Traí­ meu namorado com cunhado

  • Publicado em: 21/04/18
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  • Autoria: Aloka
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Tudo se iniciou quando eu estava namorando com Vinicius.

Estávamos há cerca de 3 anos juntos e sempre tudo foi muito intenso entre nós. O sexo era maravilhoso!

Vinicius tinha 19 anos e morava com seus pais e um irmão mais velho, de 22 anos. Até então eu nunca me incomodei de ir na casa dele pois ia apenas quando seus pais não estavam, na maioria das vezes.

íšnica coisa que me deixou com receio de ser flagrada com Vinicius, foi em uma das festas que a famí­lia dele faz em casa aos finais de semana.

Estávamos deitados numa rede e a coberta por cima de nossos corpos, abraçados de conchinha. Vinicius chegou a rasgar a parte da frente de sua calça, tirou seu pau por aquele buraco que tinha feito, e suavemente levantou um pouco de minha saia. Eu estava ofegante de tesão e a adrenalina de ser pega ali com ele só aumentava o desejo.

Vinicius levantou um pouco a saia e automaticamente minha calcinha foi afastada com a ponta de seus dedos. Tentei me controlar pra não gemer de tesão e manter minha expressão facial o mais normal possí­vel.

Transamos ali na rede mesmo, um tesão que eu jamais tinha sentido até então com ele.


Na semana dificilmente nos ví­amos pois ele trabalhava então era bem difí­cil a comunicação. Mas numa quarta-feira ele me mandou mensagem dizendo que não tinha ido trabalhar e estava no centro da cidade resolvendo alguns assuntos, e que era pra eu esperá-lo na casa dele que ele já estaria chegando.


O irmão dele, João Gustavo (onde todos chamam de Jota), estava em casa. Não trabalhava, não estudava e não namorava, ou seja, o dia todo em casa!


Ele me recebeu quando cheguei. Não estava surpresa pelo que ele estava vestindo pois ele sempre foi muito desleixado, e isso me atraí­a muito em um homem. Estava usando apenas um calção, aquele de jogar futebol, e suas tatuagens pelo peitoral e pelos braços me fazia admirá-lo cada vez mais.


Fiquei na sala aguardando pelo Vinicius e trocando mensagens com ele enquanto ele não chegava. Jota ficou puxando assunto, completamente a vontade em sua casa, esparramado no sofá e era MUITO difí­cil não reparar em seu corpo magro definido, e ele tentava disfarçar o volume em seu short com o braço por cima. Talvez porque eu estava de vestido e minhas pernas estavam bem a mostra? Talvez.


Resolvi jogar o jogo dele, se era aquilo mesmo que ele estava querendo.


- Então Jota, e as namoradas? Você tá demorando, hein. Seu irmão passou na sua frente.

- To suave, namorar só dá problema. Não sei como tu aguenta um namoro desse com meu irmão, muito tempo juntos, pô.

- Temos nossos altos e baixos, mas faz parte.

- De boa, deve ser assim mesmo.

- Por isso que você tá com esse volume? Falta de namorada ou companhia?

Jota me olhou desconfiado, com um sorriso super sem jeito pois o peguei de surpresa.

- Pode ser também, mas acordei assim hoje, tá foda.

- Seu irmão acorda assim às vezes, mas resolvemos de outra forma, você sabe. - Eu sorri.

- Se você tivesse solteira, com certeza eu pediria isso a você.

- Mas namoro nunca me impediu de fazer as coisas que eu sinto vontade.

- Ah, é? E qual tua vontade?


Jota permaneceu deitado no sofá da sala e caminhei até ele. Me ajoelhei no tapete e fiquei bem próximo dele, tocando seu corpo com a ponta de minhas unhas.

Eu sentia a respiração dele ficar ofegante cada vez que eu deslizava as pontas das unhas sob seu peitoral, descendo pela sua barriga e peguei em seu braço, afastando ele de cima de seu short pra ficar bem a mostra o volume que tinha se formado.


Jota ficou me olhando o tempo todo, a boca entreaberta e mais ofegante diante da situação em que estávamos.

Passei a mão por cima de seu short e senti o volume preencher ela com a grossura que estava formado. Aos poucos, segurei na lateral de seu short e fui abaixando. Para minha surpresa, Jota estava sem cueca, e seu pau logo saltou para fora, completamente duro e latejando de tesão.

Segurei bem firme com uma mão, ainda olhando em seus olhos, e aproximei minha boca.

Jota puxou o ar entre os dentes quando sentiu minha lí­ngua encostar na cabeça de seu pau. Estava bem dura e grossa, bem rosada e um pouco babada de tesão. Fiquei chupando e limpando a babinha que ia saindo, quando fui deslizando minha lí­ngua pela lateral de suas bolas. Chupei cada uma delas e em seguida coloquei seu saco na minha boca, deixando-as babadinha.

Jota afastou meus cabelos com uma de suas mãos e foi guiando minha cabeça de volta ao seu pau.

Fui colocando seu cacete dentro da minha boca até sentir a cabeça encostar em minha garganta, me fazendo engasgar e deixar seu pau todo melado.

Seus gemidos estavam me excitando mais, e aumentei o ritmo do boquete, movimentando minha cabeça pra cima e pra baixo e chupando bem gostoso enquanto eu alisava uma de suas bolas e a outra segurava na base do seu pau.

Sem tirar seu pau da minha boca, deslizei uma de minhas mãos até meu vestido por baixo, afastando minha calcinha para o lado e comecei a me tocar enquanto chupava Jota, sentindo a grossura do seu pau preencher minha boca.


- Para para para, se não vou gozar e não quero ainda, quero te chupar também, pqp que tesão da porra!

- Quer me chupar também, Jota?

- Vem, deita aqui no tapete.


Deixei no tapete e ele se deitou ao contrário de mim, levantando meu vestido e abaixou minha calcinha até meus joelhos.

Minha perna ficou trêmula quando senti sua lí­ngua encostar na entrada da minha buceta e seus lábios se encaixarem perfeitamente nela, começando a sugar o melzinho que ia saindo. Com certeza ele não chupava há um bom tempo, pois esfregava sua boca, colocava bem fundo sua lí­ngua e segurava na minha bunda forçando sua boca de encontro a ela.

Ainda gemendo, voltei a chupar seu pau que parecia que estava mais grosso.


Sua lí­ngua estava uma delí­cia, ele me chupava com muita vontade revezando seus dedos dentro dela, me dedando com 2 dedos e não estava mais aguentando de tesão.

Fiquei masturbando Jota enquanto ele chupava minha buceta, e no momento em que ele deu uma mordidinha por cima dela, disse entre gemidos que ia gozar.

Sua boca estava bem encaixada nela quando comecei a gozar. Minhas pernas tremiam de tesão e ele esfregava sua lí­ngua por toda parte, lambendo cada melzinho que ia escorrendo dela e passando seu dedo por cima, espalhando e voltando a chupar.


- Caralho mano, que delí­cia. Me chupa, vou gozar bem gostoso...


Lambi suas bolas e em seguida coloquei seu pau na minha boca. Não demorou muito até eu sentir seus jatos de leite quentinho escorrer pela minha boquinha enquanto eu engolia. Ao todo foram 4 jatos muito fortes que ele deu, depois eu podia sentir escorrendo pela cabeça enquanto eu chupava e engolia tudo, limpando seu pau com a minha lí­ngua e ele ainda gemendo de tesão, com ele todo duro.


Ficamos no tapete em posição de 69, recuperando o fôlego. Jota acariciando minha buceta e eu alisando seu cacete, que dessa vez já não estava 100% duro mas consideravelmente dava pra brincar bastante ainda.


Ele me propôs uma transa no quarto dele quando eu voltasse e o irmão não estivesse. Concordei ainda ofegante e na mesma hora caiu a ficha sobre o irmão dele. Eu tinha esquecido completamente que ele podia chegar a qualquer momento e num breve momento me levantei, começando a me arrumar.

Ouvi o portão da casa se abrir e Jota me olhou, se levantando e também se ajeitando com uma expressão um pouco desesperada.

*Publicado por Aloka no site promgastech.ru em 21/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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