Tia Déa

  • Conto erótico de incesto

  • Escrito por Genius
  • Temas: hetero, sexo
  • Publicado em: 18/01/23
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Na época que essa história ocorreu tinha 19 anos e fazia faculdade no Paraná onde morei 5 anos na casa da minha Tia Andrea, ou tia Déa como costumava chama-la.


Tia Déa uma morena muito bonita por sinal, tinha um bumbum empinado, seios médios,  cabelos negros e um par de pernas que eu não conseguia tirar os olhos e pra foder gostava de usar shorts e blusas decotadas.


Já estava lá há 2 meses, ia pra casa só pra dormir pois os estudos eram puxados, mas quando estava lá ficava babando no corpo da tia que me deixava louco de tesão.


Separada tia Andréa morava com seu filho Math de 18 anos o qual eu dividia o quarto que ficava ao lado do quarto da tia.


Do quarto dava pra ouvir minha tia com Robson um carinha com quem a tia saia na época. Eu me excitava toda fez que ouvia gemidos e batidas de coxa. Meu primo meio que já estava acostumado.


- Porra! Assim quem dorme? - disse para o primo que tentava cochilar na cama ao lado.


- Isso vai a noite toda. - respondeu ele rindo da minha cara.


Tentei dormir mas reparei que meu primo parecia bater uma punheta regada ao som de gemidos da mãe. Comecei também a bater uma pra relaxar.


Era domingo de manhã Math saiu pra jogar pois disputava regional de futebol e voltaria somente na quinta-feira de noite, ia ter que ficar concentrado com o time. Era final campeonato.


Passava das 10 manhã quando resolvi levantar da cama, precisava de um banho pra tirar a preguiça.


Parecia fazer uns 30 graus, um banho gelado ia me refrescar.


Banho tomado fui a cozinha tomar uma café, tia Déa estava lavando a louça. Era covardia! Ela estava trajando um shorts curtinho que mostrava a poupa da bunda.


- Bom dia tia.


- Bom dia Paulo. - Dormiu bem?


- Sim. - Menti pra ela, pois passei a noite em claro ouvindo seus gemidos.


- Que bom, achei que tinha feito muito barulho ontem a noite. - disse sorrindo.


Seus cabelos estavam molhados, seu perfume estava no ar, os meus desejos mais secretos se afloravam em minha mente.


" Que gostosa!"


Realmente minha tia era muito gostosa, minha vontade era de morder a poupa de sua bunda. Senti meu pau subir e marcar o shorts.


- O que foi?


Me sentei rapidamente para esconder minha ereção.


- Nada tia, Cadê o namorado? Tá dormindo?


- Que nada, aquele safado só vem aqui quando quer me comer.


Não acreditei que minha tia estava falando aquilo. Por alguns instantes fiquei mudo. Ela percebeu e tentou reparar.


- Desculpa! Falei bobeira, você não tá acostumado ouvir eu falar besteira né? - É que não falo na frente do Math, ele fica bravo comigo.


- Não é isso tia, você é uma mulher bonita, não precisa se rebaixar com esses tipo de cara.


- Você acha mesmo? - disse me dando um beijo no rosto e saindo em direção aos quartos.


Eu ainda estava de pau duro, tomei um café rápido e fui ao banheiro, só não contava com tia me flagrar de pau duro no corredor.


Tia Déa sorriu ao ver o volume, fiquei sem jeito e entrei rapidamente no banheiro. Precisava me aliviar.


Em cima do cesto de roupas vi ali uma calcinha branca de renda tão pequena que encheu minha boca d'água. Não tive dúvida peguei e pude sentir o cheiro gostoso da buceta da minha Tia.


Depois de gozar batendo uma punheta gostosa pensando nela, coloquei a calcinha de volta no lugar para que ela não percebesse.


O dia seguiu eu a desejando, minha boca cheia d'água a cada pensamento libidinoso enquanto tia Déa desfilava toda gostosa pela casa. Mil coisas vinham à minha cabeça, uma delas era vê-la tomar banho pelo buraco da fechadura.


Estava desejando minha tia! Puta que pariu por quê tinha que ser tão gostosa!


Tia Déa entrou no banho, era minha chance! Nas pontas dos pés fui até o corredor onde ficava o banheiro, abaixei e olhei.


" Porra! Pendurou a calcinha na maçaneta da porta!"


"Não dá pra ver nada"


Um balde água fria em meus planos, estava sem sorte mesmo. Tinha que tirar esse desejo da minha cabeça.


Era tarde da noite, estava cochilando quando abri meus olhos ela estava me olhando.


- Te assustei!


- Não tia. - respondi me cobrindo já que o calor era grande e dormia apenas de cueca.


- Aconteceu alguma coisa? - perguntei.


- Não precisa cobrir! - disse ela com sorriso no rosto.


- Desde a hora que te vi de pau duro, não consigo parar de pensar. - completou ela pasando a mão no meu pau que de meia bomba se tornou um poste ereto.


- Você é muito gostosa tia Déa!


Não resisti a sua boca carnuda beijei chupando sua língua enquanto palpava com vontade sua bunda semi nua.


Sua bunda era dura e firme assim como seus seios que logo os levei a boca.


Senti sua boca percorrer meu corpo causando arrepio até chegar a minha glande que parecia querer estourar de tanto tesão.


- Caralhooo!


Sua boca engolia todo meu pau até o talo, subindo e descendo lentamente me deixando louco.


Se continuasse com certeza iria gozar, pedei pra chupar tambem!


Tia Déa ficou de franguinho assado, sua bucetinha era linda, comecei a chupar sentindo o gostinho de seu mel. Passei a língua de leve em seu cuzinho arrancando um gemido gostoso.


- Que buceta gostosa tia!


- Melhor que ficar cheirando minhas calcinhas, Rsrs..


"Ela sabia!"

Continuei chupando com vontade, seinti sei corpo tremer enquanto ela puxava e apertava minha cabeça contra sua buceta.


- Me fodeee! - gritava ela pegando meu pau e colocando na entrada úmida.


Senti meu pau invadir sua buceta enquanto apertava seus seios com vontade.


Titia gemia alto, me dando mais tesão vendo sua cara de safada me encarando.


- Gostosa! Tia gostosa! Quero te fuder de quatro. - disse tirando de dentro.


Tia Déa ficou de quatro empinando a raba gostosa como uma cadela no cio pedindo pra fuder.


Sua bunda maravilhosa parecia me chamar, tentei passar a cabeça em seu cuzinho mas não tive sucesso. Tia Andréa nunca tinha dado o botão antes.

Invadi sua buceta como cão sedento estocando com força fazendo barulho do bater de coxas.


- Tia! Quero comer seu cuziho!.


- Aii. Safado! Hoje não.- gritava ela.


- Puxa meu cabelo vai!


Passei a mão em seus cabelos, dei uma volta na mão e puxei feito rédeas de uma potranca.


- Me bate que eu gozo!


Abri a mão comecei a bater e estocar com vontade.


- Mais forte!


Sua bunda alva e cheia de marcas dedos tava me deixando louco. Queria seu cuzinho..


- Vou gozar! - disse colocando o indicador na porta de seu cuziho que piscava ao tentar ser invadido.


Senti seu corpo tremer e contrair  enquanto meu pau pulsava dentro.


Gozei feito louco. Tia Déa e eu transavamos quase todos os dias quando Math não estava em casa.





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