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Um casal na casa de Swing - Parte 2

  • Conto erótico de swing (+18)

  • Temas: casal, esposa, swing
  • Publicado em: 22/04/24
  • Leituras: 1553
  • Autoria: Kzalzlsp
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No capítulo 1 descrevi para vocês nossa experiência na casa de Swing até o primeiro show de striper, quando acabamos nossas bebidas e decidimos explorar mais a casa.


Minha esposa pega minha mão e fala:


Vamos conhecer o labirinto, fiquei curiosa para ver o que passa lá dentro;

Claro, também estou bem curioso para conhecer - Comentei.


Nos dirigimos para o local, passamos pelo segurança da porta e entramos. O local é muito escuro, luzes indiretas em uma potência suficiente para evitar que você bata a cara na parede. Andamos os primeiros metros apalpando as paredes e já percebemos que existiam buracos na parede da onde saíam mãos para apalpar os corpos das pessoas que passavam. Ao mesmo tempo que íamos em uma direção, outras pessoas vinham em direção contrária e em um corredor estreito, impossível os corpos não se esfregarem e com isso encostarem nas paredes que por sua vez tinham mãos passando nos nossos corpos. Acho que se somar todas as passadas de mão que minha mulher já havia levado na vida, aqueles poucos metros sem duvida havia ganhado.


Mais alguns metros e chegamos em uma saleta cheia de sofás onde alguns casais já se pegavam com vontade, alguns praticavam sexo oral sem nenhum pudor. Aproveitei o espaço maior e sem ninguém se esfregando em nós e perguntei pra minha esposa.


E aí, assustada com isso tudo? Ficou incomodada com as mãos passando em você?


Minha esposa pega a minha mão e a direciona para o meio de suas pernas, pude sentir sua cancinha encharcada, muito molhada mesmo.


O que você acha? - responde minha esposa com cara de safada.


Senti ali que a Cris estava muito excitada com a situação de pessoas desconhecidas passarem as mãos em seu corpo. Ficamos mais algum tempo ali naquela saleta admirando os casais se pegando, vimos um casal de aproximando de outro onde a espposa estava fazendo sexo oral em seu marido, o casal que se aproximou, passou a fazer carinho nos cabelos da esposa que estavava ajoelhada e aqulo foi quase um convite. A esposa ajoelhada passou a mão sobre a calça do outro marido, abriu o zíper e sacou o pau para fora passando a chupá-lo de forma intensa. A esposa que estava de pé, passou a beijar o rapaz que estava sendo chupado até instantes antes e a partir daí já não se sabia quem era de quem. Loucura total.


Decidimos explorar outros lugares e fizemos o caminho de volta, passando novamente pelo corredor estreito, casais no sentido contrário e mãos pelos buracos. Um casal passando por nós, pude sentir a esposa passando a mão na Cris, e na sequência descaradamente passando a mão pelo meu pau, olhou bem pra mim e falou “Nossa que delicia”... Só conseguir dar risada e continuei andando.


Voltamos para o salão onde tinha as mesas no centro e as cabines com cortinas nas laterais, lembramos que este ambiente dava acesso à sala dos véus e também ao ônibus. Nos dirigimos para lá. Passando pela sala os véus pudemos ter certeza que a festa tinha começado. Nos deparamos com uma moça completamente nua sobre o sofá, de quatro com um rapaz a comendo por trás e outros dois em sua frente com seus respectivos paus pra fora e ela revezando a chupada. Que cena forte e ao mesmo tempo linda. Ficamos alguns segundos atônitos olhando aquilo e seguimos para o ônibus.


De fora do ônibus, a sensação que tínhamos é que ele estava ligado de tanto que balançava. Nos arriscamos e entramos pela porta de trás e pudemos ver o porque balançava, estava lotado, realmente parecendo um coletivo em horário de rush. Fomos passando pelo corredor em direção a porta da frente, no meio do caminho nos deparamos com mulheres cavalgando seus maridos (acho que eram maridos), mulheres se pegando, homens de pé no corredor apalpando as mulheres que passavam, encochava todas enquanto iam passando, alguns mais atrevidos com suas rolas pra fora deixavam a vista e ao alcance de qualquer mão feminina que desejasse apalpar.


Saímos do ônibus e ao colocarmos os pés no chão, minha esposa solta o comentário:


Meu deus, se você bobear, entra por uma porta virgem e sai pela outra grávida!


Demos risada e o seu olhar denunciava o quanto aquela putaria estava deixando ela excitada. Seguimos nosso tour e entramos no cinema, fomos para a parte de trás onde não tinham mais cadeiras, apenas uma cortina de véu separando uma área pequena, ficamos lá e passamos a nos pegar. Quando nos demos conta, havia um rapaz à nossa direita e outro à nossa esquerda, ambos se masturbando olhando para nós. A expectativa provavelmente era que minha esposa fosse dar um trato nos dois. Essa cena assustou a Cris e saímos de lá, frustrando a expectativa dos rapazes.


Entramos na sala coletiva, que estava bem cheia e aos poucos chegamos no fundo da sala onde existia um sofá. A cris sentou para descansar um pouco e o clima estava super excitante, tanto é que a Cris passou a mão sobre a minha calça, viu que meu pau latejava em sua mão e o colocou pra fora, iniciando um boquete delicioso.


Era a primeira vez que minha mulher chupava meu pau na frente de outras pessoas, achei aquilo maravilhoso, sexy e tive que me segurar para não gozar. Em alguns poucos minutos encosta do nosso lado um outro casal. A esposa na frente e o marido atrás dela, a esposa encosta bem na Cris e passa as mãos no seu cabelo. Quase tive uma parada cardíaca quando vi que a Cris toma a iniciativa e passa a mão pelas pernas da moça, sobe até sua boceta e começa a masturbá-la. A moça gemendo no meu ouvido, meu pau duro e eu olhando minha esposa agora sentada de frente para a moça, a masturbando e tendo sua primeira experiência na casa de swing. Em determinado momento a moça cheia de tesão, se curva e dá um baita beijo molhado e demorado na boca da minha esposa. Neste momento soltei o pau, se encostasse nele, jorraria porra para todos os lados. Nunca havia presenciado uma cena tão erótica na minha vida, estava prestes a desfalecer de tesão naquele lugar.


Após o beijo a moça se levanta e sai andando com seu marido. Minha esposa se levanta, me da um beijo ainda com o gosto da boca da moça e pergunta:


Gostou da cena?

Você está brincando? Estou alucinado, nunca mais isso sairá da minha cabeça.

Estou subindo pelas paredes, vem em algum lugar pra você me comer. - ordena a Cris.


Saímos da sala coletiva e buscamos uma cabine vazia para podermos trepar com mais privacidade. Entramos na primeira cabine que vimos aberta e fechamos a porta. A luz lá dentro era bem fraca, mas pudemos ver que existiam uns buracos na parede como vimos no corredor do labirinto. O tesão era muito e não nos importamos, começamos a nos pegar e tirar a roupa um do outro.


Quer saber como isso acabou? Não perca a parte 3

*Publicado por Kzalzlsp no site promgastech.ru em 22/04/24.


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