Aventuras da minha adolescênc

  • Publicado em: 04/10/15
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  • Autoria: Ousado
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Me chamo Gabriel, e o que se segue é a história de como fui descobrindo minha sexualidade ao longo de minha adolescência. Tudo começou quando eu estava com 12 anos, na época em que morava com meus pais e meus dois irmãos mais novos em uma cidade no interior da Bahia, de clima muito quente e seco. Embora o local fosse muito simples e humilde, assim como a vizinhança, nossa famí­lia tinha uma condição um pouco mais confortável. Meu pai era funcioário de uma grande empresa de mineiração, já há alguns anos, e minha mãe também trabalhava fora, como secretária de um consultório médico na cidade vizinha à nossa. Eu e meus irmãos estudávamos em uma escola particular da cidade, quando não estavamos lá, estávamos em casa, brincando. Levávamos uma vida normal, sem muitos problemas. Foi então que minha mãe recebeu uma proposta de aumentar sua carga horária de trabalho de meio expediente para integral no consultório, devido à outra secretária que trabalhava no horário da tarde ter falecido. Isso significaria um aumento de 100% em seu salário e como ela é dessas pessoas que não negam uma oportunidade de aumentar a renda da famí­lia, aceitou sem pestanejar. Na noite em que ela conversou sobre isso com nosso pai, resolveram que contratariam uma pessoa para tomar conta da casa, de mim e dos meus irmãos, já que de tarde ela não poderia ficar mais com a gente. Mamãe também estava cansada da rotina de ter que nos levar de manhã para escola, ir para o trabalho, sair na hora do almoço, nos apanhar, cuidar da casa: varrer, cozinhar, lavar, passar e etc. Mesmo que contratar uma pessoa para fazer isso fosse um custo a mais, para ela, a sensação de poder se ver livre disso para se dedicar ao trabalho fora era mais forte. Assim sendo, resolveram contratar Roberta, por indicação de uma das amigas de minha mãe do salão de beleza. Roberta era uma moça jovem, tinha 18 anos, fazia o tipo da região onde morávamos: pele morena, cabelos compridos e ondulados, estatura mediana. Quando mamãe nos apresentou a ela, dizendo que ela passaria a cuidar da gente na parte da tarde, Roberta sorriu e disse: - Muito prazer em conhecer vocês - com uma voz doce, que me chamou à atenção. Daí­ por diante nossa rotina mudou. Mamãe saia de casa cedo com a gente, nos deixava na escola, mas de tarde quem vinha nos buscar era Roberta, nos levava para casa, fazia o almoço, cuidava da casa. À noite mamãe chegava, um pouco antes de papai, conversava um pouco com Roberta antes dela ir embora, por volta de 19 horas. E assim os dias foram se seguindo, aos poucos fomos conhecendo melhor a Roberta, sempre muito sorridente e simpática comigo e com meus irmãos no dia a dia. Como eu era o mais velho, já pré-adolescente, Roberta conversava de forma diferente comigo do que com meus irmão, com quem falava sempre brincando. Morava próximo à nossa casa, com um namorado, havia pouco tempo. Antes morava na casa de sua mãe, com seus irmãos, de quem ajudava a cuidar quando a mãe não estava. Agora queria ter sua casa, sua vida. Por isso aceitou o emprego para trabalhar em nossa casa. Aos poucos fui reparando mais em Roberta, a forma como me tratava, diferente da dos meus irmãos, foi me fazendo me sentir diferente em relação a ela. Certa vez, estávamos em casa, era por volta 13 horas, Roberta estava lavando a louça do almoço e cantando uma música de axé, um dos sucessos da época. Fui até a cozinha para tomar um copo d' água e vejo-a de costas para mim. Estava usando um shortinho bem curto, colado e uma camiseta branca de alcinha. Fazia muito calor naquele dia e Roberta estava um pouco suada nas costas e na bunda. Fiquei olhando sua bunda. Pela primeira vez havia reparado nela e tive uma sensação gostosa percorrendo meu corpo, uma espécie de frio na barriga com um calor. Meu pau foi ficando duro aos poucos. A vontade que eu tinha era de segurar nele, colocá-lo para fora, mas principalmente de segurá-lo e mostrar para ela. Fiquei ali por alguns minutos vendo-a lavar a louça, de vez em quando rebolando aquela bunda com a música que cantava, o que me dava ainda mais prazer, pois o shortinho coladinho agarrava mais nas suas coxas e no seu bundão. Ali, vi como Roberta era gostosa, tinha uma cinturinha fina e uma bunda bem grande, coxas groças, lindas. Estava com meu pinto totalmente duro e fiquei alisando ele por cima do short. Mas a sensação foi ficando mais forte e acabei colocando o pau para fora, ali mesmo. A excitação de ver sua bunda rebolando com o risco dela se virar e me ver, estava me deixando maluco. A única coisa que eu queria é que ela visse como eu estava grande para ela, como meu pau estava duro por causa dela, mas ao mesmo tempo, sabia que isso era uma coisa errada, que não podia estar com o pinto para fora ali atrás dela, que ela poderia brigar comigo, contar para minha mãe ou pro meu pai. Resolvi sair dali, fui para o banheiro, onde me livrei do meu short, sentei no vaso e fiquei mexendo no meu pau. Comecei a imaginar Roberta sem roupa, seus peitos, como seriam, sua bunda, sua xoxota. Imaginei-a de quatro, me pedindo para colocar meu pau nela. As cenas se passavam na minha cabeça, enquanto continuava a mexer no meu pau com a mão, imaginando ser a xoxota dela, em um vai e vem contí­nou. Derrepente, a sensação no meu pau foi ficando rapidamente mais intensa, comecei a sentir mais minhas coxas, meu saco. Meu pau pulsava e me veio a certeza que sentiria algo muito gostoso se continuasse. Intensifiquei o movimento que estava fazendo, imaginando Roberta sentada nele, gemendo, gritando... Meu coração estava acelerado como se estivesse correndo e me faltava ar. Daí­ um calor intenso no meu pau, o prazer se tornou uma explosão, minha barriga se contraiu, meus olhos viraram para cima e uma sensação de relaxamento intenso tomou conta de mim. Fiquei estático, apenas sentindo aquilo tudo. Meu pau ficou dormente, junto com meu saco e minhas coxas. Era algo muito gostoso, algo especialmente diferente, mas ao mesmo tempo parecia muito familiar. Fiquei assim por alguns segundos e fui recobrando os sentidos aos poucos. Voltei a prestar atenção no que estava fazendo. Daí­ me surpreendi com algo estranho. Meu pau estava todo lambuzado com algo que havia expelido, assim como o chão do banheiro, minha barriga e mãos. Era viscoso e esbranquiçado. Lembrei que antes de virar os olhos para cima, um segundo antes, senti algo jateando do meu pau, como se estivesse apertado para fazer xixi e estivesse soltado, mas não consegui lembrar de tudo. Voltei a ficar tenso. Vi que minha ansiedade era tanta quando entrei no banheiro que esqueci de trancar a porta, apenas havia encostado. Fiquei com medo de Roberta entrar no banheiro, ou algum dos meus irmãos e visse a sujeirada. Tranquei a porta e, rapidamente, comecei a limpar tudo com papel higiênco, ainda um pouco tonto e enfraquecido. A noite, não cosegui dormir muito bem, Roberta não saia da minha cabeça. Fiquei imaginado as mesmas coisas e ainda repeti mais uma vez o que tinha feito no banheiro. Dessa vez a sensação não foi tão forte no final. Prestei atenção e vi que o leite branco saia do meu pau aos jatos, junto com o prazer intenso. No dia seguinte, depois da escola. Roberta, como de custume, foi nos buscar. Estava com uma calça jeans e uma blusa decotada, de forma a mostrar seus seios parcialmente. Logo ao vê-la na calçada do lado de fora da escola, meu pau ficou duro. Ao me ver ela sorriu, perguntou como tinha sido a aula, ao que respondi que tinha sido boa. Não conseguia retirar os olhos dos seus peitos. Por sorte, ela estava preocupada em achar meus dois irmãos no meio das crianças que saiam da escola e não estava prestando atenção em mim. Na minha cabeça, me imaginava agarrando aqueles peitos com força e colocando-os para fora, por cima do decote e abocanhando-os nos mamilos. Mas meus doces devaneios são interrompidos pelos gritos dela chamando meus irmãos para ir embora. No caminho para casa, continuava a pensar as mesmas coisas com Roberta. Fiquei mais quieto que de cutume, ao ponto dela me perguntar se estava tudo bem, com olhar de preocupada. Respondi a ela que sim, que só estava com um pouco de sono. Os dias foram se passando e eu permanecia fazendo as mesmas coisas. Sempre que ficava com muita vontade, ia para o banheiro e mexia no meu pau até sentir prazer e soltar leite. Agora já mais preparado para não sujar todo o banheiro. Na escola, fui entendendo melhor que isso que eu fazia os outros meninos também faziam, mas ninguém falava sobre isso abertamente, ficava nas entrelinhas, nas piadas, nas brincadeiras. Até que uma vez o Maurí­cio, um dos meus colegas da sala, que fazia muito brincadeiras desse tipo, disse que tinha trazido uma revista que pegou no quarto dos pais dele, revista de mulher pelada, que na hora do recreio ia mostrar pra galera, mas tinha que ser na encolha, pois se algum dos professores ou inspetores o pegassem com a revista, estava arriscado ele ser suspenso, fora o esporro que ia tomar dos pais. Na hora do recreio, fomos para uma das salas vazias do primeiro andar, eu, Maurí­cio e mais dois amigos nossos: Marcelo e Pedro. Chegando lá, fechamos a porta e Maurí­cio tirou da mochila uma revista playboy. Era a edição da tiazinha, na época um sí­mbolo sexual. Começamos a folhear a revista, daí­ Maurí­cio fala: "Muleque! Olha que bucetão! - apontando para a xoxota dela". Daí­ o Marcelo, que também estava com a gente, responde: "Porra!, nem fala, já to até de pau duro! - Todos riram. Nisso eu começo a ficar excitado também. Maurí­cio fala: "É muleque! vou chegar em casa, vou tocar uma punheta da porra!! Não entendendo o que ele quis dizer, pergunto: "Tocar punheta?". Todos me olham. Maurí­cio diz: "É porra! Vai dizer que você nunca tocou?". Fico em silêncio. Marcelo fala: "É aquela parada que faz no pau, cara! Quando você tiver com o pau duro mexe nele assim (fez o movimento com a mão) até que vai chegar uma hora que, meu irmão! Você vai sentir a melhor coisa da sua vida". Depois que Marcelo disse isso, tudo fez sentido para mim. Daí­ respondo: "Ah! saquei!!, já fiz isso já, mas não sabia que tinha esse nome: "tocar punheta". Em seguida, falei para eles da empregada que estava trabalhando lá em casa, que era muito linda, que eu só pensava em ver ela pelada e mostrar meu pau para ela, colocar na xoxota dela. Maurí­cio diz, rindo: "Porra muleque! Você tá falando que nem criança! Diz logo que você ta loco para desce a caralha na buceta dela e pronto!". Todo mundo riu, mas nisso, pareceu que alguém do lado de fora da sala escutou nossas risadas e perguntou: "Quem está ai?". As risadas pararam, deram lugar as expressões de pânico. Maurí­cio diz: "Caralho muleque! Fudeu!" Marcelo, mais calmo, lembrou que estavamos no primeiro andar e deu a ideia de tentarmos sair pela janela. Pedro, que era mais alto subiu em uma das carteiras e conseguiu destravar a presilha da janela e abri-la. Enquanto isso, ouviamos passos vindos do corredor e a mesma pergunta: "Quem está ai na sala?" Fomos pulando um de cada vez a janela e vazamos fora. Naquele dia, ninguém foi pego, mas o Maurí­cio ficou tão nervoso que esqueceu a revista na sala e o inspetor pegou para ele. Mais tarde, ficamos sabendo que o inspetor tinha sido demitido porque foi pego no banheiro tocando uma com a revista da tiazinha no banheiro da escola. Aos poucos, fui entendendo melhor o que estava acontecendo comigo. As conversas com a galera na escola estava me ajudando a enteder mais coisas. Em casa, a rotina se mantinha, Robeta parecia cada vez mais gostosa. O calor ajudava. Cada vez mais aparecia com roupas mais curtas para trabalhar, para meu delí­rio. Começo a tentar ver ela tomando banho, mas sempre que tinha a oportunidade, um dos meus irmão aparecia para me chamar para brincar, e ficava ao meu redor, enchendo o saco. Começo a ir muitas vezes ao banheiro, de modo que ela começou a ficar desconfiada. Um dia ela perguntou: "Gabriel, você está bem? Está sentindo alguma coisa, passando mal?" O que me passou na minha cabeça na hora foi eu respondendo: "To com um problemão! olha o tamanho do problema que você me arrumou!" -dai tirava o pau duro pra fora, puxava a cabeça dela pelo cabelo para baixo, até sua boquinha abocanhá-lo todinho. Mas a única coisa que fiz de fato foi dizer que estava com um pouco de dor de barriga. Ela disse que talvez fosse melhor, então, ligar para a minha mãe. Eu digo, meu assustado, que não, que não precisava, que não era nada demais. Ela fala que tudo bem, mas que se eu piorasse, para falar com ela. Passarm-se três meses com essa rotina e essas novidades na minha vida, certo dia Roberta apareceu lá em casa chorando, ainda de manhã, quando mamãe ainda estava em casa. Preocupada, minha mãe levou-a para um dos quartos para conversar, enquanto eu e meus irmãos estavamos tomando café. Rapidamente tratei de me livrar dos pentelhos para ir ver o que estava acontecendo. A porta estava fechada, então, coloquei meu ouvido atrás dela para tentar escutar. Baixinho, ouvia Roberta chorar muito. Aos soluços, estava falando de alguém, que depois entendi que se tratava do namorado. Pelo que entendi, eles tiveram uma discussão feia ontem a noite. Ela disse que não queria mais nada com ele, que jamais o perdoaria. Colocou-o para fora de casa e não conseguiu mais dormir. Passou a noite inteira chorando. Pediu para minha mãe que a dispensasse hoje. Em seguida, minha mãe fala para que ela não se preocupe, que fosse para casa e descançasse, que veria uma forma de resolver a situação em casa. Perguntou se ela iria ficar na casa da mãe, ou na casa em que estava morando com o namorado. Roberta respondeu que ficaria na casa em que está mesmo, que preferia ficar sozinha. Minha mãe, então, pegou o endereço com ela e disse que qualquer coisa passava lá depois do trabalho para ver como estava. Roberta agradeceu e começo a ouvir passos em direção a porta. Rapidamente saio do corredor e volto para a cozinha. Roberta sai com o rosto inchado de tanto chorar, evitando que a ví­ssemos. Mamãe diz para mim e para meus irmãos que hoje a Roberta não poderia ficar com a gente de tarde, que iria perguntar se a vovó Cassilda poderia ficar com a gente hoje. Dito e feito, de tarde vovó estava lá para nos pegar na escola. Durante todo o dia, só pensava em Roberta o que tinha acontecido. De tarde, fui até o quarto em que ela e minha mãe conversaram e, para minha surpresa, o endereço de Roberta estava anotado em cima da mesa de escrivaninha. Rua Taubaté, 302 - fundos. Nisso tive a ideia de ir até lá no final da tarde, antes de mamãe chegar. Esperei vovó ir tirar o chochilo depois do lanche, peguei minha bicicleta e fui até o endereço. Não era longe, cerca de duas a três quadras depois da minha casa. Chegando lá, um velho portão de madeira dava acesso a um corredor pela lateral da casa da frente, que se não me engano, era da amiga da minha mãe do salão, a mesma que indicou Roberta para trabalhar lá em casa.Quando pensei em tocar a campainha, escuto o barulho de um carro dobrando a esquina, vindo na direção. Me escondo atrás de uma caixa de papelão de geladeira que estava na calçada da casa ao lado. Um calor dos infernos. O carro, um chevette todo ferrado, para em frente a casa dela. Dele sai um homem, alto, escuro, bem forte. Estava sem camisa, só com uma calça jeans e um cinto. Nos pés, um sapato branco. Também fumava um cigarro e ficou por alguns instantes olhando para dentro da casa, parado, enquanto fumava. Assim que terminou de fumar, jogou a binga no chão, pisou nela para apagar, passou as duas mãos no rosto e na boca e gritou: "Roberta". Alguns instantes de espera e o portão se abre e ele entra. Na posição em que estava, não conseguia ver quem abriu o portão. Vagarosamente voltei a minha posição inicial, mas não vi mais ninguém. A essa hora minha curiosidade me matava. Será que esse era o namorado de Roberta? - pensava comigo. Tinha de dar um jeito de entrar sem ser visto. Daí­, vi que o muro lateral da casa era bem largo, daria para eu subir por ele e ir andando até a casa dos fundos. Com ajuda da caixa de papelão, consegui subir o muro e fui andando por ele por toda a extensão do corredor de acesso, com muita calma para não ser visto. Meu coração estava disparado, mal acreditava no que estava fazendo. Consegui alcançar a casa, mas estava tudo fechado. Apenas uma janela estava aberta e de lá vinha uma luz. Fui me esgueirando por entre o muro e a parede lateral da casa para chegar até a janela. Um espaço apertado, mas consegui alcança-la. Fui direcionando vagarosamente minha cabeça para ver lá dentro. Vi que era uma cozinha, bem pequena, mas não tinha ninguém. Contudo começo a escutar vozes de duas pessoas conversando. Reconheço a voz doce de Roberta, ela estava chorando e discutindo com alguém. As vozes foram ficando cada vez mais próximas, até que ela aparece na cozinha, junto com o sujeito que havia entrado na casa. Ela disse, chorando: "Eu confiei em você cara, achei que você tinha entendido que não queria você mais envolvido com o pessoal da rua de cima e ai, o que você faz??. Volta a fazer as mesmas merdas de antes!". Ele responde: "Não é nada disso, você entendeu tudo errado! Eu dei um pulo lá ontem porque eu precisava falar falar com o Zé Maria. Você sabe que ele tá morando por ali agora! Eu precisava falar com ele por conta do lance do carro. Eu to devendo para ele 4 prestações. É só isso! Agora você fica ouvindo essa porra dessa fofoqueira de merda dessa Michele, que só te dá ideia errada! Porra, já falei para você que essa mulher só que fuder com nosso relacionamento! É isso desde quando você morava com sua mãe." Roberta escuta tudo com o rosto virado, evitando olhar para ele. Ele se aproxima dela, dizendo: "Betinha, você sabe que eu te amo, não se liga nessas paradas que essa arrombada ta te falano não. Se eu disse pra vc que eu to tranquilo, eu to tranquilo ué! Não tem erro não". Ele coloca a mão no queixo dela, como se quisesse virar o rosto dela para ele. Ela diz: "Para Robson!" Ele fala: "Qual é gatinha, você sabe que eu tô com a razão não sabe?" Ela responde: "Eu não sei, Robson, eu não sei". Nisso ele se aproxima mais dela, começa a susurrar alguma coisa no ouvido dela, que fica ouvindo com os olhos fechados, ainda com lágrimas. Dali, ele a beija no pescoço. Ela estremesse, ainda com os olhos fechados. Derrepente a intensidade dos beijos aumenta, ele a segura nos dois braços com força e a leva até a pia, encurralando-a. Vira-a de costas para ele, de forma a colar seu corpo contra o dela, encoxando-a. Ele fala: "Porra! To cheio de saudade de você". Ela nada fala, permanece com os olhos fechados, respirando fundo. Ele tira as mãos dos braços dela e começa a levantar a blusa, retirando-a. A essa altura meu pau já estava uma pedra, não acreditando no que estava vendo. Ela estava com um sutiã branco. Ele a vira novamente de frente para ele, tão rápido quanto a colocou de costas, leva a mão dele nos peitos dela, começa a alisá-los por cima do sutiã. Morde seu pescoço e passa as mãos por trás das suas costas, onde solta se sutiã, que cai no chão. Ele afasta seu corpo do dela para poder visualizar os peitos. Lindos, não muito grandes, mas bem redondinhos e empinados. Ele fica alguns segundos olhando-a, admirando seu corpo. Em seguida morde os lábios, segura firme os seios dela, de forma a projetar os bicos para cima e abocanha um deles. Roberta solta um leve gemido, e coloca a mão na nuca de Robson, que mamava seus peitos com vontade. Não mais aguentando, desabotuo minha bermuda e abaixo-a na altura do joelho. Abaixo minha cueca e meu pau salta para fora. Começo a me masturbar devagar, me deliciando com a cena. Robson pega Roberta pela cintura, a levanta, colocando-a sentada em cima da bancada da pia. Acabam derrubando alguns cop

os que ali estavam que caem em quebram. Contudo, não se abalam. Ele retira o short que ela estava usando, com tanta força que quase ela cai de onde estava. Deixa-a só com a calcinha de renda e vai beijando sua barriga e descendo. Ela vai gemendo cada vez mais intensamente, jogando a cabeça para trás e abrindo as pernas. Ele começa a chupar a perte interna das suas coxas, perto da virilha, na sequência, levanta sua cabeça e diz para ela: "E ai, vamos começar a brincadeira?" Ela nada disse. Ele riu e abaixou novamente a cabeça, dessa vez passando a lingua por cima da calcinha. Os gemidos ficaram mais intensos. Na medida que a coisa esquentava, eu aumentava o rí­timo da punheta. Ele colocou a calcinha dela de lado, e abocanhou sua bucetinha. Não consegui ver muito bem como era, pois ele já colocou a boca na frente. Ela começou a pressionar a nuca dele contra seu corpo, levantando o quadril. Ele disse, ofegante, mas bem alto: "Me chupa então seu filho da puta! Deixa eu sentir sua lingua na minha buceta!" Parece que isso deixou Robson com mais tesão, pois ele começou a aumentar a intensidade das lambidas. Também fiquei com um puta tesão quando ela disse isso, tanto que tive que parar de me masturbar, pois acabaria gozando. Fiquei só observando com o pau latejando. Ele ainda mamou sua bucetinha por uns 5 minutos. Em seguida pegou ela no colo e colocou-a em cima da mesa da cozinha. Deixou-a com as pernas abertas e se afastou, começou a retirar o cinto com uma das mãos, enquanto com a outra passava na boca, retirando o mel da buceta dela. Voltei a me masturbar de novo. Agora conseguia ver claramente a buceta de Roberta. Era raspadinha e bem inchadinha, maravilhosa. Ela estava encharcada e a visão daquela mulher naquele estado só me fazia ficar ainda mais tarado. Robson tira a calça, jogando-a para longe. Abaixa a cueca e põe o pau pra fora, que de tão duro, estava empinado para cima. Ele volta se aproximar dela e segura seu maxilar com a mão, e diz: "Você não vai mamar agora, porque vai mamar no final! Você me entendeu? - disse ele com tom de voz mais alto e agressivo. Ela apenas disse: "Só se você fizer gostoso!" - desafiando-o. Com a mão que segurava o rosto dela, lhe deu três leves tapinhas no rosto e falou: "Pode deixar, minha puta!" E enterrou o caralho de uma só vez naquela buceta. Ela deu um grito e começou a gemer alto. Robson metia com força, segurando os quadris de Roberta. Com os gemidos mais altos, me permiti bater mais forte a punheta, fazendo mais barulho. Robson parecia um animal, a mesa chegava a levantar com as estocadas na buceta. Aquela altura os dois estavam super suados. Robson coloca-a de volta no chão, de costas para ele, faz ela abaixar o tronco contra a mesa de forma a empinar o bundão na sua direção. Antes de meter nela assim, ele bate o pau na bunda dela, como se fosse um pedaço de madeira, depois, dá alguns tapas bem dados dos dois lados, que fazem Robeta gritar de dor. Ela fala: "Me come seu filho da puta! Me come seu merda". Ele mais uma vez mete com vontade, agarra o pescoço dela por trás, parecia que ia esganá-la. Ela continuava gemendo, tão alto que os vizinhos deviam estar escutando. Eu já não aguentava mais, queria gozar, mas também queria ver até onde aquilo iria. Robson também começa a gemer mais alto na medida em que vai metendo. Até que diz: "Vo goza, vo goza". Ele a pega pelo pescoço e a coloca abaixada no chão, com a cara em frente ao seu pau e fala:"Mama sua cadela!" Ela começa a chupar o pau todo, até a base, como se estivesse mantendo o movimento do vai e vem que ele estava fazendo na buceta dela. Ele começa a gritar e goza dentro da boca. Ela se engasga um pouco e cospe todo o leite que ele ejaculou no chão. Aproveito para gozar também, me controlando para não gemer alto e ser decoberto. O esguicho chega ir até o muro em que estava apoiado, de tão duro e excitado que estava. Depois que me recomponho, volto a olhar para dentro. Os dois estavam se recompondo também, Robson apoiado na mesa, ofegante e todo suado, e Roberta limpando a boca, ainda suja de porra.

*Publicado por Ousado no site promgastech.ru em 04/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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