23 centímetros (II): suada, fodida e satisfeita
- Temas: real, traição
- Publicado em: 13/06/25
- Leituras: 1175
- Autoria: Tania32
- ver comentários
Faziam quatro meses desde que havia transado com Paulo. Barrigudo, cabeça raspada, sotaque baiano carregado, morador de Samambaia. Um homem que, em qualquer outra circunstância, eu provavelmente ignoraria na rua. Mas aquele pau… vinte e três centímetros de carne bruta, quente, grossa. Foi isso que me encantou. Isso — e a forma como ele me comeu, como se eu fosse um prêmio, uma obsessão. Sujo, direto, sem rodeios. Me desmontou no quarto abafado daquele motel no Park Way (meu último relato).
Depois dele cheguei a sair com César, engenheiro divorciado que fui visitar no Hotel Nacional. Educado, bem cuidado, perfumado. Abri uma exceção temporal aqui — contarei sobre ele no próximo relato. Hoje, volto a me focar em Paulo. O Uber23cm.
Foi aquele pau que ficou na minha cabeça. E o jeito dele — simples, bruto, mas com uma idolatria estranha que me fazia sentir desejada.. Me deu vontade de sentir de novo.
Então, certa noite, sem muito pensar, mandei mensagem.
“Oi.”
Demorou menos de um minuto.
“Eita… pensei que tu tinha sumido.”
Sinalizei a ele que estava em Brasília a trabalho. Mentira repetida, mas convincente — afinal, funcionou da primeira vez. Combinamos pro dia seguinte.
“Hotel Meliá, até amanhã.”
Foi só isso que eu disse. Ele entendeu na hora.
Brasília estava seca e quente como só ela sabe ser. Sol alto, céu limpo, 32 graus. Na hora marcada, fui pro estacionamento próximo ao hotel. Mesmo ponto de encontro. Mesma encenação. A diferença é que, dessa vez, eu sabia exatamente quem estava vindo. E o que ele carregava entre as pernas.
Às 13h58 ele encostou o carro. Simples, o mesmo de antes. Janela abaixada, aquela cara de descrença ao me ver.
— “Ô porra... é tu mesma, né?” — disse, rindo, com o olhar já colado nas minhas coxas.
Entrei pela porta de trás, como da outra vez. Ele parecia mais à vontade agora, mas ainda com aquela mesma fome nos olhos.
— “Vai ser onde hoje?” — perguntou, já saindo com o carro.
— “Motel Altana. Colorado. Eu escolhi. E eu pago.”
Ele soltou um assovio baixo, como se tivesse ganhado um presente.
— “Porra… aí sim. Madame resolveu investir.”
— “Madame quer conforto pra gozar em paz.”
Ele riu, acelerou. No silêncio do carro, sentia o clima esquentando. O mesmo cheiro simples, o mesmo jeito direto. E aquela tensão entre as palavras que não precisavam ser ditas: a lembrança do pau dele dentro de mim — e a certeza de que eu ia sentir tudo de novo, muito em breve.
O motel apareceu depois de uns vinte minutos. Entrada discreta, cercas altas, recepção rápida. Ele estava quieto, concentrado, as mãos no volante como se segurassem a vontade. Quando a porta da garagem se fechou atrás de nós, olhei pra ele. Sem sorrir. Sem provocação. Só disse:
— “Hoje eu vim com fome.”
Ele me encarou por dois segundos. O sorriso desapareceu. O pau dele já estava duro sob o jeans.
— “Então vamos resolver isso logo.”
Entramos: A suíte era moderna, limpa, quase futurista. Tudo iluminado por uma luz azul suave que deixava o ambiente com cara de aquário caro. O chão preto brilhava. A cama, grande e branca, dominava o centro — com lençóis esticados e duas toalhas dobradas em forma de flor. Atrás, uma parede coberta por cortinas zebrada do chão ao teto. E no canto, um tigre branco estampado, me olhando como se soubesse exatamente o que ia acontecer ali. O espelho no teto devolvia tudo. Nada ficava escondido.
A banheira era grande, de canto, embutida em pedra escura. Tinha uma mesa pequena com duas cadeiras brancas, um frigobar básico, algumas luzes pendentes jogando reflexos no corpo.
Era um quarto feito pra foder bonito. Sem romance, sem disfarce. Tudo à vista. Exatamente como eu queria.
Assim que a porta se fechou atrás de nós, ele já começou a tirar a roupa. Primeiro a camisa, depois o jeans apertado. Nada de pressa, nada de cerimônia. Fiquei só observando, encostada na beirada da cama, com os braços cruzados, como quem avalia um produto já testado — e aprovado.
Quando a cueca caiu, lá estava ele. O mesmo. Grosso, pesado, enrome, latejando.
Ele me pegou pela mão e me puxou devagar até a lateral da cama. Me virou de costas, sem pressa. Apoiou meu tronco sobre o colchão, deixando minhas pernas esticadas, ainda de pé no chão. Vestido levantado. Sem calcinha. Como planejei.
A posição era simples, mas diferente: meu corpo formando um L sobre a beirada da cama, quadris empinados, rosto de lado contra o lençol. Ele ajoelhou atrás de mim, mas não fez o que eu esperava.
Abriu minhas pernas com as mãos grandes e, com o rosto por baixo, se enfiou entre elas sentado no chão frio. Cabeça virada pra cima, língua alcançando de baixo pra cima — direto, fundo, inesperado. A sensação era outra. A língua dele subia devagar, de dentro pra fora, com pressão. O nariz dele encostava no meu clitóris, enquanto a língua forçava o caminho de baixo.
A posição deixava tudo escancarado. Eu me sentia aberta, oferecida, exposta. Meus gemidos batiam contra o colchão. Minhas mãos agarravam os lençóis. Ele gemia também. E a vibração da voz dele, ali embaixo de mim, me fazia arrepiar inteira.
— “Porra… essa bocetinha tá mais apertada ainda… e molhada pra caralho…” — murmurava, com a boca colada na minha pele.
Me rebaixei mais um pouco, sentindo a língua dele me invadir com mais força, agora com dois dedos juntos entrando, girando, comandando meu corpo como se fosse dele.
— “Assim eu vou gozar…” — sussurrei, quase sem voz.
Ele riu. A língua saiu, os dedos continuaram. Mais fundo. Mais ritmo.
— “Goza na minha cara então.”
— “Assim eu vou gozar…” — sussurrei de novo, entre dentes, sentindo os dedos dele trabalharem fundo, certeiros.
E quase gozei. Mas não era isso que eu queria. Não ainda.
Segurei firme no lençol, ergui o corpo e me afastei devagar, sentindo os dedos dele deslizarem pra fora, molhados. Virei de frente, ainda de pé no chão, com o vestido levantado até a cintura. Olhei pra ele, sentado no chão, rosto brilhando com meu gosto.
— “Hoje não vai ser rápido. Quero experimentar.”
Ele sorriu, limpando a boca com o antebraço.
— “Tu manda. Eu só sigo.”
Empurrei ele pra cama, deitei ele de costas e levei minha boca até aquele mastro, que saboreei com gosto, como se fosse um sorvete delicioso. Como é gostoso chupar um pau grande e ver a cara do macho se contorcer em prazer
– “Essa boca carnuda me enlouquece madame”...
Eu chupava gemendo e sentindo minha buceta melada e inchada. Parei, queria ele dentro de mim. Joguei a camisinha para ele e tirei meu vestido. Ele me olhava com cara de espanto dizendo
— “que corpo de princesa… que bronze…essa marquinha de sol fica bonita nessa pele morena… olha esse peitinho Meu Deus”
Então, subi em cima — mas de costas pra ele. Uma inversão completa. Me encaixei devagar, sentando naquele pau grosso com calma, sentindo ele abrir caminho lá dentro. De costas, com as mãos no colchão e o corpo arqueado, comecei a me mover devagar. Sentia tudo. Cada centímetro preenchendo mais do que o normal, como se meu corpo tivesse que se adaptar de novo. Ele gemia baixo, segurando firme na minha cintura.
— “Puta que pariu… tá me rasgando toda…” — murmurei, mordendo o lábio.
— “Vai… rebola… quero ver esse rabetão em cima de mim.”
Obedeci. Rebolei lento, profundo, quase sem subir. Só girando o quadril em círculos, deixando ele sentir cada aperto. A sensação era diferente. Com ele fundo assim, sentia como se encostasse lá no fim. Aquele toque macio no colo do útero, que não me incomodava. E era isso que eu queria.
Depois, girei o corpo sem sair de cima, ficando de frente pra ele. Passei as mãos no peito suado dele, deslizei até os ombros e comecei a cavalgar — agora subindo e descendo de verdade, deixando ele bater com força lá dentro. Ele apertava meus quadris, guiando o movimento. Eu rebolava sobre ele, sentindo tudo, gemendo sem vergonha.
— Ai... que pau gostoso — sussurrei o tom arrastado, malicioso.
Ele gemeu fundo, e apertou minha bunda com mais força.
— Porra... fala mais, fala safado assim. Fica linda falando essas putaria.
— Então mete... mete gostoso — pedi, provocando. — Me come. Me arrebenta com esse pau gostoso e enrome.
— Tu quer isso? Quer sentar com força? Quer que eu rasgue tua buceta? — ele cuspiu as palavras com desejo bruto, os olhos cravados nos meus.
— Quero. Quero teu pau me abrindo todinha — respondi, sem tirar os olhos dele. — Me usa, me fode como se eu fosse uma puta..
Ele grunhiu, virou o corpo de um tranco sem sair de dentro, e me colocou de costas contra o colchão, montando por cima.
— Agora tu vai ver. Vai gemer alto, sem frescura. Vai sentir até o fundo.
— Então mete, caralho. Mete com força. Me faz gritar.
Ele encaixou e socou fundo, as mãos segurando meus punhos contra a cama. O som das estocadas, molhadas e ritmadas, preenchia o quarto como um tambor de guerra. Meu corpo tremia com cada investida, e minha boca não conseguia parar.
— Isso, porra... assim... me arromba, me fode... me deixa toda fodida.
— Fodida e querendo mais — ele cuspiu, ofegante. — Porque eu vou meter até tu pedir pra parar.
— “Vai me comendo assim…” — pedi, arfando. “Mas não deixa eu gozar ainda.”
Ele entendeu.
Me jogou de lado, manteve o pau dentro, e virou meu corpo com a perna por cima dele. Fiquei deitada de lado, com uma perna esticada, e ele por trás, encaixando devagar, por esse novo ângulo. A sensação era completamente diferente — o pau dele deslizava fundo, batendo de baixo pra cima, pegando de um jeito mais interno. Gemidos abafados. Mãos segurando minhas coxas, abrindo mais. O espelho no teto mostrava tudo: meu corpo aberto, o dele colado, as estocadas precisas.
Então ele levantou, puxou meu corpo de volta, me colocou de quatro na beirada da banheira, os joelhos no chão gelado, os cotovelos apoiados no granito. Ali, com a bunda empinado e o pau dele entrando por trás, a pressão era absurda.
— “Caralho… essa posição com esse teu cu empinado… puta que pariu…”
Ele segurava meus quadris e metia devagar, fundo, como se estivesse testando até onde podia ir. E eu deixava. Eu queria sentir tudo. Cada ângulo. Cada entrada. Não era só tesão. Era curiosidade. Eu queria descobrir até onde aquele pau podia me alcançar.
Quando o ritmo ficou bom demais, quando a pressão na minha buceta ameaçava escapar do meu controle, eu mesma parei. Respirei fundo, virei pra ele:
— “Deita no chão. Quero testar outra.”
Ele obedeceu sem questionar. Deitou de barriga pra cima, no chão gelado e brilhante da suíte, com o pau duro apontando pra cima, grosso, pulsando, suado.
Fui até ele e me agachei de cócoras, encaixando devagar, sentando com calma. Mas não com as pernas abertas. Dessa vez, eu mantive os joelhos bem fechados, pressionando minhas coxas juntas ao redor dele — o que deixava tudo mais apertado, mais intenso.
O atrito era insano. Ele entrava mais devagar, mas a sensação era dobrada.
Minha boceta o engolia toda, com o canal apertado, os músculos contraindo com força, e o pau dele se encaixava com dificuldade, mas firme.
— “Puta merda…” — ele gemia, com os olhos fechados, tentando se controlar.
Comecei a subir e descer com as pernas juntas, o corpo firme, os dedos nas coxas, segurando o equilíbrio. Cada descida fazia um som molhado, ritmado, suado. Meus gemidos saíam entrecortados. Era como se ele abrisse caminho com cada estocada, e eu sentisse tudo, de todos os ângulos.
Quando senti que ia gozar, parei de novo.
— “Mais uma.”
Levantei e guiei ele até a beirada da cama. Me sentei com a bunda na beirada, as pernas esticadas pra cima, apoiadas nos ombros dele. Ele encaixou de frente, com as pernas dele no chão e as minhas apontando pro teto.
Essa posição deixava o canal vaginal esticado ao máximo. Cada estocada entrava inteira. Fundo. Direto.
— “Porra… tá batendo lá dentro…” — ele rosnava, enquanto metia com força, com precisão.
A sensação era quase proibida. Doía de leve, mas era prazer puro. O pau dele rasgava, forçava, tomava. E aí, sim, eu deixei acontecer.
— “Vai… agora…” — murmurei, com os olhos fechados, os quadris tremendo. — “Joga tudo dentro…”
Ele segurou minhas pernas com força, coladas ao corpo, e começou a meter com estocadas rápidas, molhadas, desesperadas.
— “Goza comigo… goza agora…”
E veio. Forte. Violento.
Meu corpo inteiro travou, a pressão explodiu, e o orgasmo atravessou minhas pernas, minha barriga, minha garganta. Ele sentiu. E se entregou logo depois.
Com um gemido baixo, gutural, enfiou até o fim e gozou dentro da camisinha, o corpo colado no meu, suado, trêmulo.
Ficamos assim por alguns segundos. Respirando. Ofegantes. Misturados.
Depois de algum tempo, ele saiu de dentro de mim devagar. O pau ainda pulsava, suado, brilhando. A camisinha cheia, pendendo com o peso do gozo.
— “Puta que pariu…” — ele murmurou, passando a mão na testa. — “Tu me acaba.”
Sorri sem responder. Estava sem forças, com as pernas ainda trêmulas. Me deixei ficar de costas na cama por uns segundos, sentindo o calor do meu corpo se espalhar no lençol. A respiração ainda descompassada, os mamilos duros, o centro do corpo pulsando como se ainda houvesse algo dentro de mim.
Quando consegui levantar, fui direto até a banheira. Abri a torneira quente e deixei a água cair com força, formando redemoinhos. A espuma começou a se formar aos poucos — usei o que havia ali, sem cerimônia. Um gel com cheiro doce, quase infantil, mas que enchia o ambiente com um ar leve, quase fora de contexto.
Ele veio atrás de mim, ainda nu, ainda com aquele andar satisfeito de macho saciado. Jogou a camisinha fora, lavou as mãos, pegou duas águas no frigobar.
— “Quer dividir?” — perguntou, olhando pra banheira.
— “Foi pra isso que eu enchi.”
Entramos juntos. A água estava quente, envolvente. Fiquei entre as pernas dele, agora mais relaxado. Ele passou os braços ao meu redor, me puxando pra perto, as mãos repousando nos meus seios com naturalidade. Sem tesão bruto dessa vez — só toque, presença.
O contraste da água quente com a pele ainda sensível me dava calafrios. Fechei os olhos, respirei fundo. O silêncio da suíte, quebrado só pelo som da água e da respiração dele atrás de mim.
— “Tu sempre foi assim?” — ele perguntou, quase sussurrando. — “Ou só comigo?”
— “Assim como?”
— “Desse jeito. Entregue. Fome pura.”
Pensei um pouco antes de responder.
— “Nem sempre. Mas quando o pau é bom... e encaixa... eu deixo vir tudo.”
Ele riu, satisfeito.
Ficamos assim por um tempo. Corpos relaxados, água quente até o peito, espuma cobrindo metade da pele. As mãos dele descansavam sobre mim, agora sem pressa.
Mas meu corpo ainda pulsava. E eu sentia ele ali, sob mim… descansado, mas longe de saciado.
Comecei devagar. Rebolei sutilmente, só o suficiente pra fazer meu quadril deslizar sobre o dele, sob a água. Ele soltou um “hmm” rouco, mas não reagiu. Ainda. Falei baixo:
— “Tu aguenta mais uma?”
Ele riu, os olhos ainda semicerrados.
— “Mulher… tu vai me matar.”
Levei a mão pra baixo da água, entre nós. Segurei o pau dele. Pesado, meio mole ainda, mas quente, mesmo submerso. Comecei a massagear com calma, sentindo crescer entre os meus dedos.
— “Não parece que vai morrer, não...” — sussurrei, já sentindo o volume ganhar forma de novo.
— “Desse jeito, eu ressuscito.”
A espuma escondia nossos movimentos. A mão dele desceu pela lateral do meu corpo e segurou meu quadril com firmeza. Me ajustei de costas sobre ele, abrindo mais as pernas.
O pau agora já estava duro de novo, submerso, deslizando contra a parte interna das minhas coxas.
Sem aviso, encaixei. Fundo. Molhado. Lento. Soltei um gemido baixo. A água abafava tudo, mas dentro de mim, o som era outro. Era o som da carne se abrindo, do corpo reconhecendo o que já conhecia — e querendo tudo..
Comecei a me mover devagar. Ondulando o quadril, sentindo o pau dele preencher tudo outra vez. A água balançava com o movimento. A espuma escorria pelas bordas. O calor do vapor misturado ao calor de dentro. Tudo escorregadio. Tudo molhado demais.
Ele gemia baixo, com a boca na minha nuca. As mãos firmes me guiando, me puxando pra trás a cada sentada lenta. Era diferente dali. Sem pressa. Sem selvageria. Mas ainda assim, profundo. Quente. Real.
A pressão voltava a crescer dentro de mim, mas agora eu não queria controlar. Queria gozar ali. Com ele dentro. Com a água vibrando ao redor. Com a pele escorregando contra a dele.
Ele percebeu.
Apertou mais meu quadril, meteu um pouco mais fundo.
— “Vai, goza pra mim, princesa. Dentro da água, toda molhada, toda minha…”
E eu quase fui. Mordendo os lábios, os olhos fechados, o corpo travado por alguns segundos. Senti quando ele travou por um segundo dentro de mim — o corpo tenso, quase lá. Mas antes que viesse, eu mesma me levantei, desfazendo o encaixe devagar. Ele grunhiu, frustrado, mas entendeu.
— “Ainda não.” — falei, sem olhar pra trás. — “Eu quero mais.”
Saí da banheira escorrendo, o corpo mole da gozada de antes e da água quente, mas com fogo de sobra. Peguei a toalha, sequei rápido, ele fez o mesmo. Em silêncio, mas com os olhos colados no meu corpo como se estivesse hipnotizado.
— Deita. — ordenei, apontando pra cama.
Ele deitou de barriga pra cima, pau duro e suado, descansando contra o abdômen. Subi sobre ele, mas dessa vez com mais força. Me ajoelhei sobre a cama, abri as pernas e sentei de uma vez só. Ele entrou inteiro, sem resistência. Minha boceta ainda escorria gozo e água quente, pronta pra mais.
— Caralho... — ele gemeu, a cabeça tombando pra trás. — Tu tá toda aberta... me chupando inteiro.
— Cala a boca e aguenta. — Respondi, começando a cavalgar sem delicadeza. Quadris soltos, mãos no peito dele, gemidos curtos. Eu queria que ele segurasse. Queria explorar até o fim.
— Isso... rebola desse jeito... vai, porra... — ele falava entre gemidos. — Tá me deixando doido com essa boceta apertando assim.
— Sente, então. — eu disse, descendo com mais força. — Sente como ela te quer. Te engole, te puxa, te suga inteiro.
Troquei de posição: desci do pau, virei de bruços, deitei na beirada da cama e empinei.
— Vai, mete. Mete tudo. Me arrebenta. — provoquei, olhando por cima do ombro.
Ele veio por trás, enfiando com precisão, com uma mão segurando meu quadril e a outra pressionando minha nuca contra o colchão.
Essa posição era mais suja. Mais forte. Ele batia fundo, os quadris dele fazendo barulho contra minha bunda. O som molhado, constante, como música de putaria.
— Puta merda… vou gozar se continuar assim… — ele avisou, entre dentes.
— Não ainda. — falei firme. — Vem comigo. Em pé.
Levantei, guiando ele até o espelho grande na parede. Me encostei nele de costas, com as mãos apoiadas, e empinei. Ele veio atrás, segurando meus quadris com força. Enfiou de novo. Fundo. A imagem no espelho mostrava tudo. Minha cara suada, os cabelos grudando no pescoço, o pau dele sumindo dentro de mim com cada estocada.
— Olha isso... olha como tua buceta tá linda sendo comida
— Tô toda tua. — murmurei, olhando pra mim mesma no espelho, a boca entreaberta. — Teu pau me abre inteira... que delícia!.
— Tá gemendo igual vadia. — ele continuou, a mão subindo pra minha garganta. — Quer que eu meta mais forte, hein?
— Quero. Me fode. Me quebra. Me usa como tua putinha.
Ele gemeu alto, perdeu o controle. Segurou firme, meteu com raiva, os olhos cravados no espelho, vendo minha cara de tesão, e meu corpo se entregando inteiro.
Depois, virei de frente. Fiquei na ponta dos pés, abracei o pescoço dele, e ele me segurou pelas coxas. Me ergueu no ar com facilidade e encaixou. O pau entrou de novo, e dessa vez, a pressão era absurda. Eu o sentia bater lá no fim. Me pendurava nele, arfando, gemendo.
— Mete... mete tudo... — sussurrei,. — Tua rola tá me esticando por dentro... que delícia...
Ele grunhiu, os dedos cravando na minha pele.
— Porra, tu fala essas merda e meu pau pulsa mais ainda... tá toda apertada, porra..
— Me enche. Enfia fundo. Não para. — o corpo pendurado, todo meu peso entregue. — Agora. — sussurrei. — Agora sim... goza pra mim.
Ele rosnou de novo. Segurou meu corpo com mais força, os músculos tensos, o pau latejando dentro de mim.
— Tu vai me matar... caralho... — ele arfava, estocando mais três vezes, fortes, desesperadas.
Com mais uma estocada funda, ele estremeceu. Parou travado, fundo, como se fosse quebrar. Soltou um gemido abafado, rouco, primal — bruto, do jeito dele. Gozou em silêncio, o pau pulsando dentro, me prendendo com tanta força que eu mal respirava.
Eu gozei junto. Presos um no outro. Suados. Molhados. Completamente fodidos. No melhor sentido.
— Porra... — ele disse baixo, ainda sem soltar minhas coxas. — Nunca trepei assim... nunca.
—Porque ninguém te fode como eu — respondi, ofegante, — Porque tu nunca teve uma mulher pra te foder como eu…
Ele ainda estava fundo, pulsando lá dentro. O corpo dele colado no meu, os dois suados, grudados, respirando como se tivessem corrido uma maratona. Ficamos assim por alguns segundos, quietos, sentindo o calor do outro, até ele soltar um suspiro pesado.
— Vou sair... — murmurou,.
— Devagar... . — Tô toda fodida por dentro.
Ele me soltou devagar, e eu escorreguei pelas coxas dele até os pés tocarem o chão. A sensação foi imediata: o pau dele saindo de dentro, grosso, ainda quente, fazendo minha boceta se contrair involuntariamente.
E então senti. A porra escorrendo. Quente. Espessa. Descia pelas minhas coxas devagar, num fio grosso e lento, sujando tudo. Olhei pro espelho — e lá estava a imagem crua: minhas pernas tremendo, as marcas das mãos dele na pele, e a gozada dele escorrendo de mim.
— Olha só isso... — falei, passando a mão entre as pernas e mostrando pra ele. — Olha o que você fez comigo.
Ele soltou um riso baixo, sujo, admirando a cena.
— Te enchi. Tá escorrendo igual vadia usada.
Ele se aproximou por trás, passou a mão pela minha bunda e espalhou a porra que escorria.
— Essa buceta nasceu pra mim. — murmurou. — Olha o que ela faz... me deixa sem juízo.
Eu só sorri, ainda ofegante, ainda aberta, sentindo o corpo vibrar com o que a gente tinha acabado de fazer
Depois do segundo banho, nos vestimos em silêncio. Nada de pressa, nada de conversa fiada. Ele calçou os tênis, me olhou de cima a baixo com aquele mesmo sorriso torto de antes — como se ainda não acreditasse no que tinha acabado de viver.
Saímos da suíte sem se tocar. A conta, como combinado, eu paguei. Ainda fez piada com o preço:
— “Esse aqui foi completo, hein... valeu cada centavo da madame.”
De volta ao hotel, desci do carro e nos despedimos sem beijinho nem nada. Sem promessa. Sem olhar demorado. Só um “valeu” murmurado e a porta batendo logo em seguida.
Esperei ele sumir, entrei no meu carro e segui para casa. Eram quase 18 horas. Uma tarde inteira de sexo. Minhas pernas ainda meio bambas, a calcinha encharcada pelo resto de porra que ainda escorria.
Entrei no meu apto. No quarto, me joguei na cama ainda sem tirar a roupa. O espelho devolvia a imagem de uma mulher desmontada, com os cabelos emaranhados, as marcas dos dedos dele na cintura, os lábios entreabertos, ainda quentes do gozo.
Sorri sozinha. Não era amor, nem paixão. Não era doce. Mas foi do jeito que precisava ser: Sujo. Intenso. Animal. O corpo saciado, a cabeça ainda girando. Como quem não tinha feito nada demais.
Só que tinha.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 13/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.