Seduzi meu Cumpadre

Sempre tive um tesão enorme em minha comadre. Aliás, quem não teria? Formas opulentas, tudo firme, solteira e independente, era uma ruiva de fechar o comércio.

Minha mulher e filhos, além de nada perceberem, tinham por ela um fascí­nio especial. Madrinha do caçula, sempre agradava o mais velho, "Pra não causar ciúmes", e eu, absorvido por sua sensualidade, quase não aguentava. Minha mulher começou a perceber a partir do momento em que, toda vez que nos visitava, transava depois furiosamente, como no iní­cio da vida conjugal.

- Que efeito é este que Raquel exerce sobre você?

- Como assim?

- Não sou cega, nem surda, nem burra. Você sempre teve tesão nela, e toda vez que nos visita é esta festa na cama comigo, depois que ela vai embora. Acho ótimo por um lado, mas cara! Ser o prêmio de consolação me chateia.

- Serei leal. Realmente é o que ocorre. Quando noivos, demos uma saí­da e foi muito bom. Mas ela sempre disse que sua carreira vinha primeiro, e crianças, só dos outros.

- Por sua lealdade, se te faz feliz, vou adiantar teu lado com ela. Está sem homem há mais de ano, e podemos ajudar. Eu com a concordância, você com a "Natureza." E segurou meu membro que já estava pronto pra outra.

E assim foi. Num dia em que a agenda de trabalho estava frouxa, ela me telefonou chamando-me a seu apartamento. Já a encontrei bem sugestiva. Uma ruiva de vermelho parece já estar pegando fogo. E foi com um fogo enorme que me beijou, despiu-se num strip daqueles, e despiu-me também, dizendo:

- Não precisa tomar banho, quero você ao natural. O banho ficará para a surpresa.

Surpresa? Ela nem me deixou continuar. Jogou-me na cama e começou com um oral fabuloso. Depois, deitando-se sobre meu corpo, ofereceu aquele tesouro depilado, com uma pequena faixa de pelos rubros acima da fenda. Esmerei-me, e ela teve vários orgasmos antes que eu a penetrasse. E continuou a gozar, dizendo nos intervalos:

- Estava faminta de sonho de virgem, essa linguiça com ovos dentro de mim.

Quando me senti satisfeito e exausto, deu-me uma toalha e me mandou pro banho, anunciando a "SURPRESA."

Curioso, depois de tudo de maravilhoso que havia ocorrido, tomei o banho, já saindo com o membro ereto, fosse qual fosse a SURPRESA. E foi uma satisfação enorme, uma fantasia realizada. Raquel tapou-me os olhos e começou a beijar-me. Eu senti uma boca conhecida no membro, depois um abraço por trás, com o mesmo perfume de Raquel, e a lí­ngua em minha orelha. Um toque já conhecido. Ela, minha mulher, ali. A surpresa era uma SURUBA que rolou até o dia seguinte. Quando acordei, já estavam de pé e prontas.

- Eu também tinha tesão nela, conversamos e resolvemos: Se a comadre substitui a mãe pode compartilhar o pai.


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