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Arrombado pelo encanador de 65 anos

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 23/07/20
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  • Autoria: beladatarde
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Olá, meu nome é Paulo, tenho 30 anos e sou hétero com namorada. Não sou do tipo machão e pegador, sou um cara normal, um pouco reservado e sem grandes aventuras amorosas ou sexuais. Outro dia apareceu um vazamento no meu banheiro e eu chamei um encanador que me indicaram no trabalho.


O seu nome era Mário, um senhor de uns 65 anos, forte, um pouco mais alto que eu, com uma barriga razoável. O seu Mário apareceu num sábado pela manhã e começou o trabalho quebrando uma parte da parede para acessar o cano. Eu segui fazendo as minhas coisas e num determinado momento fui ver como andava o serviço e quando chequei no banheiro o seu Mário estava urinando. Ele se virou e eu pude ver o seu pau, que não era grande, mas era grosso. Ficamos nos olhando, ele não se abalou e ficou ali com o pau para fora. Eu meio assustado com a situação, fiquei meio sem saber o que fazer. Acho que pela minha reação e por ser um cara tipo mauricinho o seu Mário me perguntou se eu era gay. Respondi que não, que tinha namorada, mas acho que ele não se convenceu.


Fui para sala ver televisão e deixei o seu Mário terminar o serviço. Depois de um tempo ele apareceu na sala e sentou no sofá ao meu lado. Perguntou se poderia pegar uma água para ele. Achei o velho meio abusado, mas peguei e sentei novamente. Ele bebeu a água, mas continuou sentado. De repente começou a falar sobre o serviço, que estava pronto e que como terminou antes do previsto poderí­amos brincar um pouco. Eu falei como é que é, como assim brincar? Ele me olhou e falou que o meu papo que não era gay e que tinha namorada não convenceu, que eu tinha todo jeito de viado e que ele tá um tempão sem transar. Eu fiquei indignado, mas não deu tempo de falar. Ele pegou a minha mão e colocou no seu pau por cima da calça. Eu tentei tirar, mas o velho era forte e forçou a minha mão fazendo um vai e vem no pau dele que já estava duro a estas alturas. Eu fiquei meio paralisado com a situação e quando vi ele já tinha aberto a calça e estava com o pau para fora, na minha mão. Eu tentei sair, mas não conseguia e ele disse para parar de disfarçar e relaxar. Eu gritei para ele parar e disse novamente que não era gay. Nesse momento ele ficou nervoso, me deu um tapa na cara com aquela mão grande e grossa e disse que não queria saber que ia me comer sendo gay ou não. Ainda tonto, tentei levantar, mas ele me deu outro tapa e me colocou de joelho na frente dele, quando dei por mim ele colocou aquele pau grosso e melado na minha boca forçando até que fui obrigado a engolir. Segurando a minha cabeça para eu não sair o velho sacana me chamava de putinha e tirava e colocava tudo na minha boca. Eu meio sem ar e ainda meio apavorado comecei a chupar o pau por medo, mas de um momento para outro estava chupando e lambendo com gosto e fiquei ainda mais apavorado, agora comigo, o que eu estava fazendo.


Seu Mário percebeu e disse óbvio que eu era um putinha mesmo, que ele estava certo desde o iní­cio e que agora ele iria me comer gostoso. Nesse momento ele gozou e encheu minha boca com porra quente. Eu queria sair dali, mas não conseguia e, por outro lado, não queria mais.


Depois de tomar aquele leite quente do encanador, ele me mandou buscar uma cerveja. Fui e quando voltei ele já estava totalmente sem roupa e mandou que eu tirasse a minha. Tentei resistir, mas ele ameaçou me dar mais um tapa. Acabei cedendo, acho que já estava querendo algo mais. Seu Mário me pegou com aquela mão grossa e me deitou no braço do sofá deixando minha bunda bem aberta. Ele viu o meu cuzinho e ficou espantado de ele estar intacto. Falei que eu nunca tinha dado o cu, que era hétero, mas ele nem me deu bola, deu uma cuspida, melou um pouco a entradinha e colocou o pau, sem camisinha, sem nada. Eu tentei protestar, mas ele já estava enfiando a cabeçona.


Senti uma dor incrí­vel, mas ele disse para ficar calmo, que ele tinha experiência em arrobar cuzinho virgem e que depois dele me comer eu ia querer o pau dele sempre, que ia ficar viciado. Com essa conversa ele foi enfiando, como não era muito grande, logo ele enfiou tudo e ficou ali um pouco para eu me acostumar. Mas logo depois ele começou num vai e vem louco e eu, por mais que resistisse, comecei a sentir um tesão pelo pau daquele velho sem vergonha. O velho meteu bem, deu uns tapas na minha bunda e me chamou de mulherzinha, disse que seria só dele de agora em diante e de repente ele gozou enchendo o meu cu de porra quente. Aquela barriga peluda e suada encostava nas minhas costas e aquele pau grosso latejava no meu cu. Naquele dia acabamos ficando juntos. Fiz comida e servi o velho e ele me comeu ainda mais uma vez deixando meu cu bem arrombado. Falou que voltaria sempre para me comer e que eu teria que terminar o namoro, que ele não me queria com outra pessoa. Eu não queria, mas fiquei viciado no pau daquele velho.


*Publicado por beladatarde no site promgastech.ru em 23/07/20.


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