Comi minha Cunhada. E agora?
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: amor, traição
- Publicado em: 03/12/23
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- Autoria: Nando2020
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Sempre ouvi histórias narrando relacionamentos íntimos entre cunhados, particularmente nos tempos em que os casais tinham maior número de filhos, aumentando, portanto, a possibilidade de o contato frequente entre cunhados despertar o interesse recíproco.
Meu nome é Pedro. Tenho sessenta e cinco anos de idade e dois divórcios nas costas, ambos motivados por incompatibilidade de gêmeos. Há meia década, casei com Neide, uma bela e gostosa mulher, dez anos mais moça, que, entre outras virtudes, manteve o libido e a vontade de fazer sexo que possuía antes da menopausa. Mais do que eu, ela veio de três separações doloridas, segundo ela, por desconfianças de traição. Temos um amor maduro e tranquilo, compensando as desavenças que tivemos com nossos cônjuges anteriores. No sexo, no entanto, apesar de me satisfazer plenamente, ela possui várias restrições que a impedem de usufruir de toda a sua potencialidade de aproveitar os prazeres que o sexo poderia lhe proporcionar.
Neide tem uma irmã, Norma, 53 anos, divorciada há 2 anos, que me recebeu com reservas, por ter sabido que eu tivera uma amante no final do casamento anterior e por não aceitar a diferença de idade, julgando que eu poderia ter outros interesses ao me aproximar de sua irmã. Por outro lado, acredito que Norma, pela profunda admiração que nutre por Neide e pelo intenso relacionamento que sempre tiveram desde a infância e adolescência difícil que enfrentaram, viu em mim uma ameaça que pudesse interferir no convívio das duas. Assim, nosso relacionamento como cunhados foi sempre protocolar.
Aos meus olhos, Norma é uma bela mulher, que sempre dá uma atenção especial para diminuir os estragos que a idade possa trazer. Inteligente, financeiramente bem situada, bonita de rosto e de corpo malhado e bem-feito, possui um gênio difícil.
Nos últimos meses o meu relacionamento com Norma melhorou bastante, parecendo que ela começou a me suportar. Em viagem recente que fiz com Neide, ela nos acompanhou. Ao irmos à praia, confesso que, sempre que a situação permitia, passei a olhar a cunhada de um modo diferente. Deitada de frente ou tomando sol de costas, passei a ver Neide como mulher e aí nasceu, pela primeira vez, um pensamento maldoso de como seria possui-la na cama. Apesar do amor que sinto pela Neide, deixei o pensamento livre para imaginar como seria um relacionamento proibido com a cunhada. Sabia ser impossível, porque jamais ela aceitaria qualquer tipo de assédio. O problema é que a situação permaneceu a mesma nos dias seguintes. Ela, banhada pelo sol ardente, a todo momento virava o corpo para se bronzear, enquanto meu pensamento tirava seu biquini, minhas mãos acariciavam sua bunda bem-feita e minha língua se deliciava em seus seios macios e gostosos. Como seria seu beijo? Como reagiria a um banho de língua passando nas regiões sensíveis?
Em alguns momentos, pressenti que ela sabia que eu a estava olhando e... gostando. Casualidade ou não, Norma mudou seu comportamento comigo. Passamos a conversar mais e a trocar ideias sobre vários assuntos. Observei que na ausência da minha esposa, a cunhada passou a tocar em assuntos mais “quentes”, confessando, inclusive, que estava há um ano sem fazer sexo. Diante da minha admiração de como ela conseguia ficar nesse “jejum” tanto tempo, sendo uma mulher tão cheia de predicados, respondeu que não era por falta de necessidade e nem por vontade de fazer sexo e sim por barreiras morais e religiosas que não conseguia superar. Então, perguntei, se ela estava há um ano sem sexo e estava divorciada a dois, o que ela fizera no ano anterior? Disse que, para comemorar um ano de separação e se vingar do ex-marido, foi a uma balada, embebedou-se e acordou num motel com um cara que nem conhecia. Afirmou não se lembrar de nada.
E assim os dias foram passando e até a Neide comentou que o relacionamento meu com a sua irmã tinha melhorado. Como não denotou nenhuma desconfiança, fiquei tranquilo para manter contatos cada vez mais frequentes com a cunhada, conversando sobre temas mais íntimos, mas sempre com muito respeito mútuo.
Há um mês, a minha esposa foi chamada para visitar uma tia muito querida, inclusive sua madrinha, que estava passando mal. Foi de carona com outra tia para a pequena e distante cidade onde a doente morava. Três dias depois, minha esposa ligou de manhã cedo dizendo que a madrinha havia piorado e pediu que eu fosse encontrá-la e levasse a Norma de carona. A cunhada e eu combinamos almoçar juntos e sair logo depois. Assim foi feito.
Ao colocarmos o endereço no GPS, confirmamos a informação da esposa sobre uma boa distância a percorrer por estradas ruins, além da previsão de mau tempo ao longo da tarde. Mas tínhamos que encarar a situação. Almoçamos e partimos.
No início, conversamos amenidades. Depois veio a conversa sobre nossas experiências sexuais. Como rodávamos no asfalto, o câmbio era automático e o trânsito estava tranquilo, Norma usou sua maneira normal de tocar nas pessoas enquanto falava para colocar a mão, constantemente, na minha perna direita para chamar a atenção sobre alguma coisa. Eu resolvi fazer o mesmo, tocando levemente na sua coxa esquerda. Senti que a cunhada chegou a perna mais para o meu lado e puxou discretamente a saia para cima, como tivesse apenas se ajeitando no banco. Resolvi, sem pensar muito nas consequências que poderiam vir, colocar a mão no meio de suas coxas. Era um momento decisivo. Se ela tirasse a minha mão, teria certeza de que não haveria futuro para outra ousadia. Ela não tirou. Pelo contrário, abriu um pouco as pernas. Diminuí a velocidade do carro, respirei fundo e escorreguei a mão entre as suas coxas até parar na calcinha. Olhei a cunhada de soslaio e senti que ela estava corada, com a respiração ofegante. Fiz o teste final. Com os dedos levantei a borda da calcinha e eles atingiram a xota que, totalmente molhada, deu a resposta que eu desejava: ela queria ser comida. Naquele momento pensei: fodam-se a moral, os bons princípios e as normas sociais, eu quero é transar com a minha gostosa cunhada. Acho que ela estava pensando o mesmo, pois entre gemidos pediu que eu parasse o carro. Andei mais um pouco até encontrar uma estrada secundária e um local que nos escondesse de curiosos. Como começara a chover, tínhamos que ficar dentro do carro para realizar nossas vontades. Norma recuou o seu banco bem para trás e empurrou o encosto quase na horizontal. Fiz uma pequena ginástica para passar para o lado dela e ajoelhei-me entre suas pernas. Mostrando o que queria que eu fizesse, tirou as calcinhas e abriu as pernas. Acariciei as lindas e macias coxas com as mãos e dirigi a boca para a sua vagina. Cheia de tesão, a cunhada puxou a minha cabeça com força e eu caí de boca naquela buceta quente, molhada e com gosto de pecado. Minha língua mergulhou fundo por várias vezes naquele templo do prazer, arrancado gemidos mais altos de Norma. Vi quando ela gozou a primeira vez não só pelos gemidos mais altos que emitiu como ao sentir na língua que a vagina se enchera de uma gosma lubrificante. Isso me fez procurar o clitóris, lambendo-o em círculos, dando uma chupada lenta e macia. Norma passou a gemer mais alto, chamando-me de filho da puta e de outros nomes feios, mostrando que estava perdendo o controle. Seguiram-se novos e vibrantes orgasmos, até pedir que eu parasse porque não aguentava mais de tesão. Trocamos de posição no banco, baixei minhas calças e cuecas e meu pau saltou livre para fora, doendo de tão duro. Ajoelhada diante de mim, Norma não perdeu tempo e começou um boquete espetacular, de quem conhece o assunto. Lambeu a glande devagar e depois enfiou-a toda na boca, chupando a cabeça do cacete vigorosamente. Tive medo de gozar logo, mas ela sabia o que estava fazendo. Tirava o pau da boca e o masturbava, depois voltava a lamber a cabeça devagar e de repente dava chupadas rápidas, numa sucessão infernal de prazeres. Aí foi a minha vez de chamá-la de minha puta, de minha cadelinha e de outras coisas horríveis que nem lembro. A gozada, toda dentro da sua boca, foi maravilhosa. Achei que ela iria cuspir a porra para fora, mas ela deu uma chupada final e foi engolindo aos poucos todo o esperma que ejaculei. Vi que meu pau estava limpinho, o mesmo acontecendo com os lábios da cunhada. Como se nada tivesse acontecido.
Voltamos aos nossos lugares e, preocupados com a chuva e a ventania que aumentavam de intensidade, resolvemos continuar a viagem. Durante um bom tempo ficamos calados, como se tivéssemos medo do que cada um de nós estivesse pensando sobre o outro e sobre o que acabara de acontecer. Só não imaginávamos o que viria pela frente.
A chuva foi aumentando e a ventania estava tão forte que sacudia perigosamente as árvores próximas da rodovia. Entramos na estrada que nos conduziria à pequena cidade onde estava a minha esposa e a chuva aumentou de intensidade. Por notícias de rádios locais, soubemos que havia caído uma ponte que impediria a continuidade da nossa viagem. Rompendo o nosso silêncio, voltamos a conversar sobre o que deveríamos fazer. Concluímos que seria melhor não abusar da sorte, procurando nos alojar na próxima cidadezinha mostrada no mapa do GPS, informando Neide sobre o problema. Próximo à cidade, verificamos que só existia um hotel. Norma ligou e soube que ele estava lotado devido à interrupção da estrada, tendo apenas um quarto de casal disponível. Ela olhou para mim e eu interpretei que estava em dúvida entre aceitar o que certamente iria acontecer entre nós se aceitássemos dormir no mesmo quarto ou se fugíamos da tentação, buscando outra solução para dormirmos separados. Confesso que minha proposta foi muita ladina e sem-vergonha. Falei que era melhor aceitarmos o que parecia ser obra do destino do que sairmos sem saber o que iríamos encontrar. Ela aceitou de pronto e reservou o quarto do hotel. Isto significava que ela também tinha plena consciência do que poderia acontecer naquela noite. Ou estava enganado?
Ao chegarmos, tivemos uma boa surpresa. O quarto era espaçoso, tinha uma cama de casal com colchão novo e confortável e um banheiro muito limpo, e até uma TV grande com canais a cabo.
Como já era final de tarde, mas muito escuro pelo temporal que continuava a cair, decidimos ligar para a Neide para dar informações, deixando a entender que ficaríamos alojados em quartos separados. Soubemos que a madrinha da esposa tinha melhorado e que não nos preocupássemos com ela, pois caso a situação das estradas não se resolvesse, poderíamos voltar para casa.
E agora, me perguntou Norma. Tudo bem, vamos tomar banho e depois ver onde poderemos jantar. Banho juntos? Indagou ela constrangida. Não pensei nisso, respondi, mas depois do que aconteceu hoje... A cunhada olhou para mim, depois para o banheiro, pensou um pouco e decidiu: Não, ainda não tenho coragem! Tirei duas conclusões: ela ainda estava de consciência pesada, mas não tirava a possibilidade de adquirir coragem para fazer outras coisas.
Norma tirou algo parecido com roupa de baixo da bolsa de viagem e dirigiu-se ao banheiro. Deixou a porta aberta, ficou numa posição que eu pudesse vê-la e fez um lascivo strip-tease. Pela primeira vez vi seu corpo nu por inteiro. Era, realmente, uma bela mulher, tudo proporcional, numa perfeita combinação pernas, joelhos, coxas, nádegas, quadris, tórax , seios, pescoço e cabeça, formando um todo harmônico. Ao entrar no box do chuveiro, saiu do meu campo de visão. Não resisti, fui vê-la tomar banho. Norma não reagiu. Assanhado e com o pau em riste, tirei a roupa. Ela deu um sorriso e virou-se de costas. Seria um convite? Sem saber, corri a porta do box e entrei, abraçando-a por trás. Ela experimentou meu cacete encostar no meio da bunda, abriu mais as pernas, abriguei bem o pênis no rego e abracei-a forte, pegando e acarinhando os seios com as mãos. Senti seu corpo arrepiar e ouvi sua respiração acelerar. “Abre o chuveiro, não estou aguentando o tesão”, sussurrou ela. Antes de cumprir a ordem, desci a mão para baixo do seu corpo até atingir a xoxota, introduzi o dedo e bastaram poucos movimentos para Norma sentir o primeiro orgasmo. Virei um pouco de lado e usei a outra mão para acarinhar sua bunda até tocar o ânus com um dedo. Ela deu uma pequena rebolada e eu fiz um pouco de força e senti que a ponta do dedo entrava com facilidade no esfíncter anal. Sem dúvida, alguém já descabaçara aquele anel.
Liguei o chuveiro porque eu também não aguentava de tesão. Sorte minha que, se não era capaz de ter muitas ejaculações ao longo de um mesmo relacionamento sexual, conseguia manter a ereção por muito tempo sem chegar aos finalmente. Iria testar isso, pela primeira vez, com minha cunhada.
A água morna baixou um pouco o nosso ânimo e tomamos um banho realmente a dois. Norma ensaboou-me vagarosamente, detendo-se nas “partes baixas” para limpar, conforme disse, o resto de esperma que não conseguira engolir na transa no carro. Aproveitei para fazer o mesmo, massageando a vagina e o grelo. Norma começou a gemer baixinho, dizendo entrecortadamente que queria ir para a cama. Terminamos o banho rápido e, ainda envoltos nas toalhas, fomos direto para a gostosa cama. Pedi que ela se deitasse de costas e comecei a realizar aquele sonho antigo de lhe dar um banho de língua. Beijei seus pés, chupando dedinho por dedinho. Depois fiz cócegas na sola dos pés com a língua. A resposta dela, ao invés de risos, foi dizer que queria ser fodida o mais depressa possível. Mas eu mantive o banho de língua, navegando pelas pernas e joelhos. Ao chegar nas coxas, macias e cheirosas, aí fui eu que desisti do banho e fui mergulhar a boca direto na buceta. Chupei lá dentro, enfiando o máximo de língua para buscar o suco do prazer. Norma enlouqueceu. Segurou a minha cabeça com as duas mãos e pediu aos gritos que chupasse o grelo com força e voltasse a enfiar a língua dentro da buceta. Fiz o que ela pediu e pela primeira vez vi uma mulher gozar seguidas vezes, expelindo o líquido vaginal com se fosse a ejaculação masculina. Enchi minha boca com este licor dos deuses. “Me fode”, exigiu ela. “Põe lá dentro e deixa, quero tirar todo o meu jejum”. Foi fácil cumprir as ordens. Sua vagina estava tão lubrificada que o cacete entrou direto, sem que eu sentisse qualquer pressão. Isso foi bom, porque se houvesse qualquer atrito eu não teria condições de esperar para gozar. Novos orgasmos levaram Norma a me xingar de várias maneiras, como se isso aumentasse seu gozo. Vendo que o “bicho” continuava de pé sem que eu ejaculasse, ela resolveu me usar. Pediu que tirasse o pau de dentro dela e que virasse de costas, pois queria cavalgar. Fiquei bem quieto, deixando os movimentos por conta dela, permitindo que eu pudesse demorar o máximo para gozar. Primeiro ela “levou ferro na boneca”, como se dizia antigamente, sentando de costas para mim. Depois de um longo e sonoro orgasmo, virou de frente sem deixar o pau sair de dentro e deu uma galopada violenta. Fiz muita força para a porra não sair. Para minha surpresa, de repente ela parou o movimento e pediu que eu levantasse os joelhos para que ela pudesse se encostar nas minhas coxas para deslisar para baixo e sentar no pau de um jeito que eu iria gostar. Fiquei curioso e obedeci. Norma acocorou em cima de mim, encostou a parte traseira do corpo nas minhas coxas e foi deslizando a bunda devagarinho para baixo, até eu descobrir que ela iria me dar o seu cuzinho. A sensação foi incrível ao sentir que a cabeça do cacete atingira o anelzinho e aos poucos foi penetrando naquele buraco apertado. Como o peso dela impedia que eu movimentasse o pênis, Norma passou a subir e a descer a bunda, numa velocidade cada vez maior. Pediu aos gritos e xingamentos que eu terminasse junto com ela. Não tinha como evitar e demos uma gozada simultânea. Dessas de arrasar quarteirão.
As ações posteriores até voltarmos à normalidade de simples cunhados foram feitas em completo silêncio. Tínhamos plena consciência de ter quebrado as normas sociais e morais com relação a Neide, pessoa a quem amávamos de todo coração. Como nos conduzir depois disso? Esquecer os fatos, deixando-os no passado como um grande erro cometido? Contar a realidade e destruir três relacionamentos, transtornando três vidas? Transformarmo-nos em amantes, continuando a trair uma pessoa que não merecia isso?
Durante a noite conseguimos conversar sobre isso. A nossa decisão foi guardar os fatos conosco, pois esquecer seria impossível, e nunca mais ter outra relação que não as normais entre dois cunhados.
Então, fico pensando: se os fatos tivessem acontecido com você, qual seria sua decisão?
*Publicado por Nando2020 no site promgastech.ru em 03/12/23.