Mag 1
- Publicado em: 10/02/18
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- Autoria: missqueer
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Olá. O meu nome é Raquel, tenho 28 anos, 1, 69m, 60kg, olhos verdes e cabelo curto.
Conheci a Mag num curso que ambas frequentámos. Meu Deus, que mulherão é este?! 38 anos, 1, 70m, 55kg, loira, do tipo que corre diariamente 10km. Saltos altos alternados com ténis. Vestidos que lhe realçam as curvas alternados com jeans que só me apetecia despir... A empatia entre nós não demorou a ser criada. Das conversas no final do curso à troca de olhares e sorrisos foi um instante.
Também foi num instante que o tesão passou a paixão. Da minha parte. Pensava eu... Insegura.
Até ao dia de Natal. O dia em que estamos rodeados de família. Mas foi o dia em que ela me enviou mensagem a dizer o quanto gosta de mim. O meu coração batia descompassadamente. "não, ela só está a falar de amizade, acalma-te."
poucos dias após o Natal, fui submetida a uma cirurgia. Durante a recuperação, recebo uma extremamente ameaçadora mensagem "se não cuidas de ti, tenho de te dar porrada e cuidar eu"... Claro que queria que cuidasse de mim, certo?!
Mas o melhor veio depois... Quando me convidou para ir a casa dela. E é isso que quero contar-vos.
super nervosa, mas com a ideia de que tinha de agir - logo eu, que sempre fui tão espontânea! -, decidi levar um chocolate quente para acompanhar os magníficos cupcakes que me tinha prometido.
Nunca esquecerei o seu sorriso quando me abriu a porta. Toda a situação era nova para nós: estarmos sozinhas, depois de já sermos tão unidas.
Tinha substituído os sapatos por umas meias. As leggings que lhe marcavam as curvas. Uma camisola de lã larga. Aquele ar descontraído com que me recebeu, apesar de ser a primeira vez que ia a casa dela, só me deu mais certezas.
Tenho ideia de que ficámos 5 minutos à porta, apenas a olhar uma para a outra... Devem ter passado uns segundos, mas não importa.
- Entra, é como se estivesses em tua casa!
- Trouxe chocolate quente para o lanche, toma! - entreguei-lhe, enquanto despia o casaco e me descalçava. Afinal, queria estar tão confortável quanto ela.
Pegou-me na mão e puxou-me para a cozinha.
- Os cupcakes estão quase prontos!
Aproveitei que estava de costas e aproximei-me do seu ouvido.
- Cheiras tão bem!
- Vamos ver se também sabem bem. - disse, a rir.
- Sim, os cupcakes também cheiram divinamente. Mas estava a referir-me a ti. - disse eu.
Virou-se de frente para mim e agradeceu timidamente.
O forno apitou: os cupcakes estavam prontos.
- Onde estão as chávenas para servir o chocolate, Mag?
- Procura nos armários! - disse.
Servimo-nos e fomos para a sala.
Entre conversas banais e a música de fundo, solto:
- Não me portei bem durante a recuperação, a cicatriz abriu.
- Mostra!
- Não! Não te vou mostrar o rabo!
- (risos) Estás com vergonha?
- (risos meus, envergonhados) Não... mas está feio!
- Estás com vergonha! (risos) Anda lá, mostra!
- Não estou, mas não vou mostrar!
E foi quando ela tentou despir-me. Rebolámos pelo chão, entre gargalhadas e muitas cócegas, mas não conseguiu.
Quando a beijei, não foi como um primeiro beijo. Foi como se já o fizéssemos há muito. Os lábios dela encaixam perfeitamente nos meus.
Senti a sua mão a abrir-me as calças, mas já não me importei. Senti a mão dela na cicatriz.
- Posso? - perguntou?
- Não me deixaste beijar-te só para poderes ver, pois não?
Respondeu com um beijo.
- Não. Bem podias ter continuado há pouco... Já sou tua há muito tempo.
- Então podes.
Levantei-me para que me pudesse despir as calças. Beijou-me as pernas e a coxa, o que me deixou ainda mais excitada.
O seu olhar estava na cicatriz, enquanto passava o dedo.
- Agora vou cuidar de ti, vai ficar bem num instante.
Puxei-a para mim. Já sabia que o sentimento era recíproco. Não iria tentar mais nada naquele dia.
Mas Mag tinha outros planos...
*Publicado por missqueer no site promgastech.ru em 10/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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