Um casal na casa de Swing - Parte 1

Olá pessoal, sejam todos bem vindos em mais um relato de nossas aventuras. Algumas pessoas nos perguntaram se nossos contos são fantasiosos ou reais, e são REAIS, puramente reais e vivenciamos cada um deles, o que torna muito mais gostoso de descrever.

Eu sou o Roger e hoje vou descrever o início de nossas aventuras em uma casa de SWING aqui de São Paulo.

Uma de nossas primeiras aventuras, antes mesmo de experimentarmos qualquer outra coisa, foi em uma casa de SWING. Imaginamos e fantasiamos por muito tempo o como seria esse lugar, como seria o ambiente e o que rolava lá dentro, será que todos ficaríam pelados e transando em todos os lugares? Será que éramos obrigados a fazer alguma coisa? Esses receios sempre rondavam nossa cabeça e acabávamos desistindo de ir. Após pesquisar bastante sobre as casas aqui de São Paulo e com diversos relatos de como funcionam, decidimos experimentar e ir conhecer uma delas.

Escolhemos uma das mais famosas que ficava ali no reduto das casas de SWING em Moema. No dia, um sábado, a Cris começou a se arrumar por volta das umas 21: 00. Tomou seu longo e relaxante banho, passou seu perfume extremamente sedutor e colocou um vestido sexy, porém comportado, sem muita amostra, porém valorizava bem seu corpo. Adorei ver minha esposa toda gostosa para conhecermos finalmente a casa de swing.

Havíamos combinado entre nós que assim que um dos dois não estivesse se sentindo confortável com alguma coisa, imediatamente falaria para o outro e iríamos embora sem discutir. Acordos feitos, nos dirigimos para o local.

Chegando na porta a única coisa que passava pela nossa cabeça era: “Meu Deus, as pessoas vão ver que estamos parando o carro aqui na porta no valet e saberão que estamos indo para o SWING, até o valet vai olhar para nós e vai saber o que vamos fazer lá dentro. Embora nem nós soubéssemos o que faríamos lá dentro.

Bom, descemos do carro, nos dirigimos à entrada do local onde fomos revistados de forma super gentil e direcionados na sequência para uma recepção onde pediram nossos nomes. Não sei o que me deu na cabeça mas menti os nomes. Até hoje não sei porque fiz isso, eles pedem apenas o primeiro nome, Roger e Cris, só isso, qual o problema de eu ter falado a verdade? Coisas de principiantes.

Acho que estava estampado em nossos rostos que era nossa primeira vez e estávamos nervosos. Uma moça que estava na recepção e trabalhava na casa nos abordou e perguntou:

Primeira vez na casa?

Está tão na cara assim? Perguntei.

Não, na verdade sempre nos oferecemos para fazer um tour para quem ainda não veio à nossa casa e seria um prazer apresentar para vocês.

Foi o que eu precisava ouvir para ficar mais relaxado. Como havíamos chegado por volta das 22:45, a casa ainda não estava lotada e foi possível passear dentro dela com a recepcionista nos explicando todos os ambientes.

Entrando na casa, você se depara com uma pista de dança cercada de mesinhas. Um ambiente mais escuro deixa a área das mesas mais intimista e traz uma sensação de privacidade. Ainda na pista, vimos que havia um pole dance no centro e mais um em cada canto da pista, porém estes fixados em cima de plataformas a uns 50 centímetros acima do solo, o que permitia que algumas moças se aventurassem em suas danças sensuais para seus parceiros.

Em um primeiro momento, achei o ambiente muito parecido com uma balada normal, qualidade do som muito boa, luzes típicas de uma balada. Se não fossem as mesas em um volume bem grande e o pole dance, de resto estava achando tudo muito normal. Ia me esquecendo, as supostas “esposas” dançando no pole dance com suas roupas sensuais também davam um ar um pouco mais sexy, porém nada muito diferente do que já vimos em baladas P&B.

No canto esquerdo da pista, olhando pelo corredor de entrada, pudemos ver o primeiro bar, já haviam algumas pessoas sentadas em suas banquetas de frente para o bar esperando suas bebidas enquanto a pista não tinha mais do que 10 ou 12 pessoas dançando algumas músicas ainda com um ritmo mais leve. Entendemos bem que a balada ainda não havia começado.

Continuamos com a hostess nos apresentando a casa e ao atravessar toda a pista, encontramos o segundo bar, também movimentado. Na frente do bar mais algumas mesas e mais um pole dance sobre uma plataforma também de uns 50 centímetros acima do solo. Ali a hostess nos explicou que as mesas eram reservadas e para ficar ali, deveríamos ter reservado com antecedência. Dissemos que como era nossa primeira vez, não havia problema, provavelmente não ficaríamos muito tempo.

Seguindo em frente, entramos em um espaço bem mais escuro com mesas no centro do salão e mesas em ambientes fechados nas laterais, onde as pessoas poderiam entrar e fechar uma cortina e ter total privacidade. A coisa começava a esquentar e já passamos a imaginar o que poderia ocorrer dentro daquele ambiente. Seguimos em frente e nesta sala existia passagem para os ambientes mais quentes, vamos dizer assim. Fomos direcionados para uma porta mais estreita com um segurança enorme controlando a entrada. A Hostess nos explicou que ali era o labirinto e não poderia entrar desacompanhado, somente casais entram ali. Não entramos e fomos direcionados a outra porta, nesta já não havia segurança e ao acessar, demos de cara com um ambiente bem mais escuro, um sofá redondo no meio da sala, véus cercando esse sofá, o que dava para imaginar o que rolava ali.

Mais adiante, em uma porta saindo dessa sala nos deparamos com um ambiente enorme onde havia um ônibus e um movimento forte de pessoas subindo e descendo desse ônibus. A Hostess nos explicou que o onibus era usado para os casais que gostavam da fantasia de sexo em algum lugar publico e ali era o lugar mais badalado da casa.

Mais adiante entramos em um corredor, cheio de sala ou melhor, cabines individuais onde já foi possível escutar os primeiros gemidos da noite. Inevitável sentir meu pau apertar dentro da calça. Aquele ambiente estava me deixando super excitado.

No final do corredor, saímos em um espaço onde para a esquerda era uma sala chamada “sala coletiva” para a direita existia o cinema, e podem acreditar, era um cinema com as poltronas posicionadas igual a um cinema de verdade, em uma proporção muito menor e na tela um filme porno rolando solto.

Bom, tour finalizado, coração acelerado e após agradecer a hostess, me viro para a esposa e pergunto.

E aí, o que achou ou está achando de tudo isso?

Olha, eu imaginava que seria muito mais Hard Core, mas achei bem tranquilo.

Isso quer dizer que vamos ficar mais e explorar os ambientes? Perguntei

Sim, vamos tomar alguma coisa e ver se enche mais um pouco para conhecermos como a coisa funciona aqui.

Fomos até o bar, pedimos uma bebida, a Cris pediu um Gin Tônica e eu peguei uma vodka com energético. Do bar tínhamos uma visão privilegiada da pista e já pudemos ver que o tempo do tour foi o suficiente para encher um pouco mais a casa. O DJ já tocava algumas músicas eletrônicas mais animadas e a pista com mais gente dançando de forma super sensual.

As mulheres exibiam seus corpos em vestidos super curtos, decotados e extremamente sensuais. Usavam o pole dance como apoio para subir e descer até o chão, deixando amostra seus corpos. Aquele ambiente cheirava à sensualidade, porém ainda não havíamos visto nenhuma cena explícita, a não ser os sons que ouvimos quando passamos no corredor com as cabines individuais.

Em certo momento, o DJ pega o microfone e anuncia realmente a abertura da noite, agradece a presença de todos e chama para a pista uma dançarina. A moça entra na pista e automaticamente todos se afastam, deixando o ambiente para a profissional. Esta está super bem vestida, uma capa preta onde a ajuda em sua performance. Ela dubla uma música da Whitney Houston do filme O Guarda Costas e apesar de fazer muito bem, eu estava meio frustrado, esperava algo mais explícito. Mal acabei de pensar isso, e começa uma segunda música, muito mais animada e aí sim começa o show. A moça vai dançando e tirando as peças de roupa uma a uma até ficar só de calcinha, minúscula por sinal. O corpo é escultural, lindo e sexy e dançava de forma incrível.

Quando acho que aquilo era o ápice, ela escolhe um dos maridos que estava em volta da pista admirando sua dança e puxa para o meio encostando-o no pole dance, prendendo-o com as mão pra cima. A moça dança de forma extremamente sensual, esfrega sua bunda no penis do moço que já é possível ver um volume em suas calças. Procuro com o olhar a suposta “esposa” desse moço, passa pela minha cabeça que ele estaria com problemas quando a dança acabar, para minha surpresa a esposa dele é tão bonita quanto a bailarina e estava curtindo muito aquele momento.

A dançarina sobe no colo do rapaz, esfrega todo seu corpo no dele e após tirar sua cancinha, esfrega na cara dele sua boceta. Que sensação maluca era aquela? Em qualquer outro lugar a esposa do cara já teria invadido a pista e arrancado a dançarina pelos cabelos e não, estava tudo bem.

Antes de acabar a música a dançarina devolve o moço para sua esposa e para quase me fazer gozar sem encostar no pau, a dançarina dá um beijo na boca da esposa, como se estivesse agradecendo pelos empréstimos. O que foi aquilo? Que coisa mais linda, estava fascinado. Minha esposa olhando para minha cara com a boca aberta, passa a mão no meu pau e sente o quanto estava duro e fala pra mim:

Gostou do show né meu amor?

Muito, que delicia essa stripper, e o beijo no final, o que foi aquilo? - disse

Confesso que o beijo no final me deixou bem excitada. - disse minha esposa.

Show finalizado, a música eletrônica volta a tocar e as pessoas voltam para a pista. Não sei o que aconteceu, mas o show ascendeu a sensualidade das pessoas. Mulheres se pegando nas plataformas do pole dance semi nuas, em outro canto uma moça linda dançando com um homem na frente e outro atrás, não dava pra entender quem era quem, mas aquilo estava uma loucura.

Quando nos demos conta, nossas bebidas já haviam acabado e decidimos dar uma volta com mais calma para explorar o ambiente.

Continua no capítulo 2…

*Publicado por Kzalzlsp no site promgastech.ru em 21/04/24.