Presente de Natal

  • Publicado em: 03/01/18
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  • Autoria: FantasyHistory
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No dia de natal estávamos todos reunidos em casa em famí­lia tinha em torno de umas 40 pessoas como a famí­lia é grande. Fizemos uma grande ceia e estávamos todos alegres conversando, eis que surge uma prima minha chamada Natália. Ela é casada com um caminhoneiro que fica mais tempo viajando que com ela, apesar de possuir um filho ela mantém seu corpo sempre bem cuidado. Desde de a adolescência sempre admirei sua beleza, e ela era a razão de muitas punhetas. Ela estava vestindo uma saia jeans curta a mais ou menos um palmo do joelho, e uma blusinha vermelha colada, ela possui em torno de 1. 60 de altura e corpo bem definido, cabelos negros, com um bumbum arrebitado e grande, chegou cumprimentando todos e se sentou próximo a mim cruzando as lindas coxas grossas. Sempre sonhei em comer ela e aquelas coxas me trouxeram à tona todo o desejo que sentia por ela, fiquei disfarçadamente observando as coxas dela com meu pau duro.

Antes dela ir embora ela me perguntou se eu podia ir até a casa dela dar uma olhada no computador dela, pois estava lento e ela desconfiava de ví­rus. Respondi que iria sim e combinamos para as 4 da tarde. Cheguei na casa dela no horário combinado, ela estava sozinha o marido estava viajando e o filho na casa da avó, entrei fui verificar o notebook e enquanto passa antiví­rus ficamos conversando, ela estava vestindo um short curto bem solto desses de ficar em casa e uma blusinha solta sem sutiã. Ela desfilava pela casa preparando algo para comermos e eu por trás da tela do PC só admirava seu corpo e pensava em chegar em casa para me aliviar. Conversamos um pouco, ela se queixou do marido que devido ao trabalho era muito ausente, falamos de trabalho e lembramos a época de criança. Acabei o serviço no PC e disse que ia embora, me despedi e sai. Andei alguns quarteirões e notei que havia esquecido minha carteira na casa da Patrí­cia, retornei para pegar. Cheguei no portão chamei e ninguém atendeu, como lá não tem campainha tomei a liberdade de entrar, a porta estava aberta entrei chamando pela minha prima mais ela não respondia. Me dirigi até a sala onde estava mexendo no notebook, pois minha carteira deveria estar lá.

Para minha surpresa peguei minha prima sem os shorts se masturbando na maior siririca, com um fone de ouvidos no notebook vendo pornô. Fiquei sem reação não sabia o que fazer, ao me perceber ela correu se vestir corada de vermelho, pedi desculpas por ter entrado mas havia chamado e ninguém atendia e precisava da carteira. Peguei a carteira pedi desculpas e fui saindo sem jeito, com o pau muito duro. Foi quando ela me segurou pelo braço e disse que estava já a 40 dias sem transar e que precisava de uma pica. Olhei para ela sem saber o que fazer, ela me beijou e foi massageando meu pau por cima da calça, me sentou no sofá e foi fechar a porta. Veio até mim, tentei falar que não era correto mais fui calado com um beijo, suas mãos já haviam liberado meu pau e ela me masturbava devagar. Ela me despiu completamente e abocanhou meu pau, com muita vontade sugava ele todo deixando ele todo molhado, rapidamente senti o gozo chegar, avisei que ia gozar e senti os jatos sair forte no lindo rostinho dela. Ela se limpou e me deitou no sofá, veio por cima encaixou a vara dentro na buceta pulsante e começou a fuder com muita vontade, ela gemia e gritava para mim não parar de comer ela, gritava que í­amos trepar a tarde toda eu segurava seu lindo bumbum e apertava, sugava seus seios de pera. Senti ela se contorcer a bucetinha esquentar e apertar meu pau, ela estava gozando.

Assim que ela recuperou o folego deitou com a buceta aberta no sofá e me pediu para meter. Me posicionei encaixei a pica nela e meti fundo, ela pedia mais e segui metendo, sentia a vara quase sair e voltar toda para dentro, a xaninha dela latejava de tesão. Avisei que logo iria gozar, e quando ia tirar a pica ela me segurou e implorou para gozar dentro pois ela queria sentir a porra quente nela e gozar também. Acelerei o ritmo senti os jatos de porra saindo fortes dentro dela. A buceta se contraia esmagando minha vara, ela estava gozando também. Ficamos juntos nos abraçando ela me beijando e gradecendo, falando que a muito não gozava assim.

Percebendo meu pau ainda duro fico de quatro e pediu para mim comer ela por trás, que visão linda que traseiro ela tem, molhei bem o pau de saliva encaixei a pica na buceta e segurei firme suas ancas, e fui metendo com vontade dava para escutar o barulho das estocadas ecoando pelo quarto. Ela gritava pedindo que se eu metesse forte que ela ia gozar, eu fui metendo cada vez mais forte e rápido. Senti o corpo dela perder as forças a buceta contraindo muito ela gemia muito, estava gozando novamente. Senti minhas pernas tremerem as forças acabando estava gozando senti os jatos sair forte na buceta dela, caí­mos de lado exaustos, a minha porra vazava da buceta e melava as coxas torneadas dela. Fiquei uma meia hora deitado junto com ela quieto só afagando seu cabelo. Então me arrumei para ir embora, ela chegou próxima a mim me beijou com muita paixão e me falou que havia adorado transar comigo, que ela esperava que fosse um segredo nosso, e que acontecesse mais vezes. Falei que com certeza era um segredo nosso e que se dependesse de mim iria acontecer muitas outras vezes.

*Publicado por FantasyHistory no site promgastech.ru em 03/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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