A empregada - Parte 3

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 22/05/20
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  • Autoria: MotoraBiSex
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Aquele ano foi fantástico, sexo quase que diariamente, de todas as maneiras, na escola a primeira namorada, o arreto com ela era aliviado com Janaí­na e Cássio, ele aliás foi pego pela mãe na casa do viúvo, vestido como menina, deu um grande rolo.


Nossas transas seguiam daquele mesmo modo, logo no iní­cio da tarde, os meninos se reunião lá em casa e assim que Janaí­na terminava seu serviço, vinha ficar conosco, Hiram passou a ser o dono daquela bunda, era lindo de ver ele fodendo aquela rabeta dela, uma pica monstruosa para uma bunda monstruosa, Janaí­na começou a tomar pí­lula para evitar uma gravidez, na época nem se falava em camisinha e deu certo, pois eram seis meninos que a fodiam quase que diariamente, levava porra na boca, buceta e no cuzinho direto, por sua vez, Cássio teve que dar um tempo, por causa do escândalo, mas quando aparecia, não perdia tempo, bebia muito leite e era comido por todos, menos por Hiran, que passou a ser exclusivo de Janaí­na.


Nas férias do meio do ano, fomos para a casa de meus avós, numa cidade uns 250Km da onde morávamos, fomos os 5, meus pais, minha irmã, Janaí­na e eu.


A casa dos avós era enorme, tinha 10 quartos, 3 banheiros, uma cozinha gigante, varanda em toda a volta da casa, bem tí­pica casa de fazenda, nos acomodamos, e a avó já esperava com o almoço pronto, tudo feito no fogão à lenha, perto das 14h Janaí­na chega perto de mim e me diz para irmos no celeiro, pois estava com vontade de foder e que eu me preparasse, pois estava sem meus amigos. Saí­mos sorrateiramente, fomos para uma parte escura, ela estava de saia como de costume, deitou-se sobre umas tábuas e lonas que tinham por lá e me ordenou para chupá-la, obedeci sem pestanejar, fiz ela gozar na minha boca e lí­ngua, eu particularmente adorava e adoro até hoje sexo oral, sentir a parceira/o ter um orgasmo com a boca é delicioso demais, então ficou de quatro e me mandou meter vara nela, mas queria que enfiasse os dedos no seu furico, pois não teria o Hiran para saciar seu rabetão, fodemos alí­ por uns 30 minutos.


Quando fomos sair, meu avô estava parado nos observando, alisando o pau murcho sob a calça social, Janaí­na não sabia o que fazer ou dizer, eu fiquei de cabeça baixa, esperando o esporro dele, então meu avô diz: "Esse é meu neto, sabe direitinho o que tem que fazer!"


Janaí­na retruca e diz: "Estou ensinando bem!"


Vovô: "Minha filha, com uma bunda desse tamanho, até meu quase morto aqui, deu sinal de vida, vem ver."


Janaí­na foi sem dizer nada, tocou na calça dele e sentiu algo sob o tecido, apalpou, pediu para ver, seus olhos brilharam, era o pau de Hiran, na versão branca, caiu de boca na hora, vovô ergueu o olhar, passou a mão nos cabelos dela e forçou até ela engasgar, ordenou que ela se apoiasse na velha carroça e empinasse a bunda, socou nela sem dó, melou o pau dele na buceta dela, que estava melada pelo gozo dela e meu, apontou para o anelzinho de couro dela e meteu, chegou deixá-la nas pontas dos pés, enfiou tudo, puxou um pouco de volta e iniciou uma foda com muita força, ela gemia, sorria e chorava ao mesmo tempo, agradecida por vovô estar arrombando mais o seu rabo, depois descobri que ela nada mais era, que uma ninfomaní­aca, não escolhia parceiro, era só chegar e socar vara nela. Vovô comeu ela com violência, fez ela ter mais um orgasmo, tão forte que bambeou as pernas, então sacou o pau do cudela e ordenou que ela chupasse ele e não desperdiçasse uma gota sequer de seu gozo, ela foi muito obediente e lhe deixou o pau limpinho.


Vovô agradeceu o presente, então ela que disse que tinha sido ótimo ser fodida daquela maneira, vovô nos surpreende e diz: "Isso não foi nada, não tenho mais o vigor de antigamente, tem que ver como nosso caseiro como tua avó meu neto, as vezes penso que vai te rasgar ela no meio, ele está na cidade, quando chegar, apresento a vocês."


Saí­mos os três do celeiro juntos, meu pai nos vê e pergunta onde estávamos, vovô se adianta e diz que estava alimentando a égua e nos mostrando como ela é obediente.


Quando a camionete de vovô cruzou a porteira, estacionou próximo ao celeiro, desceu um rapaz, devia ter no máximo 20 anos, foi direto falar com vovô, que me fez sinal para me aproximar, e me apresentou o cara que andava comendo minha avó, ela com idade para ser avó dele também.


O caseiro era um rapaz loiro, queimado pelo Sol, poucas palavras, magro, mas forte, bem rústico, sempre com roupas surradas pelo serviço.


Os dias corriam normalmente, acordava cedo, tomávamos café, eu tentava ajudar na lida com os animais, fiz amizade com o caseiro, parávamos para o almoço e depois tinha a cesta, aquele soninho para o almoço cair bem, reparei que meu avô sempre dava um jeito de nos (eu, meu pai e minha irmã) levar a algum lugar diferente no final das tarde, meu pai adorava rever os velhos amigos da infância, ou onde eles moram um dia, quando voltávamos já era hora do jantar, até o dia que Janaí­na me contou algo...


Janaí­na: "Ontem quando vocês saí­ram, logo depois fui procurar o caseiro, queria meter com ele, andei pela casa, no Celeiro e não o encontrei, sua avó estava na varanda tomando chimarrão, perguntei por tua mãe, disse que devia ter ido com vocês, mas sabia que não tinha ido, deu um tempinho e fui de quarto em quarto e nada dela, nem do caseiro, fui até a parte dos fundos da casa, onde ele tem o quarto dele, ouvi uns gritinhos, cheguei mais perto e pude ver ele comendo tua mãe de quatro, ele é um cavalo, b m como teu avô falou, tentava socar tudo nela, mas não conseguia, ela chorava de prazer, fez ela se debruçar na cama e soltou o corpo dele por cima dela, ouvi ele dizendo prá ela: "A patroa é muito pequeninha, não posso socar tudo senão o patrão vai notar a diferença." Tua mãe respondeu a ele: "Que se foda ele, quero mais que me arrombe toda, fode meu rabo, fode! Fode como fode minha sogra, se ela aguenta, eu aguento!" Gozei ouvindo ela falar isso, sem querer fiz barulho, ele continuou dizendo que deveria ser minha avó, então abri a porta para me verem, ela deu um grito de susto, pedindo pelo amor de Deus que não falasse nada a ninguém, me aproximei deles, ele com aquele pauzão duro, sobre a bunda dela, me abaixei e dei um selinho na boca da tua mãe, apenas perguntei, quer ajuda patroa? Passei a mão no pauzão dele e ajeitei prá ele socar nela novamente, fiquei ao lado dela, lhe acariciando e beijando, pensei que ela estava tendo um treco quando gozou, se contorcia, revirava os olhos, gritava, gemia, ficava sem ar, desculpe mas acho que tua mãe é muito mal comida por teu pai, pois gozou uma vez e quis parar, pediu para ele tirar, que estava morta, ele obedeceu e me fez sinal me oferecendo, não podia perder a oportunidade, fiquei a lado da patroa e disse que podia acabar o serviço no meu rabo, ele comentou que ficou com vontade de me comer desde o primeiro dia, já pelada disse que estava perdendo tempo, deu duas pinceladas e socou, senti bater no meu útero, me abri ao máximo prá ele, então senti ele enfiando o dedo no meu cú, virei o rosto e perguntei se ele queria, abriu um sorriso de orelha a orelha, cuspi na minha mão e mandei ele meter. A patroa ficou incrédula, não tirava os olhos até que falou, vou chamar a Dona Beca, era como chamavam minha avó, e saiu do quarto.


Ele me confessou que já havia visto nós dois no celeiro e me fodeu muito o cú, estou toda ardida, ainda sinto porra dele escorrendo, acho que vou ficar uns 3 dias sem sentar direito.


Escuto barulho, que se misturou com meus gemidos, do impacto da pélvis dele com minha bunda, eram tua mãe e tua avó, quando Dona Beca viu falou: "Esse é meu garanhão! Vou fazer ele comer todas mulheres da famí­lia, essa foi minha promessa a ele ao Oswaldo (meu avô), já comeu tuas duas cunhadas e tu foi minha segunda nora, falta só uma."


Ele seguia igual um touro, não baixava o fôlego, agora me fodendo de frango assado, segurando minhas pernas no ar, perdi as contas de quantas vezes gozei. Tua avó seguia falando que ia chegar a vez das netas, que a Cilene tua irmã seria a primeira, pois era a mais velha. Quando falaram o nome dela, ele despejou todo seu leite em mim, sem parar de bombar, só ouvi ele dizendo: "Eu vou cuidar bem da patroinha na vez dela!"


Para tua avó, aquilo tudo parecia muito normal, ele tirou o pau de dentro de mim, já meio bomba, mesmo assim enorme e Dona Beca se sentou na cama e o chupou, deixando limpinho, tua mãe me ajudou, pois não sentia minhas pernas, tua avó apenas comentou: "Meus parabéns, foi nata 10, meu neto deve estar muito feliz." Tua mãe me olhou e perguntou: "Como assim?" Então contei a ela que transamos as vezes, mas não falei dos outros meninos. Ela apenas me disse, está bem, cuida bem do meu filho, mas toma os cuidados, falei que desde os 14 anos tomava pí­lula. Me arrumei e fomos preparar a janta.


Aqueles 15 dias terminaram, descobri que meu pai, meu avô e meus tios eram cornos, que mais cedo ou mais tarde minha irmã seria comida pelo caseiro também.

*Publicado por MotoraBiSex no site promgastech.ru em 22/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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