Banheiro da Escola

  • Publicado em: 19/06/20
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  • Autoria: Sr-Acauan
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Meu nome é Acauan e esse é um relato descrito por uma das minhas leitoras que pediu para eu transformar em conto.


Quando eu estava no colegial, tinha uma garota que competia comigo em tudo, seja nos amigos ou nos namorados, seja nas aulas de Educação Fí­sica ou mesmo nas notas, enfim, uma chata.


Mas essa história começou alguns anos antes quando ela e eu ainda nos falávamos.

Éramos tão próximas que as autoridades escolares queriam a todo custo nos separar, diziam que haví­amos ultrapassado a fronteira da convivência escolar e que nossas atitudes eram prejudiciais aos outros alunos. É claro que não entendí­amos dessa forma, afinal éramos amigas e como tal querí­amos estar sempre próximas um da outra.

O tempo passou e nossa intimidade só cresceu, causando olhares de espanto quanto ao nosso comportamento: ela tinha o hábito de lamber meu rosto e passar a mão na minha bunda e quando eu a abraçava, só faltava beijar-lhe a boca, mas fazí­amos tudo isso sem maldade.

Um dia tivemos uma briga horrí­vel e paramos de nos falar.


Ví­amos-nos periodicamente, mas já não nos falávamos e eu sentia a falta dela, mas fingia que não e assim o tempo foi passando.


Um dia encontrei outra amiga no ônibus que me confidenciou que ela agora gostava de mulher.


Minha vida mudou completamente depois dessa afirmação, passei a pensar somente nela e em mais nada. De manhã na escola eu a via de relance e sentia meu coração disparar, ficava tonta sem saber por quê.


Foi mais ou menos nessa época que os insultos começaram, não sei quem deu o primeiro passo, mas a partir daí­ tudo virou um inferno, a turma se dividiu: metade comigo e a outra metade com ela. Ela tinha o dom da palavra e sabia muito bem como usá-lo; toda vez que abria a boca era para me insultar e para colocar apelidos depreciativos, eu sofria, mas tentava revidar, sabotando suas tentativas de amizade, roubando-lhe amigas, ganhando sempre seu time no handebol ou no tênis de mesa, comprando a última coxinha na cantina antes dela, levava para a escola só o que eu sabia que ela gostava de comer e comia na sua frente. Coisas bobas e infantis, mas quando se é adolescente tudo é o fim do mundo.


E assim se passou um ano. Neste í­nterim voltei a falar com ela algumas vezes, mas sempre brigávamos de maneira mais dura até que desistimos. Éramos inimigas declaradas, mas dentro de mim o sofrimento só crescia.

Então mais seis meses se passaram, até que finamente a bomba explodiu: era época de prova, estávamos todos reunidos na quadra da escola esperando para fazer a avaliação quando rolou um comentário que eu não gostei, tomei coragem e fui tirar satisfação, nem percebi o que estava acontecendo, só me lembro do meu rosto queimando e da força que eu fazia no braço dela.


Fomos mandadas para a secretaria e lá tivemos que nos desculpar uma com a outra, foi humilhante. Depois fomos colocadas uma ao lado da outra e fomos obrigadas a fazer a prova ali.


Nem prestei atenção à prova, o corpo dela tão próximo do meu, bem ao alcance da minha mão.

Fiquei em off alguns instantes e quando voltei a mim, percebi que ela me olhava.

- Ta olhando o quê? - perguntei grosseira.


Ela sorriu, um sorriso perfeito e me disse:

- O como você é linda.


Estranhei.

- Ta de sacanagem com a minha cara?

- Não! - e colocou a mão na minha perna.


Depois de tanto tempo senti a aspereza da mão dela e o toque me foi muito prazeroso, fechei os olhos.

A carí­cia era discreta, mas me enlouquecia. De repente ela tirou a mão da minha perna e disse:


- Me encontra daqui a quinze minutos no banheiro de cima. - ao dizer isso chamou a coordenadora e saiu.


Esperei o tempo passar e no prazo combinado minhas pernas se moveram sozinhas até o banheiro.

Ela estava parada na porta e ao me ver sorriu, me deixou passar e entrou atrás de mim, fechando a porta em seguida.

Fiquei de costas com medo de me virar e olhar seu rosto, até que senti os braços dela me envolverem a cintura.


- Senti falta de você Ana. - Falou ao meu ouvido.

- Também senti sua falta, Marcela. - respondi num sussurro.


Senti suas mãos me virando até eu ficar bem diante dela. Os olhos castanhos dela estavam cheios de desejo.

Sem dizer nada foi aproximando seu rosto do meu até que seus lábios tocaram os meus.

Nada no mundo me preparou para aquele beijo. A primeira coisa que senti foi todos os meus pelos se arrepiando, depois minhas pernas tremendo, fiquei ofegante, não consegui mais pensar e o calor, um calor tão forte que me fez suar e o suor escorrendo por entre meus seios e por último meu sexo queimando como nunca havia sentido antes.

Ela me beijou durante tanto tempo que perdi a noção de compreensão. Quando o beijo cessou meus sentidos estavam embotados e para mim a única verdade que existia era o sabor daquele beijo.


Abri os olhos e vi que ela me sorria enquanto desabotoava a camisa revelando um par de seios grandes e rijos com mamilos escuros e eretos.


Aproximei-me e pude ouvir seu sussurro:

- Vai amor, coloca a mão.


Obedeci, sua carne era quente e macia, o mamilo ereto era áspero e quando fechei minha mão em torno do seio ela gemeu abafado fechando os olhos. Aquilo me encorajou a procurar-lhe novamente a boca num beijo molhado, onde minha lí­ngua buscava a dela de maneira desesperada. As mãos dela tocavam meus cabelos e minhas costas, enquanto as minhas lutavam para deixá-la nua. Consegui tirar-lhe a calça e a calcinha, deixando-a completamente nua.


Ela era perfeita, os seios grandes e rijos, a barriga definida, quadris largos e arredondados, coxas grossas e o sexo era depilado com apenas um tufo de pelos em cima. Fiquei admirando sua nudez enquanto ela começava a me despir, primeiro a camisa revelando meus seios, depois todo o resto. Logo depois de me deixar nua me abraçou colando sua nudez na minha e procurou novamente minha boca. Nossa roupa estava espalhada pelo chão e ela sentou-se sobre elas colocando-me sentada sobre suas pernas, sentia a mão dela procurar meu sexo e não fiz objeção quando seus dedos tocaram minha maciez úmida.


Eu gemia e me entregava cada vez mais àquelas carí­cias e ela pedia para eu tocá-la também e eu obedecia, completamente entregue àquela situação inusitada e excitante. A mão dela era tão hábil que cheguei a um orgasmo intenso e completamente inesperado. Ela me colocou deitada no chão e começou a explorar meu corpo com toda a atenção, beijando cada parte sem distinção. Deu maior atenção aos meus seios, sugando-os com firmeza, porém sem me machucar. Eu já não conseguia pensar em mais nada só naquela boca que me chupava e me levava ao paraí­so.

Seus lábios seguiram sua exploração, deixando que as mãos assumissem seu lugar. Eu gemia alto, já sem me preocupar em sermos vistas, o prazer que eu recebia compensava todos os riscos.


Quando senti sua boca me envolver o sexo, gemi alto e pedi entre soluços que me ela não parasse, que me chupasse com força.

- Se eu soubesse o quanto isso era bom, já teria experimentado há muito tempo.

Ela nada dizia, só me enlouquecia com suas carí­cias.


Quando finalmente gozei senti que ela vinha me beijar e aceitei o beijo.

Ficamos assim um bom tempo, ela sobre mim e eu beijando-lhe os cabelos. Quando ela se levantou e fez menção de colocar as roupas, não deixei.


- Acha que é assim? Que você pode me comer e depois ir embora?


Ela me olhava inquisitiva e eu continuei:

- Agora você vai dar pra mim, e vai gozar bem na minha boca.


A agarrei pelos ombros e empurrei para onde estavam os chuveiros, pendurei as roupas e abri o registro, molhando-a.

O olhar dela era de medo e ao me aproximar ela se encolheu, a segurei nos ombros, levantei-lhe o rosto e a beijei.

Era um beijo lento e carregado de paixão. Senti que toda a tensão se esvaí­a de seu corpo, enquanto eu explorava sua boca.

Ela ofegava conforme eu agarrava aqueles seios e acariciava os mamilos; larguei-lhe a boca e tomei um dos seios nos lábios, sugando e mordiscando-lhe o mamilo. Ela gemia abafado conforme a água caí­a sobre nós.

Ajoelhei-me e fiquei a poucos centí­metros daquela pintura: o sexo vermelho e pulsante dela. Estendi a mão e pude tocar a quentura daquela carne, massageava o clitóris e ela se apoiava em meus ombros para não cair.


Ana, assim eu gozo... - sua voz era melosa

- Assim? Perguntei-lhe antes de tocar-lhe o sexo com a lí­ngua.

Ouvi sua voz ficar rouca em um gemido alto quando toquei-lhe com a boca.


Minha lí­ngua lambia de maneira ágil o clitóris dela e quanto mais eu lambia, mais ela gemia.

Não agí¼entei mais e deitei-me no chão, puxei-a para mim fazendo-a sentar-se no meu rosto. Eu chupava e olhava para ela e fui vendo seu rosto se contrair mais e mais.

Continuei chupando-a até que ela explodiu em minha boca derramando-se inteira em meus lábios.

Enquanto bebia seu gozo ela deitou-se de costas sobre meu corpo, exausta, a água caindo sobre nós duas lavando toda a volúpia dos nossos atos.


Ficamos ali deitadas, exaustas até que ouvimos a sirene tocar avisando aos alunos que era hora de ir embora.

Vestimos-nos rapidamente e saí­mos e ela apertou minha mão num sinal de cumplicidade e foi embora na frente.

Desde esse dia fingimos nos odiar, e a cada minuto olhamos no relógio, contando os segundos para estarmos juntas e nos amarmos novamente.


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*Publicado por Sr-Acauan no site promgastech.ru em 19/06/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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