O Padrasto

  • Publicado em: 17/08/17
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  • Autoria: NegraGata
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Havia se passado um ano desde a morte do meu pai. Sofri com a sua partida repentina assim como mamãe, mas após um ano apenas que ele havia partido era pouco tempo para que minha mãe aparecesse em casa com um namorado e muito bonito por sinal.


Eu o detestava, era ao menos o que eu imaginava.


Estava a espera de Felipe meu namorado para irmos na casa de uma amigo, quando ele chegou, Christopher não gostou nada de vê-lo em minha companhia e tratou de sair da mesa do café deixando a mim, Felipe e mamãe sem entender muito bem o seu comportamento.


Alguns minutos depois vou até o meu quarto em busca da minha bolsa e tomo um tremendo susto ao sentir uma forte mão agarrar meu braço.


Christopher. O que ele estava fazendo dentro do meu quarto?


O que você está fazendo aqui?


-Quem tem que fazer perguntas aqui sou eu. - diz rispido.


- O quê você tá querendo, Julha? Que eu mate seu namoradinho de merda? Hein?


-Me deixa sair, Christopher. -digo com a voz embargada.


- Você quer que eu desça até a porra daquela sala e acabe com aquele moleque metido à homem? -diz colocando uma de suas mãos sobre meu pescoço sem apertar imobilizado minha cabeça.


-Será um prazer.- diz me pegando de surpresa agarrando o meu lábio inferior dando uma leve mordida seguido de puxa-lo.


-Hum! - não deveria, mas não consigo segurar o gemido que escapa por entre os meus lábios.


Minha respiração se torna ofegante, a minha pulsação acelera. Não consigo sustentar meu corpo em cima das pernas trêmulas. Seus fortes braços me envolvem e me sustentam impedindo que eu caia.


-Christopher...- minha voz soa graça.


- Xiiii. - leva o seu dedo indicador aos meus lábios, colocando-os sobre ele e

antes que eu dissese qualquer palavra, ele continua...


- Julha. - engole em seco. Ele me fita com os seus olhos azuis mais escuros do que seu habitual. Meu corpo arrepia com a expressão devoradora que o seu rosto carrega. É como se ele pudesse me possuir sem medo de sermos pego por mamãe ou Felipe, ele precisa de um sinal meu lhe dando livre arbí­trio para seguir com o que ele tem em mente. Eu sustento o olhar, mas nada digo, eu prefiro deixar as coisas como estão e não jogar mais combustí­vel na brasa que se acendeu entre nós.


-Você não pode namorar esse idiota. - ele desliza o seu nariz por entre os meus cabelos inalando meu perfume como se necessitasse disso para viver. -Não pode Julha, você é minha, só minha. - disse seguido de sua mão soltar meu pescoco e agarrar minha cintura, ele me coloca em seu colo e por um breve momento me fez esquecer que não estávamos à sós em casa.


Precionou o meu corpo sobre o seu, uma de suas mãos percorre a parte interna da minha coxa, seus dedos dedilham uma trilha sobre a sensí­vel pele da minha coxa alcançando minha intimidade para cima da minha calcinha, meu corpo arde.


Jogo a cabeça para trás com os lábios entre abertos, ofegante, excitada, ansiosa por sentir mais do seu toque.


-Para Christopher, por favor. - engulo em seco. Ele não me dá ouvidos e continua com as suas investidas.


-Não posso ficar sem você, Julha. - seu dedos habilidosos afastam minha calcinha para o lado, toma meu clitóris entre o seus dedos, fazendo movimentos leves.


-Ah, meu Deus, ah, Christopher. - gemo me remexendo sobre os seus dedos que deslizam para dentro da minha carne úmida.


-Eu não suporto imaginar alguém que não seja eu tocando você, Julha.- ele diz enquanto os seus dedos do meio e indicador me torturam fazendo movimentos levemente torcidos.


-Não podemos, Christopher, deixa as coisas como estão. -rebato agarrando uma mecha dos seus cabelos na nuca.


Ele parece está em outro mundo, não me dá ouvidos. Meus sugos gotejam em seus dedos, uma de suas mãos agarra meu seio por cima da roupa. Ele faz movimentos circulares com a palma das mãos, toma meu mamilo entre seu dedos, torce, puxa ele percebe que eu estou a ponto de chegar ao orgasmo tira os seus dedos de dentro da minha carne pulsante e leva ao seus lábios e o suga.


-Só há uma maneira de você entender que me pertence. - ele me fita com desejo, com luxúria.


- E eu posso saber como? - pergunto desafiadora.


Ele sorri safado com canto da boca. Seus lábios invadem os meus, sua lí­ngua adentra a minha boca pedindo passagem, eu concedo.


Enquanto eu me deleito com os seus beijos, Christopher com movimentos brusco puxa meu bore com um único movimento tirando por cima da cabeça. Um ardor gostoso invade a minha intimidade com a força que o tecido tocara na pele sensí­vel.


Ele enfiava a lí­ngua na minha boca e sugava a minha apertando meu bum bum.


Ele me enlouqueceu quando suas mao apertaram os meus seios, gemo no seu ouvido quando ele desceu seus lábios até os meus seios, passava a lí­ngua de um mamilo durinho para o outro seguido de chupar, e dar leves mordidas fazendo o gemer, um gemido baixo e cheio de desejos.


- Christopher....-digo sôfrega.


- Não me pessa para parar. - diz ao afastar os seus lábios dos meus seios. Um sentimento de abandono me invade.


- Alguém pode entrar, e... - ele sustenta o olhar visivelmente irritado.


- Foda- se se alguém entrar aqui. - diz descontrolado. - Você não vê a porra do estrago? Julha, eu não consigo me controlar quando estou perto de você. Você me deixa maluco. Então não me peça pra parar, porra. - seu tom rí­spido me excita.


Sinto seu pau duro precionar minha coxa.


A quem eu quero enganar? Eu quero tão ou mais do que ele, preciso ter ele dentro de mim e decido não mais me negar e me entrego por inteira.


Esse é apenas um trecho de um livro que li da autora, Deane Ramos. Um romance erótico. O Padrasto se envolve com a entrada e se apaixonam loucamente.

*Publicado por NegraGata no site promgastech.ru em 17/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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