Cristina não faz sexo, ela fode.
- Publicado em: 03/12/18
- Leituras: 1258
- Autoria: viniciusmoca
- ver comentários
Ter saudade é algo que incomoda, bate forte e nesse ser que vos fala é quase uma constante no pensamento. Um mês após conhecê-la pessoalmente resolvi matar saudade, ir atrás da minha pequena. Passei horas e horas pensando em como seria chegar em sua casa e sentir seu corpo grudado ao meu. Imaginei cada momento, do primeiro abraço ao seu último beijo de despedida. Queria viver aquilo intensamente e para isso não tracei muitos planos, apenas o de aproveitar.
Exageradamente fria Curitiba é uma cidade cinza e de poucos sorrisos. Mas sabia que aquilo era o que menos importava. Nos primeiros contatos uma certa tensão, olhares cruzados e pensamentos confusos. "Será que era isso mesmo que deveria fazer?", me perguntava a todo instante. Já tinha feito, não dava mais para voltar atrás. O tempo foi passando, a tensão foi dando um ar de leveza e como em todos os casos, quando fico idiota por alguém, não conseguia tirar o olho dela. Chegando em sua casa resolvi tomar um banho e me trocar. Já era tarde e em poucas horas teríamos um encontro com seus amigos. Quer ver um homem desesperado? É apresentação dos amigos da guria. Toda a postura de macho alfa está ali, mas por dentro é um poço de insegurança e tensão.
Antes ainda de ir para o rolê, precisava de um banho, estava exausto da viagem e não sairia daquela forma. Quando nos conhecemos lembro muito bem das fotos e vídeos trocados, eram muitas horas de telefone falando sobre a vida e se provocando muito. Quando a conheci não tivemos a oportunidade de passar a barreira dos beijos, mas essa ânsia de sexo já nos ocorria desde sempre. Prestes a entrar no banho percebi que tinha esquecido a toalha em casa, puta merda, porque faz isso?!
- CRISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
- OIEEEEE
- Então, sabe o que é?!
- Ai Vinícius, para de frescura, o que foi?
- Então, esqueci a toalha em casa, você poderia me emprestar uma?
- Claro né cabeção! Se você não se secar com uma toalha, se secaria no meu corpo meu bem. HAHAHAHA (se fosse super-heroína seria a Mulher Deboche)
A primeira provocação foi dada e isso foi sentido pelo corpo instantaneamente. Apesar de nos conhecermos até que bem, nossos contatos sempre foram virtuais. Estar frente a frente nos colocava em outro patamar da relação... OK leitor, não tinha relação nenhuma, mas estou muito iludido me deixe!!!
Banho tomado e uma decepção, jurava que ela tiraria a roupa e entraria no chuveiro comigo. Ok! Sem precipitar, vamos lá, não desanime babaca escroto!... Sentei na cama e me troquei, por um momento não senti falta dela, quando no auge da distração a porta abre, um cheiro maravilhoso invade o ambiente e ela me entra já arrumada. Seria um sonho?! Claro que não. Ela estava maravilhosa! Com aquela saia e salto, salto esse hipnotizador, que marcava o tempo da minha psicose por aquele corpo. Naquele momento toda a tensão inicial do encontro já tinha desaparecido, naquele instante não existia mais ninguém no planeta pra mim, só existia ela. Mentira! Mas é maravilhosa mesmo, deixo bater na minha cara MA-LAN-DRA-MEN-TE.
Todos prontos, ela dirige. Banco pra frente, por que a perna é curta, 1 metro e 54 e poderosíssima pelas ruas da capital paranaense. Dizem que sou canalha, mas, na verdade, gosto mesmo é de provocar. Umas passadas de mão enquanto a menina dirige é perigoso, viu gente. Mas precisava sentir o corpo dela. Noite fria, perna de fora, situação perfeita pro arrepio. Tiro o cinto de segurança e avanço em direção a parte do corpo sem roupa. Mulheres sentem tesão em praticamente todos os pontos dos corpos, é só saber fazer. Uma bela tratada em sua perna e sua expressão muda da mais bela princesa do reino, para a mais puta da cidade. PERFEITO!
Chegando ao local me surpreendo, um karaokê?! Isso mesmo, daqueles animados onde a música nunca está boa enquanto não estamos bêbados. Hora da apresentação pra galera e todo meu pé atrás desaparece. Curitibanos simpáticos nunca pensei em encontrar na minha vida, já tinha ganhado o dia. Subimos para a cabine e pedimos o álcool, afinal a noite seria longa. Bebida vai e volta e Cristina nos surpreende com uma tequila, uma verdadeira tequileira no meio da galera. Distribuindo tequila na mais alta pericia, chegou a minha vez de experimentar. Mas em meio a bagunça que já estava instaurada acabou derramando tequila por toda minha barba e pescoço.
- OPS!!! - Disse ela.
Seguida de uma bela linguada no meu pescoço, atitude que me deixaria aceso pelo restante da noite. Puta merda, que tesão de mulher!!!
Chegou minha hora de cantar, aquela lástima padrão de vergonhas que só eu sei fazer. Cantar deve ser uma das piores coisas que não sei fazer. Hahahaha
Por alguns instantes olhei pra ela e dei aquele sorriso... Seu semblante se transformou e trocamos beijos e mordidas em meio aos amigos. Aquela saia de couro me deixava doido e em contato com minha calça declarava meu estado de excitação. Naquele momento, já não estava nem aí mais para o pessoal. Só queria saber de invadir ela com meu mastro e imaginando isso meti a mão entre suas pernas automaticamente. Cris assustou e me olhou com cara de vadia, e não o esquecerei o que ela disse imediatamente...
- VINÍCIUS, VÁ AO BANHEIRO EM CINCO MINUTOS!!!
Nossa! Amo mulher que manda, vocês não tem noção... Levantei imediatamente e peguei uma cerveja, a aventura começaria naquele momento. Saí da sala e me dirige ao banheiro, quando sinto um braço me puxando para dentro dele. Não preciso dizer que nos pegamos loucamente... Subi sua saia de couro até a cintura e senti o mel que estava entre suas pernas. A primeira coisa que fiz foi experimentar esse néctar com a mão. QUE DELÍCIA DE MULHER!
Cris sentou-se na primeira privada que viu e desabotoou minha calça, liberando meu pau que saltou como um prisioneiro de guerra com fome. Não pensou duas vezes e começou a chupá-lo, sem dó lambia das bolas até a cabeça com maestria. Durante uns 5 minutos ficou ali revesando entre um maravilhoso boquete e uma deliciosa punheta. MEU DEUS, como essa mulher faz tão bem??!! Quando estava prestes a não aguentar mais mandei ela virar de costas e colocar as mãos na parede. O chão estava um pouco escorregadio, mas consegui encaixar levantando um pouquinho sua perna com minha mão. Invadi sua buceta com gosto e força, que buceta! Estocava rápido puxando seus cabelos com força. Minha visão era só dos seus olhos fechados, dentes serrados e do suor que saia do seu corpo. Ouvia os passos das pessoas entrando e saindo do banheiro ao mesmo tempo que ela aumentava o volume dos seus gemidos. Ficamos ali metendo por um longo tempo, até ela falar "SENTA". Sentei, e ela sentou em cima de mim, cavalgando como uma vadia de primeira! Nossa que delícia, só de lembrar faz meu corpo arrepiar. Amo olhar a pessoa de frente, ver seu cabelo pulando junto com os seios, e aquele sorriso dando um belo de um FODA-SE pra todos. Senti seu corpo arrepiando, se contraindo e um sussurro saindo dentro dela. A mão tremeu e nessa cena senti meu corpo mudar, a próstata pulsar rápido, o arrepio tomar todo o corpo e junto com todas essas sensações explodi em esperma. Lembro que existia barulho no ambiente, mas na hora do ápice tudo emudeceu, as pessoas pararam de falar e parecia que só se ouvia nossos gemidos de prazer. Gozamos! Mas repetiríamos a dose durante toda aquela noite, sem o mínimo de dor na consciência.
Ao sair do banheiro encontramos o faxineiro na porta conversando com o segurança. Fomos parados e disseram para não fazer mais aquilo. Coitado! Se ele soubesse como foi perfeito iria nos parabenizar. Voltamos a roda de karaokê, e a partir dali recomeçamos nossas provocações que só acabariam na manhã seguinte.
Mas essa parte da história fica para uma próxima.
*Publicado por viniciusmoca no site promgastech.ru em 03/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.