Jogo do Beijo com a ninfetinha
- Publicado em: 22/03/21
- Leituras: 1936
- Autoria: vincepapa
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Foi por um instante. Sentira que nada poderia extinguir o calor em meu peito. Lépido, meio saltitante, atravessando em passos largos as ruas à beira-mar. A maresia deixava-me surdo, pois o vento era intragável. As mangas largas de meu casaco mantinham-me aquecido. Não por muito tempo. Ao menos, tive tempo o suficiente para arrumar meu cabelo, já desleixado. Eu estava à caminho de um grupo de estudos elaborado pela minha classe do terceiro ano, mas estudar não era meu objetivo. Na casa, estariam duas pessoas "agradáveis". Ariel - uma estudante que eu teria certa intimidade - e Raphael, um sujeito descartável e carismático ao mesmo tempo. Definitivamente não era minha intenção ter de socializar com alunos fora da escola, até porque minha vida pessoal era algo que eu preferia distanciar dos amigos. Os créditos do meu celular já haviam se esgotado, pude deixar algumas mensagens avisando que iria demorar. Outros amigos entenderam a situação como uma "oportunidade", visando que eu estaria dentro da casa de uma amiga, e uma do tipo que deixava garotos de 17 anos embasbacados. Pelo que a conhecia, Ariel não era dessas assanhadas. Além disso, tínhamos a presença do Raphael. Após alguns minutos de travessia, cheguei no endereço combinado. Retirei um pequeno papel amassado de meu bolso traseiro, nele continha o número exato da casa. Era um sobrado, não muito luxuoso, mas a região em que se localizava aumentava seu preço ainda mais. O portão tinha sua base de madeira e alguns entalhes de ouro com os dizeres: "Residência dos Belinni's". Belinni era o sobrenome de Ariel. Algo italiano, bem pomposo. *DING DONG* A campainha funcionava, pensei. Depois de alguns minutos esperando, ouvi passos altos e curtos. Logo, alguém começou a destrancar o portão. POR MUITO TEMPO. Haviam muitas e muitas trancas. Algumas de ferrolho, outras de fechadura. (Desconfio o porquê das tantas medidas de segurança. Talvez já tivessem vivenciado muitos assaltos naquela região. Era um bairro nobre, do tipo em que os moradores do meu bairro iriam para assaltar. Já pude imaginar que o Sr. Belinni analisaria, minuciosamente, cada passo naquela casa.) Termino de dar algumas leves arrumadas em meu cabelo com o reflexo do meu celular, e finalmente, o portão se abriu. Ao me virar, dei-me de cara com uma figura estonteante: uma mulher alta, em todo seu auge; de cabelos negros, esvoaçantes pela brisa gélida do lado de fora; trajando um pequeno short de veludo e uma regata, que de nada protegiam seu corpo; seus olhos castanhos fitavam-me por completo, quase gritando que meu lugar não era ali. A moça não deu sequer um sorriso estremecido. - Olá? - É... Eu sou amigo da Ariel, vim fazer um trabalho. - Tá, pode entrar. - afastou-se a porta, e logo adentrei no lugar mais perigoso para um homem estar. O hall de entrada, por si, já respondia ao dobro da minha casa. Ao passar da garagem - que já guardavam duas lindas SUV's - chegamos em uma área bem espaçosa, que tinha em seu chão vários brinquedos espalhados. Imagino que Ariel tenha um irmãozinho. A decoração rústica da entrada fez-me sentir longe de qualquer civilização existente, pois não havia nenhum ambiente como aquele em minha cidade. Resolvi manter meu lado introvertido e evitar perguntas à silhueta linda que guiava meu caminho. Na proporção em que nos aproximávamos da sala de estar, ouvia alguns risos e vozes familiares. - Aí, ó. O menino. - assim fui apresentado pela garota alta, como "O menino". Sentados em um tapete cinza e felpudo, estavam Ariel e "Rafa", em volta da mesa de centro. Raphael acenou para mim e Ariel levantou-se para me abraçar. Isso era uma situação comum entre nós: abraços. Não pensem que isso é algo significativo. Sobre a mesa de centro, haviam alguns livros, estes servindo como encosto para taças de vidro. Algumas continham um tipo de bebida amarelada, talvez alcoólica. - Cês tão bebendo vinho? E não me avisaram? - sendo presunçoso, tento puxar assunto. - Hihihi, é champanhe (hic) da minha (hic) irmã. - disse Ariel, rindo entre soluços. Antes que eu pudesse me sentar, Raphael nos convida para um jogo. Ele levanta e caminha até um outro cômodo, parecendo ser familiarizado com a casa. Nesse intervalo, continuo olhando fixamente para Ariel, como se nos comunicássemos com gestos da sobrancelha. Algum tempo depois, Raphael volta com um jogo de tabuleiro. O jogo estava empoeirado e péssimo. Com a caixa sendo feita à mão, só era possível visualizar a frase: "Jogo do Beijo". Minhas pernas já se encontravam duras como chumbo, enraizadas ao chão. Eu não estava preparado para uma brincadeira de "pegação". Não desde o fundamental. Ariel, por algum motivo, estava sorrindo de orelha a orelha. Retirando a tampa, dentro do caixote haviam 3 itens: uma garrafa de cerveja, já sem o rótulo; alguns post-it's com frases escritas neles; uma máscara para dormir. Era simples. A garrafa seria usada como roleta. Os cartões eram variados: em seus versos, dizia se era "consequência" ou verdade". No contraverso, tinham situações que correspondiam as consequências ou verdades. Exemplo: Eu escolho consequência, então tiro um post-it com "consequência" em seu verso. Lendo o contraverso, descubro uma ação que terei que fazer. Para "verdade", o contraverso tem uma pergunta, que a outra pessoa terá que fazer para ti. E a máscara... Bem, isso Raphael não me explicou. Antes de ler o conteúdo dos cartões, fiquei entusiasmado e curioso. - Bem, mas não dá pra jogar só com 4 pessoas. - Virei minha cabeça quase que sincronizadamente com Raphael, mirando para a moça que abriu o portão. - E a sua irmã, Ariel? Chama ela. - perguntou. Revelando que a moça, na verdade, era a irmã mais velha. "Uau, belos genes.", pensei. Ariel hesitou por um instante, mas logo decidiu convidar sua irmã para uma partida. Tropeçando aos móveis e brinquedos, ela trouxe a mulher alta e linda até a sala de estar. Ana, era seu nome. Ana e Ariel. Engraçado. Questionei o motivo dela ter aceitado see sentar com alguns adolescentes tediosos. - Estou tão entediada quanto vocês. Começava a brincadeira. Nos organizamos em um pequeno círculo ao redor do tapete. Utilizamos um livro para que a garrafa pudesse girar mais livremente. Os cartões estavam organizados por cor, com seus versos virados para cima. "Verdade", em verde. "Consequência", em vermelho. Ariel estava eufórica, com seus cabelos cacheados e ruivos tocando seus pés. Ana se encontrava bem desleixada, sentada de uma maneira que era possível enxergar entre os vãos de seu shortinho. Raphael posicionou a garrafa e deu o pontapé inicial. Depois de alguns giros, a garrafa finalmente parou. Em mim. Minha consciência já estava tranquila, sabia veementemente que aquele menino narigudo e pálido gostava da mesma "fruta" que eu. - Verdade. - eu disse, em tom confiante. Raphael puxou o post-it verde e o virou, lendo rapidamente. Pigarreou e lançou-me um olhar traiçoeiro. Antes que eu reagisse, ele leu em voz alta: - É verdade que você já beijou a ex de um amigo? De quem? Meu maxilar deu um leve tremelique. Ora, de fato, meu colegial foi um tanto quanto "cruel". Mas eu evitava partilhar experiências com meus colegas. Passou-se inúmeros cliques em minha cabeça, relembrando um dia específico. Sim, pude me lembrar vagarosamente da sensação constante de "perigo". - Já. Foi ex de um cara que não converso mais. Dei um fora nela depois disso. Minha resposta foi suficiente para gerar algumas risadas e conversas. Fui chamado de fura-olho, e não mencionei os outros detalhes desse dia. Nos 3 primeiros giros, ninguém escolheu consequência. Inclusive, Ana se retirou até a cozinha para pegar uma bebida. O jogo continuava. Nada além de perguntas sobre beijos em situações estranhas, ou cenários diferentes. Era o meu turno. Firmei a garrafa e a girei. Ariel. Verdade, ela diz sem pestanejar. Retiro um post-it verde do embaralhado e começo a lê-lo. - É verdade que... - me engasgo com o champanhe até passar os olhos sobre a pergunta. - É verdade que você já fez sexo oral? Percebo que nem o efeito do álcool pôde impedir a Ariel de corar. Nas entrelinhas de seu sorriso torto, prevejo a resposta. - Já. Raphael cai na gargalhada, enquanto posso ouvir um grito estridente vindo da cozinha. A própria irmã de Ariel voltou à sessão, xingando sua irmãzinha por várias vidas. Ana, após se acalmar, repensou sobre a graça do jogo. E nos trouxe uma garrafa de Smirnoff. Ainda bem, pois resolveria minha resistência à champanhe. Bebi alguns copos, misturado com refrigerante. Ana sentou-se novamente, mas antes que pudéssemos retornar ao jogo, minha curiosidade falou mais alto. Comecei a questionar Ariel sobre sua experiência com a língua. Fiquei ainda mais surpreso ao saber que foi com outra mulher. Poupando-nos de mais surpresas, Raphael girou a garrafa. Dessa vez, a garrafa apontou para Ana, que respondeu consequência. Fiquei curioso sobre os tipos de consequências que teriam nos cartões, então inclinei-me para enxergar melhor. - Consequência: Dance a primeira música na playlist do seu celular. - disse Raphael, com sua voz abafada. Ana puxou da cintura seu iPhone 6s, levantando-se do chão em apenas um passo. Em alguns toques, começou a tocar o quê seria a primeira música de sua playlist. Era um funk bem popular no momento, com uma batida que fez todos começarem a se animar. Sem muitos obstáculos, Ana virou-se e começou a compassar no ritmo da música. Sua bunda mexia-se de forma natural, assim como o resto de seu corpo parecia se adequar a uma coreografia já decorada. Não só rebolava, como dava leves quiques no chão. Meu semblante caiu por terra, já me encontrava pondo uma almofada em cima das coxas. Nem ao menos pude ver a reação de Raphael, mas imagino que seria a mesma. Ela rebolou por 3 minutos inteiros. Nem ao menos começou a suar. Sentou-se novamente e estranhou nossas caras passadas. Até Ariel se impressionou. O jogo continuou por várias rodadas, nem todos se arriscavam com consequências. Ana estava solta e familiarizada com o grupo, como se voltasse a ser do ensino médio. Ariel girou a garrafa e parou em mim. "Verdade", eu ainda insistia. - É verdade que você já transou? Outro tremelique na bochecha, pensei em me conter. Engoli à seco e respondi com um eufemismo. - Quase. A reação de Ariel valia ouro. Suas sobrancelhas ergueram-se, acompanhado de uma risada abafada: - Nossa, cara. Eu não esperava. Cê é tão quietinho. Como foi isso? Ana, também, se meteu no assunto, questionando o mesmo de Ariel. - Bem, eu fiz oral, ela fez oral... Me masturbou, só não teve... Bom, cê sabe. - titubeei um pouco ao falar. - Por que não? Você broxou? - disse Raphael e Ana, em conjunto. Quase atropelando a fala um do outro. Os contei sobre o contexto da situação. O embaraço e tudo que ocorrera no dia seguinte. Mas isso é uma outra história. Fascinados, creio que levantei a coragem do grupo, que logo passou a escolher consequências mais vezes. Alguns cartões foram apenas de micos, outros de bebida. Chegando em mais uma rodada, foi a minha vez de escolher consequência. Ana rodou a garrafa, com mais força do que o normal. Todos estavam embrigados e querendo tirar algo mais dali. A garrafa apontou para mim, que estava bem ao lado direito de Ana. "Consequência", eu disse em voz alta. Ana retirou mais uma carta do baralho de post-it's e leu em voz alta. - Consequência: Beije alguém que está no seu sentido horário. Se fosse em sentido anti-horário, eu teria que dar uns amassos no Raphael. Mas a minha esquerda está a Ana. Ela percebeu a situação depois de alguns segundos. Olhei para ela esperando algum tipo de consentimento ou negação. Ela inclinou-se para trás, deixando o cabelo cair e apoiando seu corpo com os braços. Retornou o olhar pra mim e deu um aceno sutil com a cabeça. Inclinei-me para frente e pus minhas mãos mornas em seu rosto branco. Ela era bem alta, um pouco mais do que eu. Seu corpo era divino: seios que cabiam perfeitamente em minhas mãos; bunda acentuada e coxas volumosas; um quadril que contrastava perfeitamente com sua barriga lisa e definida. Demorei-me para encaixar meu corpo em uma posição confortável, já que a altura dela era quase incompatível. Mas eu gostava de mulheres mais velhas. Dei um leve suspiro antes de encontrar nossos lábios suaves e molhados. A sensação durou tanto tempo que, mal pude lembrar de como Ariel estaria se sentindo com um amigo próximo beijando sua irmã mais velha. Me aproximei cada vez mais e pus meus braços envolta de seu corpo, apalpando a coxa esquerda. Enquanto a mesma agarrava a gola de minha camiseta intensamente. Encerrei o beijo com uma mordida no lábio inferior, e ela deu um leve tapa na minha bunda. Em silêncio, passamos a olhar um pro outro. Ariel estava de cabeça baixa, fingindo se importar com o tapete. Raphael tinha um sorriso malicioso, como se tudo tivesse sido planejado. Algumas rodadas como essa aconteceram. Raphael beijou Ariel, beijei Ana novamente, Ariel me beijou e Ana beijou Raphael. Entramos num consenso mental para que não acontecesse incesto e nem homem com homem. A madrugada estava se aproximando, ficamos tanto tempo nos beijando que não deu tempo ao menos de olhar no relógio. Como eu iria voltar? O itinerário do ônibus já não passava mais por aquela rua. Sem dinheiro para Uber. Indago Ana sobre uma carona, mas ela não tem carteira de motorista. O jeito seria dormir ali mesmo. Pelo visto, Raphael estava na mesma situação. Ou não. Ana e Ariel nos emprestaram algumas toalhas, haviam 3 banheiros na casa. Foi um longo banho, pois era a primeira vez que havia entrado em uma banheira. Uma das vantagens de amigos ricos. Ao sair, já arrumado, vou até a cozinha tomar um copo d'água. Avisto Ana - vestindo-se com apenas uma toalha, cujo tamanho era pequeno demais para ela, o que a fazia exibir boa parte de suas coxas grossas - que me avisa sobre o quarto que irei dormir. Ela me dá um outro tapa na bunda e sobe as escadas. Dou um leve sorriso enquanto termino minha água. O segundo andar é tão espaçoso quanto o primeiro. Era onde estavam os quartos. Cheguei no quarto indicado, e pra minha surpresa, estavam 2 colchões estirados no chão. Todos iríamos dormir juntos. Ana e Ariel dividiriam a cama de casal, enquanto o Raphael dormiria no chão comigo. Eu estava exausto, cambaleei até o colchão e deitei-me de bruços. Os outros deitaram depois, e conversavam. Tentei não prestar atenção na conversa, mas a luz intensa do celular de Ariel estava atrapalhando meu sono. Levantei com a desculpa de ir à cozinha. Desci as escadas e fui até a varanda. A varanda tinha uma rede e uma estante com um cinzeiro. Sentei-me sobre a rede e comecei a vasculhar as gavetas da estante. Achei um revólver velho, provavelmente do Sr. Belinni, um isqueiro e um maço de Camel. Era um cigarro dos bons, praticamente um luxo. Hesitei algumas vezes antes de pôr a mão. Abri, acendi, traguei. Era possível ver as estrelas. E continuei. Ouvi alguns passos. Afobado, tentei esconder todos os vestígios do cigarro que eu estava tragando, mas o cheiro teria que ser uma desculpa boa. Era Ariel, pra minha surpresa. Que perguntou o motivo de eu ter demorado tanto. Tentei dizer que não conseguia dormir, e antes que eu pudesse concluir a frase, ela sentiu o cheiro de nicotina. - Você tava fumando o cigarro do meu pai? - ela perguntou. Acenei com a cabeça, sem ao menos tentar disfarçar. Ariel abre a estante e repete o processo. Também começa a fumar. - Nossa, não achei que tu era rebelde assim. Ela ri por uns instantes e senta na rede ao meu lado. Apoia a cabeça no meu ombro e indaga-se: - Quem você prefere: Minha irmã... Ou eu? - Sua irmã é um clone gigante seu, mas 'sou mais você'. - Ah... - ela responde meio cabisbaixa. Escondendo o rosto por debaixo de seus cachos ruivos. - Cê tá com ciúmes da sua irmã? - não tenho resposta. - Cê tá com ciúmes de mim, então? - ela geme com um riso ao final. Ariel põe a mão em minha coxa e logo vira a cabeça em direção aos meus lábios. Não hesito, ela era baixinha, porém com o corpo da irmã. Ponho a mão em seu queixo e continuo a beijá-la incessantemente. Abro um pouco os olhos para enxergar o contraste de suas sardas. Achava-as lindas. Me exalto e arrasto minha mão esquerda até seu peito. Ela solta um gemido doce e abafado enquanto desliza seus dedos finos sobre minha coxa. Ariel toca no volume que tenho sob a calça, e apalpa bem forte. A excitação que meu corpo tem é enorme, me deixando duro em questão de segundos. Ela sorri entre intervalos do beijo, enquanto deslizo minha língua entorno de seu pescoço. Dou alguns selinhos em sua clavícula, enquanto abaixo sua regata preta até deixar à mostra seus seios. Seus mamilos eram rosados, duros e pequenos como uma jujuba. Eu lambia e massageava seus pequenos seios, enquanto ela, sem reação, gemia cada vez mais agudo. Levantei-a apenas com a força de um braço e pus sobre meu colo. Ela rebolava e fazia pressão contra meu corpo, que me deixava mais excitado. Desabotoei seu short e deslizei meus dedos finos por dentro. Ela estava molhada, e gemendo cada vez mais forte, pressionando mais e mais meu corpo a cada movimento rápido lá. Fui pondo mais dedos a cada minuto, mas não conseguia ir fundo o suficiente. Ela era virgem. Inclinei-me até ficarmos deitados na rede. Desajeitada, ela tentava desabotoar minha bermuda com pressa. Ela me disse entre suspiros e gemidos: - T-tira logo essa bermuda e me come. Eu guiei a mão dela e ajudei a abaixar minha bermuda. Ariel logo pôs a mão debaixo de minha cueca cinza e agarrou meu pau, deixando-o pra fora. Ela me masturbava de maneira delicada, como se não soubesse o que fazer. Eu pus minha mão esquerda sobre a mão dela e a mostrei como fazia, pra cima e pra baixo, enquanto segurava meu saco na outra mão. Ela cuspiu para poder lubrificar, e logo depois desceu os lábios até a lateral do meu pau. A sensação era amadora, mas sua tentativa de me fazer sentir prazer era tanta que me excitava. Sua boca era quente e ela usava a língua direito, como se já tivesse analisado diversos pornôs antes. Fazendo movimentos circulares em torno da cabeça, e massageando meu saco. Meus dedos deslizavam por sua bucetinha molhada, sentindo a exaltação de seu clitóris pulsante. Ela não aguentou as preliminares, embora teríamos ficado assim por 30 minutos. Ela retirou seu shorts e pôs sua calcinha de lado, mostrando com perfeição a silhueta de sua buceta, lisa como a de uma adolescente. Ensopada. A sensação era maravilhosa, dentro de sua xota fervia de tão quente. Ela se contraia e apertava cada vez mais os meus dedos. Guiei o quadril dela para que pudesse entrar devagar, assim não iria doer tanto. Nem ao menos sangrou, sua buceta estonteante acostumou rapidamente comigo a estocando por dentro. Vi em seus olhos um pequeno lacrimejar, mas a sensação de estar fazendo aquilo comigo gerava prazer nela. Masturbava o clitóris dela pra que ela ficasse mais confortável e excitada. Depois de algumas horas, nós pegamos o ritmo da foda. Seus cabelos enrolavam-se entre meus dedos na medida em que eu estapeava sua bundinha branca. Vermelhidão e marcas de minha palma cobriam seu quadril, já suado. Já estava amanhecendo quando paramos, retirei meu pau de dentro rápido o suficiente. O umbigo dela havia virado uma psicina de porra, assim como em umas partes de seu rosto. Bochecha, lábios, olhos... Mas não a obriguei a experimentar meu gozo. Limpei-a com o pano da rede e dormimos. Amanheci com ela nos meus braços, a cobrindo do frio. Por sorte, lembrei-me de nos vestir. Ana e Raphael dormiam tranquilamente quando abri a porta do quarto. Resolvi não incomodar, peguei Ariel pelos braços e a deixei dormindo no quarto dos dois. Me arrumei, e percebi que no meu bolso esquerdo tinha um bilhete. "Precisamos jogar mais. Ass: Ana. "
*Publicado por vincepapa no site promgastech.ru em 22/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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