Mamãe e eu - 01

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/08/20
  • Leituras: 12833
  • Autoria: MotoraBiSex
  • ver comentários

Depois desse dia, meu envolvimento com mamãe aumentou, passamos a dormir juntos todas as noites, e seguidamente papai nos acordava pela manhã para uma sessão de sexo, tudo corria as mil maravilhas, até que recebemos a visita de meus avós maternos sem avisar.


Cheguei da escola e estranhei a casa com as janelas abertas, ao entrar encontro meus avós, minha mãe é filha única, meu avô estava doente e sem condições de bancar o tratamento, moravam de aluguel e tiveram que entregar a casa, a solução, ir morar conosco, foram acomodados no antigo quarto de Cilene (minha irmã), a vida seguiu uma nova rotina, como uma famí­lia tradicional, as vezes ainda rolava alguns carinhos com mamãe, mas já não eram os mesmos, devido ao sigilo e cuidados com os avós, não haviam mais viagens, passeios, 1 ano depois vovó faleceu e minha mãe teve que largar o emprego para cuidar de vovô, foram 3, quase 4 anos assim, meus pais já não se acertavam mais e houve o divórcio entre eles, menos de 1 ano da separação, vovô veio a óbito, meu pai já estava saindo com outra, mamãe vendeu nossa casa, comprou uma no litoral, onde foi morar, voltou a trabalhar e levar a vida sem aquela alegria e brilho de antes...


Eu me formei no ensino médio, fui para o exército, conheci uma menina com quem acabei casando, a Carla era uma mulata, cabelão crespo até a cintura, que por sinal era bem fininha, bunda grande e empinada, quadril largo, seios pequenos, coxas grossas, tesão, foram 3 anos de união, durante esse perí­odo, várias vezes alugava filmes de sexo grupal, ménage e incesto, ela repudiava, tentei conversar com ela sobre o assunto, mas me chamava de doente, o estopim foi num final de semana no verão, quando fomos visitar mamãe, chegamos na sexta-feira e minha irmã estava lá, me recebeu com alegria, pulou no meu colo, faziam 2 anos que não nos ví­amos, me deu um leve selinho, minha esposa olhou com estranheza, aquela noite conversamos para matar a saudade, mamãe feliz por estarmos juntos novamente, nos acomodamos para dormir, para poder aproveitar a praia pela manhã.


Acordamos cedo, tomamos café e fomos os 4 para a beira mar, ajeitamos as esteiras para elas e começou a sessão protetor solar, minha irmã se ofereceu para passar em Carla, que disse que eu passaria, então Cilene e mamãe passaram uma na outra, haviam alguns rapazes surfando e ao saí­rem da água, ficaram próximos a nós, vi a cara de safada de minha irmã, que cochichava com mamãe, aproveitei para ir num dos quiosques, não o mais próximo, para pegar algo para bebermos, Carla não quis me acompanhar.


Demorei um certo tempinho, quando retornei, eles já haviam chegado nelas, eram 4 rapazes, 1 negro, 1 loiro e 2 morenos, queimados do Sol, cheguei de mansinho, vi que Carla estava inquieta, me indagou por que da demora e disse que iria para a água, me pegou pela mão e entramos no mar, de longe dava para ver o flerte entre eles.


Carla: "Tá louco, tua irmã e tua mãe, nem conhecem eles e já dão liberdade de chegar e ficar de papinho..."


Respondi que elas são livres, independentes e maiores de idade.


Carla: "Tá, tudo bem, mas sabe como me apresentaram para eles? Tua irmã falou que eu era a cunhadinha gostosa dela..."


Falei que minha irmã não havia mentindo e que ela realmente era muito gostosa!


Carla: "Tua mãe é outra pervertida, foi ela que começou a cuidar os rapazes, toda cheia de sorrisos para ele, na frente da filha e da nora, onde já se viu uma coisa dessas?!"


Calma, falei, é só ficarmos de lado, logo eles vão cair na água de novo e voltamos para lá... Dito e feito, não demorou muito os rapazes saí­ram e voltamos para companhia delas.


Voltamos para casa, Carla foi para o banho, tirar o sal e areia do corpo, minha irmã me chamou e perguntou se Carla sabia de nossa famí­lia, disse a ela que não, então mamãe falou, vamos ter que dar um porre nela e fazê-la dormir, pois a noite promete e quero matar a saudade do meu filhinho.


A noite eu estava fazendo o churrasco, minha mãe e irmã metendo bebida na Carla, logo ela já estava bem altinha, ria por nada, tentava dançar cruzando as pernas, caiu umas três vezes, até se atirar no sofá e apagar, dormiu sem ao menos jantar...


Jantamos, mamãe disse que depois dava um jeito na louça e na bagunça, veio a mim e me deu um longo e delicioso beijo, levando sua mão até meu pau, que respondeu no mesmo instante, disse que estava com saudades de nossa intimidade, minha irmã estava no banheiro, não viu nós indo para o quarto, mamãe me atirou na cama, arrancou minha bermuda e começou a me chupar, ela me levava a loucura com sua boca e lí­ngua, não demorou muito e sentou no meu pau, apoiou suas mãos no meu peito, mantinha o tronco paradinho, mexia apenas da cintura para baixo, quicando em mim, aos poucos foi cravando as unhas em mim até chegar ao orgasmo, inclinou o corpo e me beijou a boca, desmontou, começou a chupar meus mamilos, foi descendo até chegar novamente no meu pau, me pediu leitinho, nesse momento minha irmã aparece, apenas disse para seguirmos, não esperassem por ela e fechou a porta do quarto, mamãe me masturbava e passava a lí­ngua no meu saco, bolas e as vezes engolia meu pau deixando-o bem babado, logo estava derramando meu leite na boca e lí­ngua de mamãe, ela sorrindo, abriu bem a boca para me mostrar sua boca recheada de minha gala, então engoliu, sorriu e disse que amava meu leitinho.


Cilene voltou e disse que iria dar uma saí­da e já voltava, perguntei por Carla e ela disse que estava apagada...


Mamãe: "Meu filhinho, hoje tu é da mamãe, vem foder meu rabo, vem?!"


Mas isso conto depois...






*Publicado por MotoraBiSex no site promgastech.ru em 04/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: