarah, enquanto eu relaxei meu corpo, coloquei uma das minhas pernas no braço da poltrona e comecei a me tocar assistindo os dois.

Depois de alguns minutos, quando minha buceta já estava bem molhada, eu me levantei e me ajoelhei ao lado de Sarah.

— Não é assim que se faz, você tem que engolir o pau dele até o fim, isso vai deixá-lo ainda mais excitado — Eu disse antes de empurrar com carinho a cabeça de minha filha contra o pau de Charlie.

Aos poucos Sarah foi até o fim e depois voltou.

— Isso. Não vá até o fim sempre, se não pode te dar ânsia de vomito. Chupe a cabeça, passe a língua ao redor, depois engole até o fim.

Sarah fez exatamente o que eu disse e percebeu que o pau de Charlie realmente estava ainda mais duro em sua boca. Ao olhar para cima percebi que Charlie estava com franzindo seu rosto com os olhos fechados e com a cabeça voltada para trás, isso era sinal de que ele estava começando a perder o controle.

— Calma, vai mais devagar agora — eu disse para Sarah — não queremos que ele goze ainda.

Sarah então tirou o pau da boca e começou a esfregar seus lábios na lateral bem lentamente.

Charlie então voltou a respirar e se recompôs.

— pronto! Agora podemos continuar, agora é minha vez — eu disse para Sarah enquanto ela batia punheta para ele bem devagar.

Assim que ela tirou a mão, devorei todo aquele pau suculento para dentro e comecei a chupá-lo com movimentos que iam para frente e para trás. Ele quase chegou no ápice novamente depois de pouquíssimo tempo, mas ainda não era a hora, por isso eu e Sarah fomos nos revezando e dando pequenas pausas para que ele pudesse se recompor.

Depois de um tempo, quando nossos joelhos já haviam ficado dormentes, Sarah se levantou e disse que queria dar para ele.

Ela se jogou no meio da cama e abriu as pernas, Charlie instintivamente foi por cima, mas se conteve enquanto eu fui abraçá-lo pelas costas.

— Espera. Não seria melhor usar camisinha? — Charlie sugeriu.

— Meu amor não seja bobo não temos tempo para isso — eu disse pegando no pau de Charlie e colocando-o dentro da buceta de Sarah — vai lá meu amor, eu sei que você quer não é? Então vai! Fode! Fode a minha filha com vontade! Ela vai gostar.

Lentamente, Charlie começou a movimentar o quadril e junto com os gemidos de Sarah, o som do impacto pele a pele ia ficando cada vez mais alto no quarto.

— Isso! Fode ela! Faz minha filha feliz. Goza dentro dela! Pode gozar, não tem problema… — eu sussurrava no ouvido dele.

Era lindo ver os dois naquela posição, era lindo ver as duas pessoas que eu mais amava tendo uma relação tão íntima, tanto que comecei a desejar que Sarah ficasse grávida, para assim sermos uma grande família feliz, tínhamos estabilidade, uma boa casa, bons empregos e também estabilidade emocional, uma criança seria mais do que bem vinda e seria tratada com todo o amor do mundo, porém acho que meus estímulos no ouvido de Charlie foram mais do que o necessário e isso o fez gozar antes que Sarah chegasse ao orgasmo.

Quando não conseguiu mais, Charlie tirou o seu pau de dentro de Sarah e deitou-se ao lado dela. Sarah ainda estava vermelha, com seus olhos fechados e cheia de tesão, eu não podia deixar que toda aquela excitação fosse me vã, então aproximei meus lábios até seu clitóris e comecei a chupa-la.

A porra de Charlie ainda derramava de lá de dentro, isso deixou a buceta de Sarah ainda mais gostosa, estava quente, quase que explodindo de tesão, tanto que quando levei meus dedos e comecei a tocar siririca para ela, Sarah foi consumida pelo prazer e se perdeu em um forte orgasmo que fez suas pernas tremerem, como se um terremoto estivesse acontecendo dentro dela.

Depois que gozou, gatinhei por cima dela e sorri de alegria perante seu rosto, eu estava feliz por ver Sarah sentindo-se tão bem. Ela por sua vez, não resistiu a tentação ao ver a porra de Charlie lambuzada ao redor da minha boca e me puxou para um beijo, ela queria muito sentir o gosto, lambeu meu rosto todinho depois enfiou o dedo na buceta, tirou um pouco de lá também e levou até boca como se fosse sorvete.

Deitados nós três na cama um ao lado do outro, começamos a trocar olhares e dar gargalhadas sem motivo nenhum, estamos felizes um com o outro, felizes em estarmos todos juntos.

*

Alguns meses se passaram depois de nossa primeira relação a três. Para a minha decepção Sarah não ficou grávida, mas eu sabia que oportunidades para isso não iam faltar, pois estávamos mais próximas do que nunca, vivíamos sem roupa dentro de casa e estávamos sempre fazendo sexo, entre nós e também com outras pessoas, nada era escondido, não tínhamos ciúme e nem sentimento de posse, apenas gostávamos de ver a outra feliz, assim como todo bom relacionamento deveria ser.


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