Um casal na casa de Swing - Parte Final

No capítulo anterior relatei o momento que minha esposa masturbou e beijou uma outra mulher antes de entrarmos em uma cabine.

Na cabine, os beijos, gemidos e passadas de mão eram frenéticas, esposa totalmente nua, seu vestido facilitava sua remoção, já estava sem sutiã e a calcinha eu já havia arrancado na hora que entramos na cabine. Minha esposa de pé na minha frente me beijando e me masturbando quando ela dá um pulo de susto. Quando vejo, percebo que uma mão havia entrado pelo buraco e estava apalpando a bunda da Cris. Ela olha para minha cara assustada e eu falo:

Relaxa amor, curte o momento, se quiser brincar, fique à vontade.

Ao ouvir isso, minha esposa deu um passo para trás em direção ao buraco de forma a ficar mais ao alcance da mão. Pude ver que era um braço forte, mãos grandes e apesar do receio, resolvi deixar a coisa fluir. Minha esposa continua me beijando e aumentando a intensidade dos gemidos com as passadas de mão do nosso visitante. Deixo descer as minhas mãos pelos peitos da minha esposa, barriga e chegou em sua bocetinha percebendo o motivo dos gemidos frenéticos, o rapaz está penetrando minha esposa com os dedos.

Amor ele está te comendo com os dedos? Pergunto

Sim, está delicioso, vou gozar na mão dele! - ela responde com a voz trêmula.

De repente o rapaz tira a mão do buraco, antes da Cris conseguir gozar, deixando um ar de decepção. Imediatamente ela olha pra trás em busca da mão safada que estava dando tanto prazer e ao passar a mão em busca da mãe do seu amigo, toma um segundo susto, ela passa a mão descobre que o moço havia colocado seu pau no buraco e ela havia acabado de pegar nele.

Ela assustada olha pra mim e com ar de indignada fala:

Amor, ele colocou o pau aqui dentro, o que ele quer? Me comer?

Dou uma gargalhada e respondo:

Eu diria que sim, mas aqui tudo é permitido e nada é obrigatório, você faz só o que você quiser.

Minha esposa ainda está tensa, mas com tesão nas alturas, vira de costas pra mim e pede que eu a penetre, o que faço de bom grado. Ela empina a bunda para trás permitindo que eu empurre minha rola inteira dentro de sua boceta. Ela geme, grita, pede mais rola. Enquanto eu meto e seguro em sua cintura, percebo um movimento adicional em seu corpo, ao passar a mão pelos seus braços, percebo que o movimento é do braço direito da minha esposa masturbando a rola que estava pelo buraco.

Aproximo minha cabeça perto do ouvido dela e falo:

Sua pura, está retribuindo o favor né?

Sim, estou deixando ele cheio de tesão também.

Vai, puneta esse macho enquanto eu te como, vai minha puta, uma rola na boceta e outra na mão.

A Cris passa a gemer cada vez mais alto e goza no meu pau empurrando mais ainda sua bunda para trás para que entre bem fundo em sua bnoceta. Neste momento percebo que suas duas mãos estão apoiadas na parede e a direita que estava punhetando o desconhecido estava próximo da única luz existente na cabine. A luz foi o suficiente para ver a sua mão toda melada de porra, uma porra viscosa, grossa, branca escorria de sua mão e descia pelo seu ante braço.

Não aguentei vendo aquele cena, tirei meu pau de dentro da boceta da Cris, mirei em sua bunda e deixei jorrar toda a porra que estava acumulada dentro de mim. Foi uma das gozadas mais intensas que havia vivenciado até aquele momento.

Nos sentamos no sofá por alguns instantes para recuperarmos as energias. Nos limpamos com papel que tinha dentro da cabine, passamos álcool em gel que também havia disponível no local, nos vestimos e voltamos para o bar para mais uma bebida antes de nos despedirmos daquele local.

Voltamos para casa e aquela experiência foi relembrada muitas e muitas vezes em nossas transas.

Espero que tenham gostado.

Se quiserem nos conhecer, nos procurem no SEXLOG ou CRS por kzalalsp. Beijos e abraços.

*Publicado por Kzalzlsp no site promgastech.ru em 22/04/24.