A mulher

Olá, meu nome é Weden(Fictí­cio) a seguir, irei relatar algo que aconteceu a dois e que não sai da minha cabeça; tenho 22 anos, sou moreno, 1, 84 de altura, 87kg, vamos aos fatos

Aos meus 20 anos, ainda sem saber a que rumo tomar quanto a faculdade, e trabalhando como recepcionista de uma pequena clí­nica na minha cidade, conheci a mulher que fez minha vida virar do avesso, e no melhor sentido, eu namorava a 6 meses e como minha namorada trabalhava e estudava e eu trabalhando e tendo que cuidar de minha avó de saúde frágil, nos restava pouco tempo para nós, o que começou a nos afastar e consequentemente gerar brigas e discussões sem razão, e foi após uma de nossas brigas que tudo começou. Tí­nhamos brigado por eu não ter ido vê-la na noite anterior pois estava muito cansado devido a correria só trabalho e os afazeres para dar conforto a minha querida avó, eu tinha acabado de acordar e já estava ouvindo ladainha, e como sou do tipo paciente apenas a mandei para o inferno e fui trabalhar, lá eu não conseguia me concertar, ficava pensando em tudo que estava acontecendo, tinha forte sentimentos por minha "pequena" assim que eu a chamava a Anna(fictí­cio), alguns amigos de trabalho perceberam a minha desatenção e acabaram sugerindo que eu tirasse uma tempo de descanso a mais, e sentado na área de espera que a "Tal" mulher que virou minha vida chegou, ela até aquele dia era apenas uma colega de trabalho e minha superior. Ela chegou e se sentou ao meu lado, coisa que me surpreendeu, pois até então não haví­amos tido nenhum outro contato a não ser referente ao trabalho, e me chamou:

Carollyne (Fictí­cio)- Waden? O que houve ?

Eu - Nada senhora, já já estarei retornando ao trabalho.

Carollyne - Não se trata disso, estou percebendo que não está bem, e estou aqui para lhe oferecer um um ombro, alguém para desabafar.

Eu - Sabe o que é dona Carollyne, eu tô com uns problemas com meu relacionamento, está faltando tempo....

Ela me interrompeu dizendo;

Carollyne - Carol, esqueça o dona e o Carollyne, nesse momento somos apenas dois amigos

Surpreso com o que ela disse continuei

Eu - Então Carol, nos falta tempo e isso tem nos gerado muitas brigas, sinto que estamos caminhando para caminhos diferentes.

Carollyne - Sabe Waden, você é jovem, aposto que ela também é, e nessa idade é comum os relacionamentos terem fim por precisarem seguir caminhos diferentes

Eu - Realmente, só que gosto dela e ....

Fui interrompido

Carollyne - E o sexo ?

A pergunta dela me surpreendeu mais ainda, talvez até tenha me assustado, mas lhe respondi

Eu - Sempre que estamos juntos, obviamente, acontece, somos bons nisso, nos damos muito bem na cama

Carollyne - Então, talvez isso seja o caminho para vocês esfriarem a cabeça e assim poder conversar e chegar a uma conclusão, o que for melhor para os dois

Eu - É, talvez seja ...

Novamente interrompido

Carollyne - E quem não ia querer uma boa foda com um rapaz como você ? Ah se eu pudesse...

Novamente surpreso, só conseguir sorrir e logo em seguida sentir a mão dela na minha.

Depois disso, tentei desconversar, a final ela era minha superior e a empresas não admite nenhum tipo de relação entre os funcionários, mas conforme os dias foram passando, as coisas foram mudando, sempre nos falávamos normalmente próximos a outras pessoas, mas quando não nos viam, trocamos olhares, sorrisos maliciosos, e eu tenho que confessar, já estava louco para comê-la, até que certo dia com pouco movimento na clí­nica, recebo uma mensagem no WhatsApp com a seguinte frase - Venha até minha sala, agora sou eu quem precisa desabafar

Nesse momento, imaginei muita sacanagem, mas me contive, preferi acreditar que ela realmente queria desabafar algo. Fui até sua sala e logo que entrei ouvi:

Carollyne - Passe a chave na porta, o assunto é extremamente particular

Dito isso, eu o fiz, tranquei a porta e sentei na cadeira a sua frente, e ela prosseguiu ..

Carollyne - Sabe Waden, há algum tempo que tenho certos sentimentos com relação a você e devido ao profissiolosmo os manti omisso, mas desde aquela nossa conversa, não consigo controlar, sei que não fica bem uma mulher se atirar a um homem dessa forma, mas não aguento mais, preciso dizer ; Estou apaixonada por você!

Eu nunca tinha passado tal situação, era a primeira vez que uma mulher era tão direta comigo, a primeira vez que uma mulher tem essa atitude para comigo, depois disso não conseguir dizer nada, só gaguejar

Eu - Olha, é, eu não sei, é que ...

Carollyne - Sei que é um choque, não foi para mim dizer isso, mas não estava aguentando mais, e ainda que não haja nada entre nós, até porque sou 12 anos mais velha, preciso ter você em meus braços, preciso te sentir dentro de mim

Ao ouvir isso, tive uma das ereções mais intensas que já tive, o meu pau doí­a de tão duro, não resisti, me levantei e fui até ela, puxei ela pela blusa e a beijei, apertei, mordi sua orelha. Ela tentava dizer algo mas a mandei calar a boca, eu estava louco de tesão por aquela mulher. Lhe disse o quanto estava louco para tê-la:

Eu - Estou louco de tesão em você, quero sentir teu sabor ..... Gostosa ...

Carollyne - Isso é um sonho, me faz sua, me fode !

Eu - Fodo sim, será a minha putinha

Passei a apenas usar a boca para chupar seu pescoço, beijá-la e sussurrar o quanto eu a desejava. Ela louca e sedenta, me empurrou de modo que me encostei na parede ao lado e se ajoelhou na minha frente, travou uma luta com a fivela do meu sinto, até conseguir abrir, baixou minha calça até os joelhos mordeu de leve o meu pau por cima da cueca, e eu louco de tesão como estava o coloquei logo para fora, e quase gozei quando vi, ela olhar nos meus olhos, abrir a boca e atolar meu pau quase inteiro em sua boca, eu tremia, gemi, estava enlouquecendo, ela me chupou por uma 5 minutos e não aguentei, anunciei que iria gozar...

E ela como uma boa putinha gulosa me disse:

Carollyne - Me da leitinho, da ? Enche a boca da sua puta !

Eu - Encho sim minha cadela, abre a boquinha vai !

Ela chupou por mais 30 segundos, até que o primeiro jato de esperma foi a sua garganta, após isso ela gemeu e vieram mais dois, eu tremia, quase caindo e ela lá com a boca no meu pau, usufruindo do meu tesão que ia direto em sua garganta. A gostosa me olhou bem safada e recolheu o restinho de porra em seu queixo, e engoliu. Cheio de tesão, mesmo tendo acabado de gozar, abri sua blusa e baixei seu sutiã, que peitos deliciosos, chupei e mordi como um louco, logo em seguida abri o zí­per da sua saia e a levantei, baixei sua calcinha, preta, de rende e logo senti seu cheiro, e que queixo, com todo tesão, passei a lí­ngua do seu cuzinho até o clitóris, recolhendo todo o seu mel e enlouquecendo com seu sabor, Deliciosa, não bastou 5 minutos e ela estava se contorcendo, gozando na minha lí­ngua, era uma sensação incrí­vel, continuei a chupar, passando a lí­ngua de cima para baixo, de um lado para o outro, circulando a lí­ngua naquele clitóris incrivelmente lindo e gostoso, por diversas vezes meti a lí­ngua em sua buceta suculenta, e ela mais uma vez gozou, gozou forte, arqueou o corpo, tremeu e gemeu abafando com sua própria blusa. Logo em seguida me levantei e sem nenhum pudor, soquei meu pau em sua buceta, ela fervia, estava incrivelmente quente, gostosa, bombei forte, ela gemia abafado, e eu só me deliciava com a minha puta. Mudamos de posição, eu coloquei ela de bruços, voltei a foder sua buceta, estava louco, sentia que não ia demorar a gozar, até que a senti tremer, novamente a safada estava gozando, gozando deliciosamente no meu pau, enquanto ela gozava, usei seu próprio mel para besuntar meu dedo e o introduzi em seu cuzinho, ela gemeu baixinho mais uma vez, após todo o êxtase do gozo ela disse:

Carollyne - Fode meu cuzinho anda, temos pouco tempo.

Seu pedido foi uma ordem, encostei a cabeça do meu pau em seu cuzinho e comecei a forçar, entrou deliciosamente e mais fácil do que esperava, nada como uma puta pronta pra levar pau, eu voltei a socar, dessa vez em seu cuzinho, ela estava vermelha, dessa vez se esforçava mais para abafar os gemidos, a final, estávamos em sua sala. Continuei a meter, estava quase gozando, quando ela me pediu para arrombar seu cuzinho de quatro, eu tirei meu pau do seu cuzinho, chegou a fazer barulho ao desengatar, uma delí­cia.

Ela se posicionou de quatro na cadeira e eu prontamente voltei a fuder seu rabo, intensifiquei as metidas, ia gozar logo, mas infelizmente quando eu estava quase, ouvimos bater a porta, duas, três vezes, foi uma luta até nos recompor, estávamos melados, ela prendeu o cabelo e mandou eu me sentar, foi até a porta e abriu, era a minha colega de recepção, avisando que a diretoria estava a convocar uma reunião, após ela sair, dei um beijo na minha mais nova puta e corri para o banheiro para por fim gozar.

O que aconteceu depois disso, conto no próximo conto, o qual publicarei em breve

*Publicado por Blograelporn no site promgastech.ru em 03/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.