Stripper por acidente

  • Conto erótico de fantasia

  • Publicado em: 11/03/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 59 - Stripper por acidente--


Berenice queria fazer uma surpresa para Paulo. Mas os dois já viveram muita coisa juntos, não imagina meios de surpreendê-lo. Decidiu procurar Isabel em sua loja e pedir uma ajuda. Ao chegar em sua sex shop e ajudar sua amiga em uma situação embaraçosa, Berenice conseguiu de Isabel algumas sugestões. De todas, as duas chegaram em um consenso: sair de dentro de um bolo. Uma solução extravagante, mas que seria diferente de tudo que o casal já fez. Isabel já ajudou em organizações de festas com esse recurso e conseguiria acesso a todo material necessário. Ela chamaria um entregador que enviaria Berenice dentro de um bolo falso para surpreender Paulo.


No dia combinado, Isabel fechou a loja para ajudar Berenice nos preparativos.


-Berenice, tire a roupa, você vai vestir isso aqui. - diz Isabel mostrando um conjunto de calcinha e sutiã vermelho. E uma máscara.


- Que linda! Mas você acha que preciso da máscara?


- Usa sim, faz parte da fantasia.


Berenice tirou sua roupa, guardando-a na loja de Isabel, mas deixando a bolsa dentro do bolo. Vestiu o sutiã vermelho com um pequeno detalhe de laço. Vestiu a calcinha vermelha, pequena que se escondia dentro da sua bunda. Um grande detalhe em forma de laço completa o conjunto atrás. A máscara também é vermelha, e cobre o rosto em volta dos olhos. Berenice entra no bolo falso e se agacha dentro dele. Isabel fecha o bolo e chama um entregador.


De dentro bolo, Berenice fica desorientada. Agachada dentro daquele espaço apertado, sacudia durante transporte sem entender para onde estava indo, mas confiava que Isabel a mandasse para o endereço certo. Depois de longos minutos sacudindo dentro do bolo, ela percebe que o caminhão parou. Pelo balanço ela percebe que não estava mais no veí­culo, mas em algum carrinho. Estranhamente, Berenice ouvia sons demais para uma área residencial, seu coração dispara imaginando que chegaria no lugar errado. Pegou o celular que estava na bolsa e mandou mensagem para Isabel. "Acho que estou no lugar errado, estou ouvindo sons demais", disse. Isabel duvidou que tivessem errado o endereço e pediu para Berenice relaxar. Mas Berenice continuou nervosa enquanto era conduzida sem saber para onde. Ao vibrar do telefone, ela recebe mais uma mensagem de Isabel: " esses homens trocaram os endereços, te mandaram para uma festa. Fique calma e segura as pontas que estou indo te buscar".


Berenice não sabia se se acalmava com a vinda de Isabel ou se ficava ainda mais nervosa com o fato de ter sido levada ao local errado. Uma festa? Que festa seria essa?


O carrinho seguia carregando-a dentro do bolo e parou em algum ambiente com vozes cochichando. Ela não entendia o que falavam, mas eram vozes masculinas. Berenice ficou ainda mais nervosa. Estava trancada, seminua dentro de um bolo apertado cheio de homens tarados do lado de fora e tinha medo do que acontecesse se ela saí­sse. As. Vozes lá fora começavam a ficar agitadas, inconformadas e Berenice mais preocupada. Alguém lá fora tem a ideia de tocar uma música. Os homens lá fora começam a bater palmas, como se a chamassem para sair. Era cada vez mais notável que seria impossí­vel se manter escondida e aditar qualquer situação mais embaraçosa até Isabel chegar. Ela precisava fazer algo.


Berenice decidiu assumir o controle da situação. Respirou fundo, fechou os olhos e se levantou, rompendo o teto do bolo e em seguida fazendo uma pose com as mãos na cintura. Berenice sorriu. Os homens gritaram, aplaudiram. Todos estavam animados aplaudindo efusivamente a beleza de Berenice. Havia duas fileiras de homens que ela não quis contar quantos eram e no final, havia um usando um chapéu. Parecia ser o aniversariante. Tinha a aparência jovem. Os demais eram variados, nas formas, nos tamanhos, nas idades. Ela sentia que tinha todos aqueles homens aos seus pés, resta saber se ela conseguiria fazê-los comerem na sua mão.


Com movimentos cuidadosos, Berenice saiu de dentro do bolo. Desfilou balançando o máximo que podia o quadril enquanto andava próxima uma das fileiras sob gritos e aplausos masculinos, chegou até o homem no final e deu uma volta, permitindo a ele uma visita próxima e privilegiada da sua bunda com uma calcinha bem enfiada e um laço, como se ela fosse o presente dele. Todos os homens gritaram, o rapaz sorria e aplaudia vermelho de vergonha. Berenice voltou andando no mesmo rito próxima a outra fileira, dando oportunidade a todos de verem ela de perto.


Berenice puxou uma cadeira vazia, e deixou no centro do salão. Sentou se nela, cruzou e descruzou as pernas grossas em movimentos bem extravagantes. Se levantou e desfilou em torno da cadeira. Ela olhou em volta e apontou para um dos homens sentado e o chamou com um movimento de um dedo. Todos aplaudem o senhor barrigudo que levanta com o maior sorriso do mundo no rosto. Ele se senta na cadeira e espera Berenice dar mais uma volta em torno dele. Ela passa a dançar na frente dele, rebolando e balançando o seu quadril, ao se virar de costas para o homem, se inclina para frente se apoiando em seus joelhos projetando sua bunda em direção aos olhos do contente senhor. O rebolado dela o hipnotizava, com aquela bunda linda quase na sua cara ele podia a calcinha vermelha sumindo em sua bunda. Ele não conseguia controlar a expressão de satisfação. Berenice começava a se sentir à vontade com aquilo. Começava a se sentir excitada com todos aqueles homens a aplaudindo, babando por ela. Porém, foi surpreendida ao sentir o toque da mão daquele homem na sua bunda. Berenice reagiu rapidamente. Se virando para o homem fazendo sinal de negação com os dedos. Os homens em volta riram do fracasso do senhor que se levantou e voltou para o seu lugar.


Berenice desfilou mais uma vez enquanto os homens gritavam e a aplaudiam. Depois de uma volta completa ela escolheu mais um. Um homem bem forte, careca que se dirigiu rapidamente para se sentar. Berenice desfilou em volta e puxou os braços do homem para trás. Ele pareceu um pouco decepcionado até Berenice começar a dançar em volta dele. Ela se sentou no colo do homem, de frente para ele. O salão todo gritou bem alto enquanto a dançarina no colo daquele homem. Ela esfregava o seu corpo naquele homem musculoso, sentindo o pau dele endurecer debaixo dela enquanto o olhava nos olhos. Ela queria se masturbar naquele homem, mas precisava se controlar. Levantou-se, deixou o homem sair e voltou a desfilar.


Berenice escolheu mais um. Um rapaz mais jovem, magro, que não conseguiu esconder a empolgação em ser escolhido. Saiu correndo até a cadeira para se sentar, sob risos de Berenice. A dançarina dessa vez se sentou no colo dele de costas, rebolando a sua bunda a esfregando no corpo dele, subindo do colo até o peito, quase esfregando na cara do rapaz. Ela ficou de pé com a bunda próxima ao rosto dele, deslizou as mãos pelas coxas até a bunda, a apertando. O rapaz ameaçou tocá-la, mas os gritos de "não encosta nela" subiram no salão intimidando o rapaz. Berenice se sentia no controle da situação.


Entretanto, ela já estava sem ideias do que fazer para manter a plateia entretida. Ela não queria mesmo dançar para todos os convidados, embora estivesse se divertindo. Olhou para o rapaz no final, o homenageado da festa e desfilou em direção a ele mais uma vez. Sentou-se no seu colo apoiando os braços em seus ombros e rebolou como se cavalgasse nele. Os gritou eufóricos subiram mais uma vez. Levantou-se deu uma volta. Por trás dele deslizou as mãos pelo seu peito, pelo abdômen até encostar no pau duro por cima da calça. Ela percebia a respiração do rapaz acelerando, assim como seu pau endurecendo. Voltou, sentou-se mais uma vez no colo do rapaz de frente para ele. Segurou as mãos dele e as guiou pelas suas coxas, subindo até a sua bunda. Manteve as mãos lá por um tempo enquanto rebolava, sentindo os apertões daquele rapaz. Voltou a guiar as mãos pela sua cintura e seus seios. Se levantou, deu mais uma volta em torno do rapaz, se debruçou em frente a ele puxando levemente o sutiã de lado mostrando o bico do seio para rapaz. Ela se projeta mais para frente, levando o bico exposto para bem perto da boca dele. No momento em que ele tenta lamber o seio, ela se levanta e da mais uma volta em torno dele. Os homens em volta riem e gritam enquanto o rapaz fica extremamente enrubescido. Após mais uma volta, Berenice rebola de costas para o rapaz, dessa vez com as mãos nas tiras laterais da calcinha. Ela rebola deslizando os dedos de um lado a outro, depois ameaça a descer a calcinha. Os homens gritam como nunca. Berenice rebola puxando a calcinha um pouco mais para baixo. O rebolado continua e a calcinha continua deslizando lentamente para baixo. Berenice se deixou levar pelo tesão, mas já tinha a calcinha na metade da bunda. Ela puxou a calcinha de volta para o lugar, quando viu Isabel, com suas roupas nas mãos, na porta de entrada, com uma expressão de surpresa ao ver todos aqueles homens dominados por Berenice. A dançarina se afasta do rapaz vai até perto do bolo e faz uma reverência, sinalizando o fim da apresentação. Todos os homens aplaudem efusivamente, de pé. Berenice sai com o coração na boca, correndo com Isabel para o primeiro banheiro onde pudesse se trocar.


A noite, Paulo teve sua surpresa ao ter muito trabalho para apagar o fogo da esposa.



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