Um, dois, três, quatro

  • Publicado em: 23/07/21
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  • Autoria: Amora
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1, 2, 3, 4.


Essa história aconteceu um dia antes de conhecer o meu marido.

Nesse tempo eu ainda estava trabalhando no escritório em que quase todos sabiam o quanto eu era safada, e ainda tinha minhas amigas igualmente taradas.

Nessa época estava sempre indo a festas, baladas e shows. Então quase todo fim de semana existia alguma bagunça para se fazer.

Convites chegavam ao meu e mail e ao meu celular a todo instante.

Um desses convites era de uma amiga, a maioria de suas festas eram quase todas muito liberais.

Eu estava em um momento da vida e quanto mais farra melhor.

Essa festa seria em um sábado a tarde e sem hora para acabar, casa com piscina, música, churrasco, muita bebida alcoólica e muitos homens e mulheres com o libido a flor da pele.

No dia fazia sol, mas não muito calor, coloquei um shorts jeans por baixo um biquí­ni fio dental de lacinho, na parte de cima um tomara que caia branco, na minha bolsa além da parte de cima do biquí­ni, maquiagem e alguns preservativos.

Chamei um taxi, pois as últimas festas que tinha ido dirigindo sempre sobrava para levar alguma amiga que passava do ponto.

Já no taxi, notei o olhar do motorista em meus seios, os bicos enrijecidos pareciam querer furar a blusa, o taxista safado parecia querer passar em cada buraco, só para ver se eles pulavam para fora.

Chegando a casa da festa, já teria uma surpresa quase que imediata ao entrar, após comprimentar algumas amigas e conhecidos, avistei do outro lado C. Black, o go go boy do conto "Despedida de solteira!".

Na hora que eu avistei ele não sabia se era bom ou ruim, o bom é que sabia que tinha alguém que sabe foder gostoso.

Fiquei ali de papo com amigas dançando, reparei em outro rapaz jovem, negro, alto, definido fisicamente, cabelo com tranças.

Logo tentei ser notada por ele também, ou talvez já tivesse sido e não percebi.

Fui até próximo do local aonde eram servidas as bebidas, logo ele se aproximou também.

Um oi tudo bem, para quebrar o gelo.

Seguido de posso te fazer companhia, o som naquela parte estava alto, disse para irmos para mais perto da piscina.

Já me surpreendi, pois assim que me virei, ele já segurou em minha cintura me deixando toda arrepiada e assim ele me conduziu até o outro lado, novamente os bicos dos meus seios pareciam querer furar meu tomara que caia.

Prazer sou o Caio, mas todos me chamam de Junior, se apresentou ele.

Me apresentei, novamente me surpreendi ao saber que aquele rapaz tinha apenas 19 anos, apesar que naquela época o meu prato preferido era um novinho bem dotado.

Mais um pouco de papo para se conhecer melhor, e do nada vi C. Black se aproximar, e essa seria a parte ruim dele estar ali, um provável empaca foda.

Mas parecia ser uma tarde para me surpreender.

Assim que C. Black chegou, Caio logo falou, "E aí­ paizão, essa é minha nova amiga Amora".

Minha cara foi no chão, minhas mãos suaram ao esticar para receber um beijo dele, congelei na hora, meu sorriso ficou amarelo, sem reação esperei C. Black se pronunciar.

Prazer disse ele, mas ela dispensa apresentações completou.

"Ela é uma grande mulher de negócios, que já me deu algumas dicas valiosas".

"Só passei para dizer um oi e ver se está tudo bem e se você está tratando essa dama bem!" disse C. Black para em seguida dizer que estaria circulando pela festa.

Por algum motivo respirei aliviada, mesmo sem entender o motivo.

Continuamos o papo e a cada minuto passado, mais eu me interessava por ele.

Já estava louca de vontade de sentir a sua boca na minha, suas mãos tocar o meu corpo.

Mas acabamos interrompidos novamente, agora por dois rapazes.

Caio me apresentou seu primo Israel, moreno mais claro que ele, mas igualmente definido pela musculação e seu amigo Luan, branco alto cabelo platinado, menos forte que os dois, mas também com um belo corpo.

Jovens ambos na faixa etária de 22 a 25 anos.

Me ofereceram alguns drinks que não aceitei, um cigarro que acabei por aceitar.

No iní­cio me incomodou a presença dos dois, mas depois com a chegada de minhas amigas não liguei.

Agora sentados em uma mesa, conversávamos, riamos, bebí­amos e compartilhávamos alguns cigarros.

Logo estávamos brincando de virar doses, quem perdia tinha que dar um selinho em quem servia a dose, o escolhido para servir era decidido no giro de outra garrafa.

Escapei das 4 primeiras doses, na quinta não consegui tomar a dose servida por Luan, que foi o primeiro a ganhar o selinho.

Mais uma rodada que perdi e agora quem me servia a dose era Israel, mais um selinho dado.

Outra rodada perdida, mas agora era para meu amigo Emanuel, que é homossexual outro selinho.

Eu já estava em um grau alcoólico elevado, quando perdi mais uma vez, dessa vez para minha amiga e não teria selinho dessa vez, segurei em seu rosto e logo dei um beijo de lí­ngua, daqueles de arrepiar a espinha.

Luan se levantou da mesa e começou a comemorar ao ver aquela cena.

Israel aplaudia.

Caio apenas disse praticamente todos ganharam um beijo da Amora menos eu.

Me virei e disse, "Não seja por isso", em seguida lhe beijei igualmente fiz com minha amiga segundos antes.

Sua mão foi em minha barriga e a minha em sua coxa, subindo até tocar a pontinha do seu pau, que endureceu na hora.

Ao término do beijo, todos falaram de ir dançar, mas Caio de pau duro não quis se levantar, seus amigos insistiram, mas ele disse estar com dor na perna, eu notei o motivo, o volume que ele não conseguiria disfarçar.

Minhas amigas me chamaram, disse para irem na frente que já iria, me levantei, coloquei uma mão no ombro de Caio e perguntei, "Você não vai dançar comigo?".

Então ele disse, "Daqui a pouco, preciso relaxar um pouco antes".

"Vou fazer companhia aqui para você" eu disse.

Afastei a mesa que fazia sombra escondendo a ereção de Caio, e sem perguntar nada sentei em seu colo.

No seu ouvido perguntei, "Esse pau duro é por causa do meu beijo?".

"Sim!" respondeu ele.

Joguei meus cabelos compridos de lado e o beijei novamente, suas mãos massageavam minhas coxas, subia até meu umbigo, descia por cima do meu shorts tocando sobre um monte de pano minha buceta que fervia.

"Estou sentindo seu pauzão todinho" novamente falei em seu ouvido, suas mãos agora subiam sem vergonha até meus seios.

"Esses bicos estão duros por minha causa?" agora foi sua vez de falar em meu ouvido.

"Sim. Quer me foder gostoso?" perguntei a ele.

"Muito, quero gozar você toda!" disse ele.

"Calma vamos disfarçar e arrumar um lugar na casa" disse a ele.

Nos beijamos mais um pouco antes de nos levantar, já estava escuro pois já anoitecia, o pessoal começava a pular na piscina, me aproximei de minha amiga que organizava a festa na beira da piscina para perguntar se tinha algum quarto.

"Sim, na parte de cima tem algumas suí­tes, danada!" disse ela antes de segurar em minha mão e me fazer pular junto dela para dentro da piscina.

Apesar de cortar um pouco meu tesão, o banho na piscina gelada ajudou a abaixar um pouco minha embriaguez.

Caio na beira da piscina me observava e eu chamava ele para entrar comigo, não precisei insistir muito, logo ele tirou sua bermuda e de sunga vermelha entrou para ficar junto de mim.

Meu tomara que caia branco, ficou quase que transparente, na água Caio ainda tirou meu shorts e sem vergonha alguma ou pudor, tentava me penetrar em meio a homens e mulheres conhecidos e desconhecidos, por varias vezes colocou meu biquí­ni de lado enquanto me beijava, o beijo era interrompido quando eu pedia para não me penetrar ali e nesses momentos a sua boca deslizava por meu pescoço e abocanhavam meus seios.

Assim que eu voltava a parte inferior do biquí­ni para o lugar, eu subia meu tomara que caia tirando a boca de Caio dos meus seios.

Israel e Luan observavam tudo, o mais atirado Luan então se aproximou, enquanto Caio me beijava ele se aproveitou para fazer um sanduí­che em mim.

Aquilo me excitou mais ainda, principalmente quando ele mordeu minha nuca.

Caio não gostou muito e disse para ele sair fora.

"Deixa ele amor, eu vou ser só sua!" falei para Caio, enquanto eu começava a passar a mão e sentir a pica de Luan.

Israel então não quis ficar de fora, se aproximou, olhei para ele e dei um selinho.

Em seguida peguei em seu pau, éramos observado por quase toda a festa.

O roça, roça de um na minha bunda e outro na minha buceta, apesar das roupas já estava fazendo eu quase gozar, com isso meus gemidas era inevitável.

Israel então falou, "Vamos sair daqui e arrumar um quarto".

Pedi calma e na sequência gozei com aquele esfrega, esfrega.

Ainda sim queria mais, falei vamos sair daqui, fui indo em direção da borda, lá esperava C. Black para me ajudar a sair da piscina.

"A madame é danada mesmo" disse ele com um sorriso sacana no rosto.

"Vem com a gente" disse a ele.

"Aonde?" perguntou C. Black.

"Me comer, estou com saudades dessa sua vara gostosa" disse a ele sorrindo, antes de beijar ele.

"Olha os meninos aí­!" disse C. Black após o beijo.

"Pai e filho vai me comer" eu disse.

"E nós?" falaram quase ao mesmo tempo Israel e Luan.

"Também, mas um de cada vez" respondi meio fora de si.

Subimos atrás de um quarto, eu me sentia um pouco tonta mas consciente da loucura que fazia.

Entramos em uma das suí­tes, logo já estavam todos de pau duro na minha frente.

Fiquei de quatro na cama enquanto começava a chupar C. Black, com uma mão masturbava Caio, enquanto Luan procurava por um preservativo, Israel mais rápido já tirava meu biquí­ni para penetrar sem cerimônias.

De uma vez só Israel enfiou sua pica sem ao menos eu ver como ela era.

Eu gemia com um pau na boca e as vezes dois.

Israel me fodia com vontade, puxava meu cabelo para trás, enquanto C. Black e Caio puxavam minha cabeça para frente.

"Goza logo para eu foder essa gostosa!" falava Luan para Israel.

"Calma!" disse Israel para Luan. "Tá gostando delí­cia?" perguntou Israel para mim.

"Sim, sim, eu vou gozar, não para... Gostoso!" respondi para ele, que segurava minha cintura e penetrava cada vez mais rápido e forte me dando tapas na bunda.

Passou um tempinho e parei de chupar C. Black e Caio, comecei a gritar que estava gozando, Israel aumentou ainda mais o ritmo, logo também começou a gozar.

Ao soltar minha cintura deitei na cama, mas sem um minuto de descanso.

Luan já abria minhas pernas, para me penetrar, Israel tirou sua camisinha e me deu seu pau gozado para chupar.

Com as pernas quase nos ombros de Luan, sentia todo seu membro me foder. Caio então chegou novamente para colocar seu pau em minha boca, e logo começou a jorrar porra me fazendo beber seu gozo farto.

Com a boca gozada olhei para o lado e chamei C. Black para repetir o mesmo que o filho acabava de fazer.

Chupava o pau do pai com a porra do filho na boca, o tesão era tanto que gozei imediatamente.

A posição que eu estava já não me dava mais prazer, pedi para que Luan sentasse para eu sentar no colo dele.

Assim ele fez e sentada no pau dele, comecei a chupar Israel novamente.

C. Black já colocava um preservativo em seu pau enorme, para aguardar sua vez de me foder.

A sentada estava deliciosa, e já estava a ponto de gozar, quando Luan disse que iria gozar.

"Continua que vou gozar de novo!" falei e fui atendida por Luan.

Cai por cima de Luan cansada e pedi um pouco de água, rapidamente Israel saiu e poucos minutos depois voltou com uma garrafa de água.

Enquanto ele estava fora, eu era questionada pelos outros três, se estava gostando.

"Sim, eu sou a puta de vocês e vocês são meus homens" respondi já me sentindo mais mole.

Logo bebi a água, deitei de lado, ouvi Caio perguntando aonde estavam os preservativos.

Olhei para ele e disse "Amor, você eu quero sem, goza tudo dentro de mim!"

Caio olhou para o pai, como se esperasse por uma aprovação.

"Deita aqui, deixa eu montar em você" falei para Caio.

Obediente ele deitou e eu montei nele.

Senti todo aquele pau negro entrar que tesão delicioso, gozei muito rápido, mas ainda cheia de tesão, convidei C. Black para enfiar no meu cuzinho.

Nos ajeitamos e agora eu era recheio de sanduí­che de pai e filho.

"Arromba meu cu, enche minha buceta de porra amor!" eu falava para os dois.

Só não falei mais por que novamente minha boca era preenchida por uma rola.

Agora eu tinha um pau na minha boca, um na buceta e outro no cu.

A sensação era tão boa que gozei novamente.

"Para que não aguento mais!" falei.

Não fui atendida por nenhum dos dois, que continuaram a me foder.

Para um pouco do meu alí­vio, Caio gozou e apenas deixou seu pau dentro da minha buceta gozada.

C. Black continuou a me foder e agora com um pouco mais de força.

Minha buceta pingava a porra de Caio enquanto meu cu era castigado por C. Black, eu gemia cada vez mais alto, Luan ao lado da cama comentava, "Eu quero foder o cu dessa gostosa também!"

"Eu também" disse Israel.

"Vai me esperar comer primeiro então!" falou Caio embaixo de mim.

No ouvido dele em meio aos meus gemidos falei, "Você pode tudo, quero gozar muito sentido você!".

"Safada!" limitou se a falar Caio.

Com o pau enfiado em meu rabo, C. Black lentamente começava me erguer da posição que eu estava, me deixando de quatro.

Agora nessa posição eu mordia o peitoral de Caio, logo anunciei que iria gozar, minhas pernas tremeram, C. Black aumentou ainda mais sua intensidade antes de enfim gozar.

Totalmente descompassada cai nos braços de Caio, que acariciava meu bumbum, vermelho por tantos tapas que havia levado e também por quadris que o castigaram.

Luan tarado já começava a passar seus dedos em meu cuzinho, com a mão eu dava tapas pedindo para ele parar.

Vendo essa situação, C. Black que já começava a se vestir para sair do quarto disse, "Deixa a mulher relaxar".

"Porra eu quero foder esse cu também!" retrucou Luan.

"Deixa ela respirar e depois tu fode ela!" disse C. Black.

Israel nesse momento pedia para eu mamar ele novamente.

Com sua pica em meu rosto, comecei lentamente beijar sua glande, deslizar minha lí­ngua por todo o pau dele.

Caio começava a esfregar seu pau em minha buceta novamente, mesmo exausta eu já sentia vontade de novamente ser fodida.

Soltei o pau da minha boca e falei para Caio me comer, me posicionei de lado para receber seu pau, a primeira penetrada foi em minha buceta, duas ou três penetradas depois ele tirou sua vara, e apontou na entrada do meu cuzinho.

Lentamente sua pica foi invadindo meu cu, eu segurava e apertava as coxas de Luan que havia trocado de lugar com Israel.

"Como é safada essa mulher!" disse Luan.

"Safada e gostosa!" respondeu Caio.

"Chupa meu pau também" pediu Israel.

"Vem aqui" respondi a ele.

Novamente tinha dois paus para chupar enquanto era fodida.

Caio me penetrava lentamente, sem pressa para terminar de foder meu cuzinho.

Eu rebolava com aquela pica enterrada no meu cu e ouvia os rapazes comentarem, "Olha como ela é safada!"

"Deixa eu enfiar na sua buceta", pediu Israel.

Não respondi e nem mudei a posição, agora eu era só do meu negro Caio.

Luan gozava na minha boca e eu gozava com meu cu no pau de Caio, que logo me encheu com sua porra também.

Ao me levantar da cama, dei uma bambeada, fui amparada por Israel. Não foi por cavalherismo que ele me segurou, assim que me equilibrei, ele levantou uma das minhas pernas e novamente sem cerimônias me penetrou.

"Luan, segura ela aqui". Falou Israel que me estocava.

Apoei com meus braços nos ombros de Luan, enquanto era estocada com força por Israel.

"Vai, vai, vai, eu não aguento, mas não para!" eu falava.

"Vou te arrombar safada!" disse Israel.

Israel então tirou seu pau da minha buceta.

"Aí­ meu cu, malvado, meu cu não!" falei enquanto novamente perdia meu equilí­brio e me apoiava na cama.

Eu chupava o pau de Luan que pedia agilidade de Israel para também poder enfiar no meu cuzinho já arrombado por tantas picas naquela noite.

Israel então goza, novamente sem tempo para eu respirar, Luan se levanta e comigo ainda na ponta da cama, enfiou sem dó em meu cu.

"Vocês vão me matar assim, meu cu, vai devagar!" falei.

Luan ao invés de ir devagar, foi ainda mais rápido e forte.

Caio então reaparece, e pede calma para o amigo.

"Que nada ela gosta assim, não é morena!" disse Luan.

"Ai, eu tô, ai eu tô, ai eu tô, meu cu tá doendo, mas eu tô gostando!", disse já sentindo mais um orgasmo chegar.

"Me da seu pau para eu mamar", pedi para Caio, que prontamente me atendeu.

"Viu como ela gosta", disse Luan.

Olhei para Caio e perguntei, "Você tá gostando?"

"Muito!" respondeu ele.

"Tira todo mundo do quarto, quero namorar só você", pedi a Caio.

"Tá bom, tá bom, depois eu tiro", repondeu ele enquanto empurrava minha cabeça para baixo em direção do seu pau.

Depois de uns 15 minutos castigando meu cuzinho, Luan gozou.

Descadeirada, suada e melada de porra, pedi novamente para Caio mandar os outros embora, ele atendeu meu pedido, consegui ficar por 10 minutos em paz.

De olhos fechados eu escutava Caio falar enquanto passava a mão em meus cabelos.

"Como você é bonita, gostosa, parece ser gente boa, inteligente, não acredito que tá fazendo essa loucura."

Respirei um pouco mais fundo, abri os olhos e disse a ele. "Me leva para tomar um banho, não tô me aguentando, e não pense na loucura, só aconteceu, eu queria só você".

Caio então me conduziu até o chuveiro, um breve momento de romance em toda aquela loucura, ele me acariciou e eu acariciei ele, trocamos dois ou três beijos, antes dele me erguer em seu colo para mais uma vez possuir meu corpo.

De baixo do chuveiro, Caio me fodia gostoso, mas também já demonstrava cansaço, então pediu para que voltassemos para cama.

Com nossos corpos molhados, Caio deitou na cama e eu montei nele, comecei a cavalgar como se fosse a primeira transa do dia.

"Meu Deus mulher de onde você saiu!" disse espantado Caio.

"Eu queria você, só você, que pau gostoso, me fode, me fode!" respondi ele em meio aos meus gemidos.

Estava preste a gozar, quando a porta se abriu, imaginei que fosse C. Black ou os outros dois rapazes, mas para espanto meu e de Caio era um desconhecido.

"Que porra é essa?" reclamou Caio.

"Cara que delí­cia, eu só quero ver!" respondeu o estranho.

"Saí­ fora!" brandou Caio.

"Calma aí­", argumentou o estranho.

"Deixa ele e continua me comendo, que tô quase gozando!" falei para Caio.

"Beleza", disse Caio, antes de eu aumentar o ritmo das minhas subidas e descidas.

Logo eu estava gozando, mas Caio parecia ainda estar longe de me preencher com sua porra.

Me deitei no peitoral de Caio, enquanto com suas duas mãos ele fazia meu bumbum se movimentar, mesmo satisfeita eu gemia com vontade.

Em nossa frente um estranho espectador, tirava seu pau para fora e começava a se masturbar nos assistindo foder.

Apesar da situação estranha o momento era excitante, Caio aumentava o ritmo e eu pedia mais porque queria gozar novamente.

E foi um gozo triplo, Caio gozou em mim, eu gozei no pau do Caio e o estranho esporrou respingando uma boa quantidade em minhas costas.

Novamente a porta se abriria, agora C. Black entrava e espantado falava, "Que está acontecendo aqui agora?".

O estranho já satisfeito com oque havia assistido disse, "Nada e já estou saindo fora!".

"Vem aqui" chamei C. Black para se juntar a mim e a Caio.

"Levanta e vamos sair fora!" disse C. Black em tom rude para Caio.

"Mas pai e ela?" perguntou Caio.

"A madame já é grandinha e sabe se virar sozinha" disse C. Black.

"Mas" iria tentar argumentar Caio.

"Mas nada, vamos arrumar para cabeça ainda, pega suas coisas e vamos!" ordenou C. Black.

Caio logo se levantou, vestiu suas roupas e eu após ter fodido com 4 homens diferentes, levar uma gozada de um completo estranho, estava na cama de um quarto sozinha e abandonada.


*Publicado por Amora no site promgastech.ru em 23/07/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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