Um escândalo de vizinho!

  • Conto erótico de novinhas

  • Publicado em: 27/07/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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Eu dormia o sono dos anjos quando de repente ouço uma gemeção do cacete. Era um "ai ai ai" daqui, um "ai que delí­cia" dali, uns "não para não" e outros "tô quase amor"! Que puta que pariu! Estava exausta, precisava acordar disposta para fazer as provas da manhã seguinte na minha escola e acordei com o sexo barulhento dos vizinhos do apartamento do andar de cima.

Quanto mais eu tentava dormir, mais barulho vinha do bendito quarto. Cheguei a cobrir a cabeça com o travesseiro pra não escutar as safadezas do casal sem noção, mas ainda assim, eu escutava altos ruí­dos e gemidos. Pow! Que casal filho da puta! Foder com o sono dos outros é uma sacanagem do cacete!


A madrugada estava se tornando um martí­rio. Daquele jeito eu não conseguia dormir. Não tive outra escolha a não ser torcer para que eles gozassem logo e acabar com toda aquela putaria que me perturbava tanto. Mal sabia eu que era apenas o começo da encrenca...


Fazia tempo que eu estava na seca e em minha mente pervertida a expectativa de ouvir: "Agora eu vou gozar" mexeu com minha libido. Minha xoxotinha começou a dar sinal de vida. Segundos depois ela piscava só de eu imaginar as putarias que eles estavam fazendo. Aquela algazarra me provocou durante horas, até que finalmente sossegaram e eu pude voltar a dormir como um bebê.


No dia seguinte, no café da manhã, minha mãe também reclamou da balbúrdia do casal escandaloso e me passou a ficha completa daqueles dois. Quase morri de tanta raiva da minha mãe, pois foi ela que indicou o apartamento para o jovem casal fogoso. Eles tinham acabado de se mudar pro apartamento e eram casados a pouco menos de um ano. Sabrina fazia plantões no mesmo hospital em que minha mãe trabalhava e as duas eram amigas. Já o marido de Sabrina era bem mais jovem que ela, um playboy, filhinho de papai que não gostava de trabalhar.


Em pouco tempo, o casal se tornou o assunto dos recalcados de plantão no condomí­nio onde morávamos. Sabrina era uma tarada louca por sexo e ele um macho vigoroso a disposição de sua fêmea. Toda vez que ela chegava de seu plantão, era aquela sacanagem. Não tinha dia nem hora certa. A qualquer momento a gente se surpreendia com o sexo animal daqueles dois.


Um dia eu não fui ao estágio à tarde, fiquei em casa pra descansar. Era meu segundo ano de magistério e eu estava quase dando um treco de tanto trabalho, prova e estágio pra cumprir. Eu necessitava de pelo menos uma tarde tranquila. Ledo engano!


Dessa vez não foi o casal a me perturbar, foram os moleques do condomí­nio soltando pipa. Do meu quarto eu ouvia a gritaria. Poxa! Quando eu teria direito ao meu merecido sossego?! Muito indignada pulei da cama, ventando de raiva e cheguei na janela pra pagar uma geral pra molecada lá embaixo.


Quando eu vi que no meio daquela cambada tinha um moreno maravilhoso, descalço e só de bermuda, minha nossa! Me quebrou todinha. O gato estava sem camisa mostrando os braços fortes e a barriga de tanquinho. Sua pele lisinha, suada e bronzeada, brilhava no sol, pirei! Que gato lindo era aquele soltando pipa no meio da tarde junto com a molecadinha?!


Pra não dar bandeira, nem perder a linha de mocinha educada, eu apenas cumprimentei os meninos. Na verdade eu queria chamar a atenção do moreno. No entanto, ele me olhou e continuou soltando pipa, mal me notou na janela. Inconformada com a indiferença do gato, resolvi comprar pão, só pra descer, atravessar a rua do condomí­nio e ver o moreno de perto. Quem sabe assim ele me notaria?!


Vesti um shortinho azul, que mal cobria as polpas do bumbum e uma blusa curta de malha branca, bem soltinha no corpo com decotes generosos. Fiz questão de caprichar no look só pra destacar minhas curvas sinuosas, meus atributos de ninfeta gostosa. Soltei meus longos cabelos, botei chinelinho de dedo no pé e fui eu lá, tentar provocar o bonitão.


Mal coloquei os pés na calçada e já fiz merda. Sem perceber, pisei na linha de uma pipa que estava no chão. Um moleque filho da puta e sem educação, quando viu, começou a gritar e me xingar. Caraca! Que vergonha! Uma coisa que me deixa super sem graça é baixaria. Eu tentando pagar de gatinha, passo por um vexame desses!


O moreno então, chegou na correria para esculachar o moleque grosseiro:


-Opa opa opa! Tá maluco, Bigú!? Não fala assim com a menina não!


O pivete ainda fez mais algumas malcriações. O rapaz teve trabalho pra acabar com a confusão botar o moleque pra casa. Assim que tudo se acalmou, eu agradeci e me apresentei. Aí­ é que eu digo: "Quando você pensa que não tem mais nada para te surpreender, você leva um susto"! Pois foi assim mesmo que me senti. Fiquei chocada, o gato maravilhoso era o marido da vizinha tarada!


Fiquei desconcertada. Eu olhava inerte pra aquele homem perfeito e compreendia o porquê de sua mulher ser uma tarada. Qualquer uma seria uma louca na cama com aquele moreno delicioso cheio de energia pra gastar.


Depois que ele se apresentou, mal consegui conversar. Fiquei tí­mida, parecia que eu estava confessando que havia me masturbado várias vezes só pensando nas trepadas que ele dava com a mulher. Foi como se ele estivesse lendo meus pensamentos. Na mesma hora mudei de planos, me despedi dele rapidinho e voltei abafada pro meu quarto.


Daí­ por diante, eu o encontrei várias vezes no condomí­nio. Também tive a oportunidade de conhecer Sabrina, a mulher mais invejada do condomí­nio. Me encantei com a beleza e sensualidade daquela mulher, mas também senti recalque!


Ai meu deus! Toda vez que Enrico me via, me abria um sorriso lindo, eu ficava doidinha nele. Mas quando eu lembrava do mulherão que ele tinha, logo pensava que eu jamais teria chances.

Rico se tornou meu amor platônico. Eu morria de inveja de Sabrina e ficava me imaginando no lugar dela. Eu sabia que era errado desejar um homem casado, mas Rico, era encantador, divertido e lindo! Eu não conseguia me controlar. Me desmanchava por ele e todos percebiam.


Sabrina sabia que eu estava caidinha pelo marido dela. Eu encontrava o casal pelo condomí­nio e cumprimentava primeiro Rico, sorria pra ele, perguntava com ele estava e tudo mais, falava toda melosa com ele e com ela, dava apenas um sorriso amarelo. Os dois eram muito educados, nunca foram deselegantes comigo por causa disso, muito pelo contrário, acho até que se divertiam com meu interesse por Riquinho.


No fundo, no fundo, eu sabia que não havia possibilidades de rolar alguma coisa com Rico. Mas como eu gosto é do difí­cil... Eu fazia charminho pra ele.


Às vezes me pergunto se foi sorte ou azar quando meu chuveiro queimou. Aconteceu numa noite daquelas em que minha mãe estava de plantão. Uma oportunidade perfeita pra eu bancar a mocinha indefesa e pedir socorro ao moreno bonitão. Seria apenas mais uma das minhas investidas sem retorno, contudo eu não iria deixar passar a chance de provocar um pouquinho neh!


Me enrolei na toalha e subi as escadas do prédio sem me importar se apareceria alguém. Bati no apartamento de Riquinho e ele me atendeu:


- Oi, Sibila! O que tá fazendo aqui desse jeito?!


- Desculpe incomodar, mas meu chuveiro deu tilti bem na hora do meu banho! Tu pode me ajudar?!


-Bora lá rapidinho que tá quase na hora de Sabrina chegar!


Meu coração disparou! Riquinho me acompanhou até o meu apartamento vestindo só uma bermuda.


Quando entramos, tranquei a porta da sala e ele perguntou:


- O que tu tá querendo, menina?!...


- Só que tu dê uma olhadinha no meu chuveiro ué!!


-Tá pensando que sou bobo?! Tá me provocando há meses...


Ele se transformou. Veio pra cima de mim e me agarrou com firmeza.


-Calma, Ricoo! Tá me apertando!


-Não era isso que tu queria?! Com macho não se brinca!


- Não! Desse jeito não!


- Achei que tu não fosse mais uma menininha medrosa!


- Pow! Assim não neh!


-Sibila, me desculpe, é que tu me deixa louco!


- Tudo bem, relaxa!... O banheiro é logo ali!


E fomos passando pelo corredor, em direção ao banheiro.


- Sabia que sempre fui fissurado em você?!... Não podia dar bandeira neh!


- Tua mulher também é linda, Riquinho! Tu é casado, lembra?!


- Sou casado mas não sou capado! Me dá só um beijo! Só pra matar a vontade!


-Não podemos...


Ignorando o que eu disse, o safado foi me encurralando contra a parede do corredor. Dessa vez, me olhou nos olhos e me beijou delicadamente. Tudo que eu queria. Ahhh! Me desmanchei em seus braços, em seus lábios carnudos e macios. Ele me pegou de jeito. Que sarro gostoso! Seu pau duro, ainda debaixo da bermuda, apertou minha xoxota e me encheu de tesão.


Aos poucos ele me desenrolou da toalha e a jogou no chão. Fiquei nua em pelo e se afastando um pouco, me olhou de cima a baixo e pediu que eu desse aquela famosa voltinha. Riquinho ficou admirando meu corpo, minha xoxotinha depilada no estilo asa delta.


- Minha nossa! Tu é linda demais!


Quem resiste?!... Depois dessa, deixei rolar aquele roça roça por um bom tempo. Ele me chupava do pescoço aos seios enquanto se encurvava todo pra esfregar seu pau na minha xoxota. O moreno gostoso ficou louco mamando meus peitinhos durinhos. Sua boca macia, molhada chupando meus mamilos, ora um, ora outro foi maravilhoso. Ele me deixou de xoxota latejando.


O tesão estava aumentando pra nós dois. Estávamos num transe erótico de excitação. Provoquei ainda mais as sensações de Riquinho deslizando minhas mãos por seu corpo até chegar em seu cacete. Apalpei, apertei aquele mastro rijo sob a bermuda antes de tirá-lo para fora. Retribui suas carí­cias e fui me abaixando até me ajoelhar, sempre chupando, deslizando a lí­ngua em seu pescoço, peitoral, seus mamilos, os gominhos do tanquinho, o ventre... Que homem perfeito! Eu o chupei inteiro sem me cansar por longos minutos.


Até que arranquei sua bermuda e saltou um pau enorme duro como uma rocha na minha cara. Era um pau amarronzado, com veias salientes, grande e grosso. A cabeça avermelhada pronta pra receber uma chupada caprichada.


Antes de abocanhar aquela pica a segurei com as duas mãos e massageei bem devagar, olhando pra ele com carinha de cachorra. Louco por uma mamada, o bonitão tarado segurou minha cabeça e forçou sua pica na minha boca. Passei a lí­ngua bem molhada, em toda a glande, fui beijando aos poucos até engolir a cabeça e sugá-la por inteiro num ritmo bem lento, enquanto que uma de minhas mãos tocavam delicadamente as bolas a outra punhetava.


Ele ficou muito excitado e gemia alto. Homem escandaloso, que gostoso! Que tesão que me deu vê-lo sentindo o tesão que eu lhe causava. Aumentei o ritmo da mamada. A respiração do moreno safado se tornou ofegante e de repente, um jato de porra quente inundou minha boca. Eu chupava tudo freneticamente e sem parar até a última gota.


-Ahhh!! Que isso hein!? Menina que boquinha é essa!? Delí­cia!


-Vem Rico, vamos pro meu quarto! Quero saber o poder da sua linguinha!


Na minha cama, Rico me colocou de quatro e apreciou meu bumbum arrebitado e empinado pra ele. Em uma das nádegas, desferiu um tapa bem dado, bem espalmado, levei um susto. "Bunda boa de bater"! Ouvi. Em seguida, enfiou a cara na minha bunda e lambeu meu cuzinho enquanto deslizava os dedos na minha bucetinha. Minha nossa! Como ela estava molhada, inchada e latejando!


Fui chupada deliciosamente como cachorrinha no cio. Rico sabia realmente como deixar uma mulher ensandecida de prazer. Como aquela lí­ngua nervosa trabalhava bem! A chupada foi tão perfeita que não contive minha gozada, meus gemidos. O clí­max de minha excitação veio forte de dentro de minhas entranhas e gozei muito, gozei gostoso na boca do tarado.


Minha buceta estava tão babada que escorria pelas minha coxas. Rico, sem demora, colocou seu pau na minha bucetinha e pincelou meu grelinho ainda sensí­vel da primeira gozada. Passou o pau bem molhado no meu cuzinho e depois encaixou na entrada de minha bucetinha e foi enfiando aos poucos.


Minha xoxota apertada espremia o pau grosso que a invadia. Um atrito perfeito, que me matou de tanto tesão, até arrepiei sentindo entrar! Rico iniciou um vai e vem bem devagar até seu pau entrar todo e eu ficar completamente preenchida.


Então, ele socou com pressão. As estocadas foram violentas, minha nossa! Eu já estava quase gozando de novo. Meu grelinho estava sensí­vel da primeira gozada e eu o esfregava freneticamente enquanto Riquinho metia com vontade na minha xoxota.


Pra aumentar ainda mais meu tesão, Riquinho que já tinha lambuzado bastante meu anelzinho de meu mel, massageou e enfiou aquele dedo grosso inteiro no meu cuzinho. Vi até estrelas quando ele metia na minha buceta seu cacete e o dedo no meu cuzinho.


Meus gemidos ficaram exaltados, minha respiração rápida e minha xoxota pela segunda vez pulsou forte como um coração acelerado. Contraia descontrolada, como se não fosse mais parar. Delicioso demais! Gozei como um homem, muito, muito forte.


Rico sentindo minha bucetinha contrair em seu pau, não resistiu e gozou na mesma hora. Só ouvi os gritinhos dele e minha bucetinha sendo inundada por esperma quente.


Que gozada foi aquela! Caí­mos os dois na cama, um sobre o outro. Riquinho pesava sobre mim, exausto.


Dessa vez o escândalo do condomí­nio foi lá em casa!


Apressado, Rico vestiu sua bermuda e correu pro seu apartamento, Sabrina estava por chegar a qualquer momento. Mas antes de sair Rico disse que eu tinha passado no teste e que eu me preparasse que na próxima eu seria o brinquedinho do casal.



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