O segredo que me fez puta

  • Conto erótico de novinhas

  • Publicado em: 12/12/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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A pior coisa é ficar trancada pelo lado de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.


Estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...


Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.


Tinha alguns segredinhos sobre esse perí­odo em que ficava sozinha. Imagina se minha famí­lia e meus amigos descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo, eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Polly. Eu passava horas brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.


Mas o meu maior segredo estava sob ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.


Como fui criada dentro de um apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até estava grávida.


Cresci superprotegida sem me dar conta que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos os dias depois da aula, eu vestia short e camiseta e ia à padaria da esquina. Como ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.


Eu tinha apenas um amigo, o filho do sí­ndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.


Teve um dia quando estávamos sentados num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns ví­deos no celular dele!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.


Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.


Como minha curiosidade era enorme, mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de veias. Fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar.


Como estávamos sozinhos e escondidos atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.


Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito que a mulher do filme fazia. "Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no pinto dele de jeito nenhum"!! Mas ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.


Estávamos tão distraí­dos que nem percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem. O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele bateu a porta.


Mas Lucas quando começou e jorrar aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu os olhos e viu que estávamos sendo observados.


O susto que levei foi tão grande que me obrigou a engolir o esperma dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.


Que azar!! Logo na primeira experiência erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se masturbava enquanto nos observava.


Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecí­amos, apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.


O vizinho tarado tinha uns quarenta anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e os braços muito peludos.


Toda vez que ouvia o barulho do elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do sí­ndico!! Lógico que essas preocupações mexeram com minha atenção e na escola comecei a tirar notas baixas.


Até que um dia fui liberada cedo da aula. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar eles chegarem às sete da noite.


Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho frente a porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!


Não demorou muito ouvi a porta da frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer um me perguntou:


- Por que você está chorando aí­, menina?!


Em prantos, respondi:


-Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!


- Espera seus pais aqui na minha casa!!


- Obrigada!!... Não quero incomodar!!


- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí­!!


Acabei entrando, pedindo pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:


- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?


Muito sem graça, tentei puxar a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:


- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?


- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça! Saiba que já tenho idade pra vestir e fazer o que eu quero, tá !


- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?


- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!


- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí­!!


Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:


-Senta aí­! Temos muito que conversar!!


Eu sabia do que ele estava falando, o olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.


- Me desculpe, eu nem conheço o senhor direito! Espero no corredor mesmo...


- Mas eu te conheço mocinha e sei o que você é capaz de fazer!!...


Meu coração disparou! Fiquei tensa sem saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.


- Por favor, me deixe ir agora!!


-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!


- Por favor, não me peça isso!! Eu não...


- Se você preferir posso contar tudo que vi para seus pais!!!


Eu não tinha outra escolha e mesmo muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.

Chupei sem parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica durí­ssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau, o homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de seu leite quente.


- Não para cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...


Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Quando terminei, pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria mais!


- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o que o senhor queria!!!


- Ainda não, vadia !! Tira essa calcinha!!


-Nãooo, por favor!! Isso não...


- Você não quer que eu conte tudo para seus pais neh?!!


- Não me obrigue a fazer isso!!


- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz o que tô mandando, vagabunda!!


Chorando e com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.


- Minha nossa!! Que putinha linda que você é!! Vem cá!!...


Me puxou pela mão e disse enxugando meus olhos:


- Não vou te fazer mal.


- O que o senhor vai fazer comigo?


- Não vou te machucar. Deixa eu chupar esses peitinhos durinhos.


Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os mamilos. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.


- Para com isso, por favor!!


- Então tá!! Eu paro!! Mas conto tudo... É isso mesmo que você quer?


O homem irritado, interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na voz:


- Deita aí­ e abre as pernas, puta!!!


- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!! Deixa eu ir embora!!...

- Faz o que estou mandando sua puta!!


Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.


Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que ele estava fazendo na minha buceta estava me deixando muito excitada.


- Tá molhadinha!!... Que putinha tesuda!! Tá gostando é?!!


- Eu só quero ir embora, me deixe ir...


O safado ignorando o que eu implorava, meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquela hora, mas posso dizer que minha buceta além de latejar forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.


E lí­ngua dele, insistente no meu grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida.


Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau na minha xoxota, deslizando pelo grelinho sensí­vel. Ele pincelou minha xoxota até que encaixou o pau na portinha fechada. O coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.


Ele mentiu pra mim. De tanto ele empurrar seu cacete na minha buceta, a cabeçorra rompeu a entrada da minha xoxota. Senti rasgando e gritei de dor. Ele parou de forçar e ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do pau dentro de minha grutinha úmida até que eu me acostumasse com o invasor.


Quando me acalmei, ele tornou a forçar até entrar tudo dentro de mim. Quando o coroa tarado começou a socar com vontade na minha xoxotinha, senti muito tesão.


Depois de meter com vontadee jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.


De repente minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com força de dentro de mim, arrancou novamente de minhas entranhas aquelas pulsações deliciosas. Gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso sentir minha buceta gozando, contraindo...


Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco em cima de mim!!


Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.


Aquelas gozadas com Otávio me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...


By Samara...




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