A prima, entre o prazer e a culpa

  • Publicado em: 24/01/18
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  • Autoria: George11
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Eram 23: 00, estávamos deitados eu, minha esposa numa cama e ela na cama ao lado...


Ana Claudia. Por que ela? Por que ela apareceu daquela forma no meu universo particular?

Jamais nutri tanto desejo sexual pela Ana ao ponto de ter contatos tão mais í­ntimos com ela. Na verdade, últimamente tinha sentido uma certa repulsa pela pessoa dela, por motivos que não convêm expor aqui. Ainda fora a esse fato, ela não é uma mulher tão jovem porém é muito bonita e desejável.


Não é mentira que eu me atreveria, sem olhar pra trás, a ter um romance com uma mulher mais velha. Minha esposa mesmo é 12 anos mais velha do que eu. Lido muito bem com isso, com certeza e aprecio as experiências que mulheres mais maduras podem me passar, principalmente na cama. São mais liberadas, soltas e dispostas a fazer coisas que as meninas de 20 não fazem.


Meu nome é George, tenho 24 anos de idade, 1, 93 de altura, branco, cabelo curto. Não sou o tipo do cara saradão de academia. Na verdade eu detesto frequentar a academia mas gosto de malhar em casa mesmo e correr no bairro onde eu moro. Não sou musculoso mas sou forte. Meu pênis é do tipo grosso. Nunca media circunferência dele mas de comprimento mede uns 18 cm. Tenho um tesão muito grande por mulheres orientais e por isso me casei com uma. Minha japinha se chama Julia.


Julia tem 36 anos. A japonesa mais linda que eu já vi na minha vida.

Julia tem os cabelos curtos e negros, 1, 65 m de altura, um rostinho angelical de olhos puxados e castanho escuro, boca pequena e muito "quente". Ela tem os seios fartos - Isso me deixa louco de tesão - mamilos ligeiramente salientes e auréolas grandes e de cor marrom bem claro. Sua bundinha é não é grande mas é bem feita, redondinha e macia.

A bocetinha da Julia... Um sonho. Carnuda, grelinho escondido dentro da rachinha, naturalmente não depilada mas bem aparada.

Julia é um pouco gordinha mas não obesa. Ela é perfeita por que sua beleza é natural, do jeito que eu bem aprecio.


Ana Claudia é a prima da Julia. Uma mulher de ascendência oriental, japonesa, assim como minha esposa. Ela tem 43 anos, é baixinha, 1, 61 metro, seios médios e firmes, charmosamente apontados pra frente. Seus mamilos tem um tom marrom claro e sempre salientes onde suas aureolas tem a forma irregular, não totalmente circular - esses pequenos detalhes me deixa fascinado. Ela tem uma boquinha pequena com lábios médios onde o lábio inferior é ligeiramente carnudo. Seus olhos de japonesa obviamente são puxados e bem escuros - Aqueles olhos me chamam ao deleite. Seus cabelos negros caiam pouco acima dos ombros. Ela não é uma mulher magra, porém não é gorda ela é gostosa. Eu chamo isso de beleza natural e é disso que eu gosto. Ela é chata mais é linda.


Marcamos um viajem de fim de semana pro Rio de Janeiro. Vivemos em Santos, Litoral de São Paulo, eu e Julia, minha esposa. A Ana, mora em São Paulo mas vem sempre nos visitar.

Sempre que isso acontecia, eu não ficava muito perto. Ela tem uma conversa um pouco chata e reclama demais da vida. Ninguém gosta de ficar perto de gente assim, porém, eu notava que ela se vestia bem a vontade e eu reparava bem nos seios dela quase furando a camiseta.

Certa vez ela estava usando uma camiseta regata bem larga e sem sutiã. Dava pra ver bem as linhas dos seios dela pelas laterais. Isso com certeza chamava a minha atenção.

Tenho certeza que ela notava que eu a olhava mas não fazia questão de esconder o que eu tanto desejava.

A minha linda esposa, sem me avisar, chamou a prima pra ir junto com a gente. Eu não gostei muito mas depois esqueci do assunto.

Então Ana foi conosco para o Rio de Janeiro mas quando chegamos ao hotel, ela "descobriu" que não havia reservado o seu quarto. Resumindo: Ela ficou no mesmo quarto que eu e Julia. Sem problemas, claro! Nem comer a Julia eu ia poder poque essa mulher ia ficar colada na gente!


No quarto 704 do nosso hotel havia uma cama de casal à direita e uma de solteiro à esquerda e não ficavam muito distantes. Era um pouco apertado mas com bom espaço para circular. À esquerda de frente pra cama de solteiro - que seria da Ana - estava a porta e logo ao lado da porta ficava uma TV de tela fina instalada na parede. Na parede à direita da cama havia uma janela de cerca de 1, 5 metro de largura e a cortina azul estava fechada.


23: 00, minha esposa, vestida numa camisola vermelha e curta de renda dormia suavemente a minha direita e a Ana que vestia uma camiseta regata larga de cor branca, sem sutiã e um short vermelho escuro cor de vinho e aparentemente sem calcinha, estava deitada ao meu lado esquerdo na outra cama, um pouco mais afastada de mim, de frente pra porta.


A luz estava apagada e a TV estava ligada e a Ana estava procurando o que assistir. Já estou bem acordado mas fico com os olhos meio fechados, ela não percebeu que eu a observava enquanto zapeava entre os canais e parou em um programa digamos mais adulto. Que feliz descoberta a minha, ela gosta de uma sacanagem...

Era um filme porno e, claro, o sexo já acontecia a todo vapor onde havia uma mulher um tanto voluptuosa que estava fazendo um boquete num cara alto e forte.

Notei a excitação dela. Estava se tocando de leve quando no filme o homem tirou o seu membro da boca da mulher, colocou ela deitada de barriga pra cima. Esfregou o grelo dela suavemente, olhando em seus olhos com um olhar predatório. Ana ficou ainda mais excitada quando o homem começou a chupar a boceta dela que gemia alto.

Ana então, mesmo excitada abaixou rapidamente o volume da TV. Esperou menos de um minuto, meio apreensiva e enfiou a mão por debaixo do short. Agora ela esta se masturbando de fato, vagarosamente, sem perceber que eu via tudo. Ela dava gemidinhos bem baixinhos e isso tudo foi me excitando também. Meu cacete começou a enrijecer e já dava pra notar pois eu vestia um short de algodão na cor cinza, sem cueca. Percebi que ela começou a dividir sua atenção entre a TV e o que estava embaixo do meu short. Minha excitação aumentou ainda mais. Enquanto ela olhava o notável volume do meu pau debaixo do short, abri os olhos completamente e ela se assustou e parou tudo na mesma hora!


Foi uma situação bem estranha. Minha excitação passou e ela ficou muito constrangida. Ela não disse nada. Apenas desligou a TV, pôs as mão sobre a barriga e tentou dormir, ou ao menos fingiu.

Imagino que a adrenalina dela deveria estar a mil, mas a minha com certeza estava no espaço. Eu ria por dentro.

Então sabendo que ela se excitava olhando pra silhueta do meu pau, me arrisquei. Que se dane! Comecei a me mexer no escuro e ela - tenho certeza - fingia dormir enquanto eu ia mais próximo da borda da cama, alcancei a sua perna direita com minha mãe esquerda. Fui alisando sua coxa, por cima e pela lateral de fora. Passei em cima novamente e me aproximei da parte interna, fui me aproximando da sua bocetinha, de leve.

Ela segurou minha mão e sussurrou:

-Para! Isso é errado! A Ju tá bem aí­ do seu lado! Não faz isso!

Maldita hora pra ter crise de consciência Ana!!!

Depois disso eu não me arrisquei mais e tentei dormir... O sono veio e adormeci.


03: 00, acordo novamente em meio ao silêncio da madrugada. Olho a minha direita e minha esposa ressonava profundamente virada de costas pra mim. Adoro ficar observando as curvas da minha mulher.


Minha surpresa maior é quando olho à esquerda e vejo a Ana deitada também de costas pra mim, totalmente nua. Eu não sabia se eu era o homem mais sortudo do planeta ou o mais ferrado pelo que estava prestes a fazer.

À minha direita, a mulher da minha vida, cheia de curvas onde eu não cansava de me perder e à minha esquerda a prima dela, Ana... Ah Ana! Sua piranha! Porque você tá fazendo isso!

Estava faminto por ela, comecei a apalpar aquela bundinha linda. Minha mão passeava suavemente pelas curvas daquele traseiro bem delineado, sua cintura e suas costas.

Ela se mexeu, se virou pra mim, devagar e de olhos bem abertos me olhou com uma carinha de puta safada. Vagarosamente - para que minha esposa não acordasse- eu levantei e fui até a cama dela. Comecei a passar a lí­ngua em seus seios macios. Fui chegando nos mamilos bem enrijecidos e agudos. Chupei com mais força mas sem machucar e ela gemia e ofegava bem baixinho. Fui descendo bem divagar, sempre atendo se a Julia acordaria.


Minha mão chegou na boceta dela, dessa vez totalmente despida. Seus pelos eram ralos e aparados bem rente. Eram lisos e deitados sobre a pele macia. O clí­toris ficava meio escondido com somente um terço aparente. A bocetinha da Ana é bem carnuda porém não é grande. Tem o formato de uma taça. Eu sentia em meus dedos aquela fruta suculenta, de forma perfeita, quente e deliciosamente encharcada, quase escorrendo. Eu massageei aquela boceta com muito carinho - ela gemia e parecia lutar pra controlar um grito que saia sussurrado de sua garganta.

-Ahh... Que gostoso...


Agora eu desci mais um pouco, fui beijando o seu ventre macio e branco até que minha boca alcançou a parte de cima da sua bocetinha. Foi quando meu beijo ficou mais molhado e repentinamente chego mais embaixo.

Poucas vezes fui tão feliz chupando uma boceta. Fui passando minha lí­ngua, de forma suave, pelos cantos, ao lado e depois cheguei naquela joia rara, naquele clí­toris, grelo delicioso. Eu juro que era doce. Estava inchado e pedindo a minha lí­ngua. Ao mesmo tempo, eu estava preocupado se a Julia acordaria pra ver toda aquela putaria.

Eu nunca fui com a cara da Ana e a sua conversa mole mas conhecer esse lado, digamos, diferente dela... Hum.. Aquela xoxota tem um cheiro delicioso e a sua textura de carne macia e suculenta... Aquilo era agradável demais ao meu paladar. Passei minha lí­ngua pelo grelo como se estivesse beijando a boca da minha mulher mas minha mulher naquele momento era a Ana e sua boceta. Eu passei minha lí­ngua por cada parte dela, com paciência mas ansioso de penetra-la, envolver meu cacete com aquelas carnes macias e meladas de excitação. Ela beliscava os próprios mamilos de tanto tesão. Com a mão esquerda tampou a boca e gemia com força, como se fosse pra dentro de si mesma. Ela gozou, me fartei de todo o seu gozo que encharcava e escorria pelo meu queixo. Fui em direção ao seu rosto transtornado pelo prazer extremo, tirei meu short com cuidado e beijei a boca dela e senti a sua lí­ngua quente na minha boca e ela sentiu o próprio gosto e continuamos a nos beijar por alguns minutos. Meu pau deslizava entre sua virilha e o meio da sua boceta quente e escorregadia... Impossí­vel resistir nesse momento... Dane-se!

Estávamos perdidos em tudo aquilo, em outro mundo... Não podia penetrá-la de fato, não podia consumar o ato. Em meio ao frenesi daquela possí­vel mais gostosa transa em muito tempo, minha mulher podia acordar e nos surpreender em pleno ato. Porém e ainda bem, ela continuava a dormir e ressonar profundamente...

Olhei pra Julia, ali deitada e indefesa... Não podia fazer isso...


Ana ficou sem intender quando repentinamente saí­ de cima dela e voltei pra minha cama com o pau ainda tão rí­gido e ereto que parecia estar a ponto de explodir. Ela olhou pra mim e eu pra ela. Ela pareceu entender por que não continuei. Uma puta com consciência...

Ela ficou me olhando, ainda meio ofegante, mas com aquela carinha de puta. Dava pra ler em seu olhar noturno:

-Quero você... Você me fez gozar como nunca aconteceu antes... Quero que você goze também...


Se não pude provar as delí­cias de meter minha rola naquela bocetinha gostosa, eu pude sentir prazer por um ângulo totalmente diferente.

Aquela piranha saiu da cama dela, ainda tremendo das pernas, se ajoelhou no chão, bem perto de mim. Virei um pouco para o lado dela e ela, sem hesitar, abocanhou suavemente o meu caralho.

Ana tem a boquinha pequenininha mas muito aveludada. Provei com um beijo de lí­ngua de antes e agora ela me fazia sentir que estava no céu.

Massageou meus testí­culos suas mãos macias e delicadas enquanto sua boca foi direto ao ponto, deslizando seus lábios e sua lí­ngua - um pouco de lado - pela cabeça do meu pênis. Ela subia e descia delicadamente, com seus lábios macios, devagar, sem nenhuma pressa. Sua mão direita, pequena, alisava para cima e para baixo o tronco do meu membro, enquanto a sua boca continuava com o mesmo movimento. Passou sua lí­ngua por toda a extensão do meu cacete duro, parecia apreciar o gosto do meu pau.


Ela voltou pra parte de cima, se concentrou novamente na cabaçona dura, já roxa prestes a explodir... Não segurei mais.

Ana sentiu o gosto doce da minha porra... Gozei e gozei e gozei e meu pau tinha espasmos e gozava e ela segurando o membro com a mão direita, recebeu uma boa parte do meu gozo dentro da boca. Foi tanto que também se espalhou pelo seu rosto, cabelo... Escorria pelo canto dos lábios. Eu gozei como nunca havia gozado antes e quando finalmente terminei, ainda tinha vontade de penetrá-la mas não pude...


A culpa me corroeu, mas nunca senti tanto prazer. Nunca alguém me causou tanto prazer...


Mesmo me sentindo culpado de ter feito tudo aquilo enquanto a Julia dormia bem ao lado, eu ainda sentia vontade de continuar e continuei...

*Publicado por George11 no site promgastech.ru em 24/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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