Luana - Minha Madrasta Acabou Comigo

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Festa, Grupal, Madrasta, Irmão, Incesto
  • Publicado em: 14/11/20
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  • Autoria: LobocariocA
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Olá, meu nome é Luana e vou contar um pouco de minhas aventuras. Por ser bem liberal eu achei esse site de contos por indicação de um amigo e através dele, resolvi compartilhar com vocês o que houve de mais gostoso na minha vida desde minha adolescência. Os fatos são reais e irei trocar os nomes para preservar as identidades como sabem.


Continuando o outro conto, só relembrando, sou muito parecida com minha mãe. Morena, cabelos negros, olhos azuis acizentados, pele macia e corpo trabalhado na academia. Seios GG e cinturinha fina, com um quadril bem delineado e um bumbum avantajado. Uma verdadeira tentação em forma de ninfeta, afinal tinha acabado de completar meus 18 aninhos e logo após a comemoração do meu aniversário, perdi minha virgindade com meu próprio pai, que completamente fora de sí­ e bêbado, não me perdoou achando que era minha mãe.


O pior foi que tudo foi testemunhado pela minha madrasta, que quando ví­ estava se masturbando no corredor, em frente a porta do quarto onde eu estava com meu pai ainda me recuperando da sessão de sexo que acabara de ter. Raquel era loira, corpo mignon, seios turbinados no silicone, coxas grossas e malhada de academia que nem eu. Olhei incrédula enquanto ela esfregava sua bucetinha com pelos claros que neste momento estava jorrando seu orgasmo alí­ mesmo, enquanto olhava pra mim com desejo e tara.


Ela se apoiou na porta, ofegante ainda me olhando com desejo. Me sentei e fiz menção de me levantar e ir até ela, pra contar o que houve e pedir desculpas. Ela levanta a mão pra mim me impedindo, pedindo pra esperar. Sentada ainda vejo ela rodopiar no portal, saindo da porta pra logo em seguida escutar o barulho do chuveiro no banheiro ao lado. Eu estava com um certo medo, ainda confusa pois acabara de ter uma experiência maravilhosa e gostosa com meu próprio pai. Não vou mentir que minha madrasta era um tesão e vê-la ali nua se masturbando pra mim foi provocante.


Conforme me lembrava das imagens dela alí­, do meu pai metendo em mim e da voluptuosidade que fui tratada, sugada e fudida, minha xaninha se contraia e pedia mais. Eu estava neste devaneio quando vejo Raquel na porta novamente, ainda nua e completamente molhada. Ela me faz um sinal com a mão me chamando e sai pelo corredor. Me levanto, pego uma regata que estava usando que mal cobria meu corpo, ia até exatamente minha vulva. Visto e vou atrás dela, pensando no que ia dizer pra ela e pior, o que eu ouviria dela depois do que ela deve ter visto.


Passei pela sala, ela não estava, caminhei até a cozinha e ela estava acabando de servir uma taça de vinho que estendeu pra mim, despejando em outra taça a garrafa. Peguei de sua mão a taça e esperei pra ver o que aconteceria. Ela deu a primeira golada no vinho, logo em seguida me olhando me disse que não estava espantada com o que viu. Me disse que sempre achou que eu era fogosa demais para aguentar o fogo que tinha e entre risos, disse que só não esperava que fosse testemunhar a perda do meu cabacinho da forma como foi. Me olhando com desejo perguntou se eu estava bem e se estava sentindo alguma dor ou desconforto. Respondi que não e que na verdade, estava com mais vontade ainda, conforme lembrava de tudo o que tinha acontecido. Ela sorriu e baixou seu olhar pra minha bucetinha, que mal se escondia na barra da regata que eu estava vestindo. Ela bebeu outro gole e se aproximou de mim. Fiz o mesmo, bebendo pra tentar relaxar a tensão e nervosismo que sentia.


Ao chegar próximo, minha madrasta disse que não estava com raiva de mim, ao contrário estava até chateada, pois não conseguia deixar de pensar em que gosto eu deveria ter. Dizendo isso ela leva a mão até minha xaninha e delicadamente esfrega seu dedo médio entre os lábios molhados. Raquel sorri enquanto eu me estremeço e tento desesperadamente engolir o gemido que sai de minha boca. Ela aperta um pouquinho meu clitóris e beija minha boca com delicadeza, esperando que eu retribua. Eu estava estática e trêmula de desejo. Não sabia o que fazer pois tudo isso era demais pra mim. Ela pega as taças, colocando na mesa da cozinha. Voltando-se pra mim, gentilmente me empurra contra a parede ao lado do refrigerador e se ajoelha, chegando com seu rosto próximo de minha xana ensopada.


Sinto sua respiração em meu ventre e levemente ela estica a ponta da lí­ngua em direção a minha buceta que inconscientemente é erguida por mim em direção a seu queixo, enquanto abro minhas pernas, ainda tremendo, respirando forte, finalmente soluçando ao sentir sua lí­ngua invadir minhas entranhas, suspendendo meu clitóris com pressão suficiente para me fazer gemer forte e largar meu corpo em seus ombros.


Raquel suga com vontade e suavidade suficientes para em alguns minutos me levar a gozar desesperadamente. Tapando minha boca com as próprias mãos, nunca imaginaria sentir algo assim. Tá certo que eu acabara de iniciar minha vida sexual e que estava bem adiantada e devassa mediante os acontecimentos, mas nunca imaginaria aquilo. Sua boca fazia ruí­dos molhados e sua lí­ngua estalava em todas as direções possí­veis de minha bucetinha que descarregava meu mel abundante em sua boca. Juro que pensei que ela ia se afogar com tanto lí­quido, mas minha madrasta sugava tudo, bebendo como uma bezerra esfomeada numa vaca. Sim, estava me sentindo assim. Uma vaca!


Em dado momento ela para, olha pra mim sorrindo e diz que nunca imaginou que eu fosse tão doce e safada. Que em todo esse tempo ela não imaginava que a vontade dela de me possuir poderia ser realizada. Eu olhava praquela mulher abaixada em minha frente, que com seus dedos iniciava uma massagem desesperada, me fazendo novamente delirar enquanto gargalhava baixinho e maldosa pra mim. Não se dando por satisfeita, ela abruptamente se levanta e cola sua boca na minha, com sofreguidão nos beijamos e eu digo que ela era louca e que estava me tornando uma esfomeada igual a ela. Sem deixar de me beijar, ela me leva para fora, em direção a piscina e uma cadeira surge às minhas costas.


Sou deitada, quase jogada nela, pra logo em seguida ter na minha frente aquela bucetinha pequena e de pelos claros babando. Raquel fala pra eu abrir a boquinha que ela faria todo o trabalho. Obedecendo, ela começa a rebolar na minha boca enquanto estico minha lí­ngua adentrando aquela xana melada e de perfume inebriante. Ficamos assim por alguns minutos enquanto ela se contorcia de pernas abertas sobre meu rosto. Não mais se segurando, ela sai de cima, virando o corpo e novamente encaixa sua buceta na minha cara, agora com o rabo redondo e malhado apontando para meus olhos. Colo novamente minha boca na sua xana, enquanto sinto em meu nariz o cheiro agridoce do seu botãozinho rosado. Ela se debruça sobre meu corpo e se encaixa num 69 gostoso. Abrindo minhas pernas, minha madrasta esfomeada invade novamente minha xana e assim nos sugamos e dedilhamos uma a outra até novamente chegarmos quase juntas a uma gozada esfomeada.


Devagar enquanto me recupero, lambo sua bucetinha de baixo pra cima, desde o clitóris, não resistindo e levo minha lí­ngua até seu cuzinho, fazendo com que ela tenha leves choques, se arrepiando toda. Desengatando de mim, ela senta do meu lado e olhando com carinho me diz que vai querer mais vezes passar por aquela travessura. Confesso a ela que adorei aquela experiência e que mesmo naquele turbilhão de sensações eu estava realizada com minha maioridade e iniciação. Sorrindo, ela me fala que sempre que eu desejar, ela estaria ali pra me satisfazer. Nos beijamos e então escutamos algo cair na cozinha.


Logo após o susto e com o coração na garganta, vejo Raquel se levantar e devagar vai até lá para logo em seguida trazer pelas orelhas meu irmãozinho. O safado estava bisbilhotando a gente e de pinto duro era sacudido pela mãe que dizia que já havia perdido as contas de quantas vezes havia proibido ele de ficar na surdina espiando. Ele com carinha de choro diz que estava se sentindo sozinho na cama e veio procurar ela. Ele já tinha seus 14 anos, mas ainda agia como um garotinho. Raquel então olha pra ele e dizendo que era muito safado e que não aguentou ficar longe da mamãe. Ele ainda com lágrimas nos olhos diz que sim e então vejo que não tirava o olhar da minha buceta. Seu pintinho agora mais duro ainda estava pra cima e mesmo para a sua idade, era bem grande e grosso. Aquele garoto com certeza iria acabar com a mulherada quando crescesse.


Ela olha pra ele e diz que o safadinho queria mesmo era sacanagem. Então, esticando a mão, segura o pinto entumecido do meu irmão que dá uma tremidinha no corpo. Devagar ela masturba o taradinho e na minha frente pergunta se ele achava a irmãzona dele uma gostosa. Ele mais que depressa responde que sim, que eu sou muito gostosa e que adorava me ver nua enquanto eu dormia.


Minha madrasta que já me surpreendia com tudo o que vinha fazendo, olha e fala que o safadinho adorava carinho assim. Ela então se abaixa e começa a chupar o pinto dele na minha frente. Eu fiquei boquiaberta olhando aquilo e ela chupava com gosto aquele cacetinho. Com uma das mãos ela segurava meu irmãozinho, com a outra ela devagar abria minhas pernas sob o olhar atendo do meu dele que devagar mexia a cintura fodendo a boquinha da mamãe. Eu estava agora de pernas abertas, com a xoxota a mostra pro meu irmãozinho que arfava metendo na boca da mamãezinha safada, que chupava seu caralhinho duro.


Aquilo foi me dando um tesão tão grande que acabei levando minha mão até a xana me masturbando, enquanto minha madrasta agora se dedicava exclusivamente ao novinho, que segurava sua cabeça e rápido enfiava a rola boca a dentro, sendo recebido com muita fome. Entre gemidos dos três, meu irmãozinho começou a gaguejar e mais que depressa minha madrasta soltou a boca do caralho, no momento exato que ele começou a gozar. Os jatos daquela porra voavam em minha direção. Meu irmão tinha sua rola apontada pra mim que, de pernas abertas, recebia aquela gozada fina e branquinha em cima da minha buceta que estaba toda babada. Raquel punhetava seu filho em minha direção e sorria dizendo que treinava ele direitinho pra no futuro arrombar muitas bucetinhas.


Eu estava descobrindo da melhor maneira, apesar de uma forma surpreendente, o quão puta minha madrasta era. Não é à toa que meu pai tinha trocado minha mãe por ela. Será que ele sabia tudo o que ela fazia? Raquel agora mandava meu irmãozinho se abaixar e me deixar toda limpinha e ele mais que depressa obedeceu. O sacaninha não se fez de rogado e sugou tudo o que via pela frente. Nossos lí­quidos, que se misturaram em meu corpo foram limpos e quando o safadinho se concentrou na minha xaninha, me levou ao derradeiro orgasmo, me fazendo ficar prostrada na espreguiçadeira da piscina. Minha madrasta sorrindo pegou meu irmão, dizendo que ia dar um bom banho no safado e colocar ele pra dormir. Deu um tapinha na bunda dele e logo em seguida me deu um selinho. Se levantou e entrou pra casa, caminhando rebolativa atras do filho, me deixando exausta onde estava.


Minha cabeça estava a mil, meu corpo estava entorpecido com tudo o que aconteceu nas últimas horas. Devagar me levantei e me joguei na piscina. Fazia calor, mas a água fria me revitalizou me despertando do estado de êxtase e depravação. Ainda estava nua e boiando pensava em tudo aquilo. Lógico que estava uma confusão danada na minha cabeça, mas me deixei levar e não racionalizar. Iria manter aquilo em segredo, pois não era convencional a sociedade. Mas lá no fundo eu senti um puta tesão e não me arrependeria em repetir tudo novamente.


Quem curtiu, pode entrar em contato pelo e-mail. Casais e mulheres liberais são bem vindos.

*Publicado por LobocariocA no site promgastech.ru em 14/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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