Marcelo & Sonia 46 - Sem Calcinha

  • Conto erótico de traição

  • Publicado em: 21/02/17
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 46 - Sem Calcinha


Sonia minha esposa quando fica sem dar para outro macho, fica carente demais, sua buceta fica molhada e escorendo por qualquer motivo, mesmo eu metendo pica no seu bucetão e fudendo seu rabão gostoso todo dia, não consigo satisfazer sua vontade de dar. Sonia fica insatisfeita querendo uma pica maior e mais grossa que a minha. Já falei em outros contos que depois que a mulher acostuma a dar fora do casamento e dá para homens que tem pica grande e grossa não se satisfaz mais com a pica do marido. Sua buceta fica querendo pica grande e grossa, minha esposa quando fica assim, fica doida para dar para um macho avantajado que a deixe toda arrombada.


Nos moramos num bairro residencial e ao mesmo tempo comercial, são muitas ruas residenciais com prédios de luxo e nas vias principais tem um comércio muito desenvolvido com lojas sofisticadas e todo tipo de comércio comum a todos os bairros.


Meu trabalho me toma muito tempo e eu costumo a sair cedo e voltar sempre depois das 20 horas. Sonia ficava em casa sozinha o dia todo e procurava preencher o seu tempo, criando ocupações ao longo dia, estava sempre fazendo alguma coisa em casa, saia pela manhã para ir a academia e às vezes descia à tarde para comprar alguma coisa e se distrair com o movimento das ruas.


Sonia sempre foi muito vaidosa e apesar de andar sempre nua em casa, se arrumava toda para sair, nunca saia de casa sem estar deliciosamente produzida. Ela é dessas mulheres que chama a atenção aonde passa e atrai os olhares de homens e mulheres, minha esposa esta acostumada a ser assediada por homens e mulheres na rua, mesmo quando sai acompanhada por mim, isso não inibe os olhares de desejo que recebe.


Sempre gostei de ver o jeito que olham para ela, muitas vezes vejo o jeito descarado e atrevido que olham para o seu corpão gostoso. Sonia sempre soube lidar com isso e só aceita o assedio da pessoa quando sente atração. Eu sei que minha esposa sempre gostou de ser olhada e desejada mesmo não se sentindo atraí­da pela pessoa. Ela só detesta homens realmente mal educados e grosseiros.


Sonia costumava a descer de tarde para se distrair próximo de casa. Era uma forma de não ficar sozinha em casa e ver gente. Se arrumava e descia, fazia coisas que toda dona de casa faz quando vai na rua, ia na farmácia, no mercado, lanchava, via vitrines e depois voltava para casa. Isso sempre fez muito bem para ela.


Nosso prédio fica numa rua arborizada que começa na avenida principal do bairro, é uma via movimentada cheia de prédios e lojas de todos os tipos. Minha esposa sempre andava vendo vitrines e entrando numa loja e outra, as vezes descia andando três quarteirões até uma galeria grande com muitas lojas e um café que ela adora sentar para se deliciar com o chocolate quente e comer um dos famosos doces que é servido ali.


Pouco depois dessa galeria existe uma sapataria cujo nome não vem ao caso que é uma loja pequena e estreita sem muito luxo. Sonia sempre passava pela porta e já tinha percebido um homem maduro que ficava olhando para ela. Ele ficava em pé na porta e olhava minha esposa com desejo, mulher sempre percebe quando é olhada e desejada, quando passava ali já tinha se acostumado com os olhares descarados desse homem.


Numa das vezes que Sonia passou ali, ele estava parado na porta e nesse dia minha esposa distraidamente olhou para ele, os olhares se encontraram e ele abriu um sorriso que Sonia correspondeu sorrindo para ele. O homem aproveitou e se dirigiu a ela da porta, senhora, temos muitas sandálias que iam ficar lindas nos seus pés. Sonia estranhou porque no nosso bairro não é comum os lojistas chamarem os clientes na rua para ver seus produtos, a senhora pode ver sem compromisso só para conhecer nossos produtos, ele insistiu. Sonia ficou indecisa e sem perceber, se aproximou dele que educadamente se apresentou e a levou até a vitrine que ocupava toda a parede lateral da loja.


Minha esposa como toda mulher que eu conheço é doida por sapatos e sandálias, ela ficou maravilhada vendo os modelos expostos que eram lindos. O homem, ao mesmo tempo em que ia falando dos modelos não tirava os olhos do seu corpão. Sonia estava com os cabelos soltos e vestia uma blusinha de alça branca, decotada e sem soutian que mostrava seus seios fartos, usava uma calça legging preta grudada no corpo, que denunciava suas formas avantajadas, seus quadris largos, as coxas muito grossas e a buceta enorme que ficava indecente, a calça mostrava como sua bunda era exagerada. Sonia viu que o homem falava com ela olhando descaradamente para seu corpo.


A sapataria estava vazia e tinham só dois homens que eram os proprietários da loja. O que atendia minha esposa se chamava Antonio, tinha 48 anos, 1.78 altura, 86 kg, era negro, forte, cabelos crespos cortados muito curtos, rosto cheio, olhos castanhos e lábios grandes e finos com dentes perfeitos e muito brancos, tinha braços e pernas compridos, não era bonito apesar de ser muito bem apessoado e charmoso, usava uma camisa social azul com as mangas dobradas até o meio do braço, uma calça social preta com riscas mais claras e sapatos pretos.

O outro homem se achava Elisio, tinha 52 anos, era branco, baixo, 1,68 de altura, um pouco gordo, pesava 86 kg, os cabelos eram grisalhos, rosto largo, pescoço grosso, usava uma blusa de malha de manga curta cinza e uma calça social bege bem clara, tinha o peito largo, as coxas grossas e usava sapatos pretos.


Elisio se aproximou e meio que se intrometeu no atendimento. Sonia falou que ia experimentar dois modelos de sandálias, disse que seu número era 38 e Antonio entrou numa porta que ficava atrás do balcão. Elisio conduziu Sonia até uma das poltronas que ficava em frente à vitrine, se apresentou e ofereceu água e café que Sonia recusou.


Elisio ficou falando sobre os produtos da loja e não demorou Antonio voltou trazendo as duas caixas com as sandálias, ele se ajoelhou na frente de Sonia e delicadamente tirou a sandália que ela usava, a mão macia e quente do homem deixou Sonia excitada, ela sentiu sua buceta melar com o toque gostoso da sua mão. Antonio ficou admirando o pé bem cuidado da minha esposa, a senhora tem pés lindos. Sonia sorriu agradecendo, ele calçou a peça que ficou perfeita no pé. Sonia estava sentada com as coxas juntas e a calça muito justa realçava demais o que ela tinha entre as pernas, sua buceta grandona se mostrava toda para o olhar daqueles dois homens, viu que os dois olhavam para o seu bucetão sem disfarçar seus olhares cheios de desejo.


Sonia levantou e andou pela loja, sentindo como a sandália ficava no seu pé, sentou novamente e Antonio calçou o segundo modelo que se ajustou confortavelmente ao seu pé delicado. Eles insistiram que ela experimentasse mais dois modelos que Elisio foi buscar. Sonia percebeu que eles queriam esticar aquele momento, queriam ela ali sentada para ficarem olhando seu corpo. Sonia experimentou as sandálias que Elisio foi buscar e falou que ia levar apenas os dois modelos que tinha escolhido.


Antonio tornou a calçar ela delicadamente e não permitiu que levantasse para pagar, trouxe a máquina até ela, Sonia passou o cartão efetuando o pagamento. Elisio trouxe água gelada que ela bebeu devagar conversando com os dois. Antonio disse que sempre a via passar e só hoje tinha conseguido torná-la cliente da loja. Sonia falou que morava ali perto, era casada, disse que tinha gostado muito do atendimento deles e prometeu voltar outro dia para ver outros modelos.


A conversa continuou com eles há chamando o tempo todo de dona Sonia, minha esposa pediu para eles a chamarem só de Sonia sem o dona, Antonio falou que eles só iam chamar ela assim. se ela os chamasse só de Antonio e Elisio. Sonia riu e falou que então estava combinado. Eles a levaram até a porta da lojinha. Sonia saiu da loja satisfeita e ao mesmo tempo excitada com o tratamento que tinha recebido dos dois.


Em casa de noite, na cama, Sonia me contou tudo que tinha acontecido na loja, eu perguntei se ela tinha gostado deles, ela riu e disse que tinha gostado muito do Antonio e que só dele tocar nos seus pés, tinha deixado ela com a buceta melada. Eu sabia muito bem que quando minha esposa me confessava essas coisas era porque estava afim de dar. Eu não tinha dúvidas que nos próximos dias Antonio ia comer a buceta da minha esposa.


Uma semana depois aproximadamente, Sonia desceu de tarde, se arrumou, colocou um vestido de alcinha laranja, justo e muito curto sem soutian, com uma calcinha preta bem pequena, o vestido realçava seus seios e deixava suas coxas grossas nuas, mostrando o exagero de bunda que ela tinha, calçou uma das sandálias que tinha comprado na loja e desceu.


Depois daquele dia na loja, Sonia tinha se sentido atraí­da por aqueles dois homens, gostou do jeito descarado que eles olharam para o seu corpo, a comendo com os olhos, sentia necessidade de voltar na loja deles, queria ser olhada daquele jeito de novo.


Sonia foi andando olhando as vitrines e chegou na loja que estava vazia, entrou e Antonio e Elisio abriram um sorriso quando a viram. Eles vieram falar com ela. Sonia cumprimentou os dois, percebeu que eles olhavam seu corpo fascinados. Ela ficou olhando a vitrine e viu que os dois não tiravam os olhos dela, se deliciando com seu corpo farto. Antonio como sempre tomou a frente e foi mostrando os novos modelos que tinham chegado. Sua mão grande segurou seu braço fazendo Sonia olhar um modelo mais embaixo, ela sentiu seu corpo estremecer só dele tocar nela. Minha esposa indicou três modelos que Antonio foi buscar entrando novamente na porta atrás do balcão.


Ela foi conduzida por Elisio até a mesma poltrona que tinha sentado na vez anterior, quando sentou seu vestido subiu deixando suas coxas muito grossas nuas, viu que Elisio olhou com desejo para suas coxas. Não demorou e Antonio voltou com três caixas. Ele se ajoelhou na sua frente e Sonia entreabriu as pernas, entregando seu pé para ele, seu vestido subiu ainda mais, Sonia percebeu que o vestido tinha subido demais, deixando suas coxas completamente nuas, mostrando a calcinha, viu que estava pagando calcinha, sabia que Antonio ajoelhado na sua frente estava vendo sua calcinha preta que mal tapava sua buceta grandona.


Sua buceta melou quando a mão dele tocou seu pé, tirando a sandália e colocando a outra, ele olhava fixamente para a buceta dela, Sonia viu que a calça dele estava com um volume anormal, ele ajeitou a calça discretamente, tentando disfarçar. Sonia fingiu que não tinha percebido nada. Elisio tinha ficado em pé do lado dele e Sonia viu que ele conseguia ver a calcinha dela que teimava em se mostrar. Minha esposa não fez nada, não arrumou o vestido, deixou eles se deliciarem com a visão da sua calcinha, cinicamente fingiu que não estava percebendo que o vestido tinha subido mais do que devia, sentia seu corpo quente, os dois olhavam com desejo para o meio das coxas dela, vendo a calcinha preta dela exposta mal cobrindo sua buceta farta.


Apesar da situação, eles se mostraram educados, se contentando em só olhar, sem forçarem nada, deixando as coisas acontecerem. Antonio olhava fascinado para a buceta da minha esposa, a calcinha mal conseguia cobrir a flor deliciosa que Sonia tem entre as pernas. Era muita buceta para pouca calcinha.


Elisio em pé, olhava o sócio ajoelhado na frente de Sonia experimentando as sandálias, sem conseguir controlar seu olhar, ele olhava atrevidamente para a buceta dela, o vestido tinha subido ainda mais e mostrava o pano preto da calcinha cobrindo a buceta. Ele mesmo trouxe mais quatro pares para Antonio experimentar, Sonia sentia seu corpo quente, estava excitada demais, ela ali sentada com o vestido muito curto, com as coxas grossas toda de fora mostrando a calsinha para aqueles homens. Viu como eles olhavam para sua buceta.


Quando Antonio terminou de experimentar a última sandália, Sonia escolheu dois modelos, Antonio acariciou seus pés e disse, qualquer sandália fica linda no seu pé. Sonia sorriu e agradeceu. Falou que depois ia voltar para escolher mais alguns modelos. Ficaram conversando e eles a levaram até a porta da loja.


No fundo Sonia tinha ficado decepcionada achou que eles iam ser mais atrevidos, percebeu que tanto Antonio quanto Elisio se contentaram só em olhar com medo de Sonia não gostar e fazer um escândalo se eles tentassem alguma coisa.


De noite na cama, Sonia me contou tudo que tinha acontecido na loja, falou como ela mostrou a calcinha para aqueles dois homens. Aquilo me deixou maluco, eu sei como minha esposa é gostosa e a buceta enorme que ela tem no meio das pernas sempre deixou os homens doidos. Eu sabia que eles só não tinham comido ela porque ficaram com medo. Perguntei se ela estava mesmo querendo dar para os dois, Sonia me beijou falou que queria dar para o Antonio. Eu queria que ela desse para os dois, falei que o Elisio ia querer. Ela me olhou seria, você quer que eu dê para os dois, não é, perguntou, quero, disse beijando os lábios dela. Eu vou dar para os dois, eu sei que se eu der para o Antonio vou ter que dar para o Elisio.


Sonia me abraçou esfregando a buceta na minha coxa. Da próxima vez que você voltar na loja deles vai sem calcinha, Sonia riu, igual uma puta disse, beijei sua boca, igual uma puta, você vai? Vou, ela falou se abrindo toda e recebendo minha vara dura na buceta, nossos corpos se uniram. Ela gemeu quando botei tudo. Sua buceta engolia meu pau todo. Sonia gozou gemendo alto, dando a buceta, continuei metendo até encher sua buceta de leite. Dormimos abraçados um aproveitando o calor do corpo do outro.


Alguns dias depois, Sonia resolveu voltar na sapataria de novo, ela começou a se arrumar no fim da tarde, deixou os cabelos soltos, colocou um vestido fino estampado de alça bem decotado e muito curto, suas coxas muito grossas ficavam totalmente nuas, ela calçou uma sandália baixa e se olhou no espelho do quarto, subiu o vestido curto, estava sem soutian e sem calcinha, sua buceta estava nua, ela ficou olhando para a buceta, admirando sua flor desprovida de pelos, a buceta enorme estava lisa, completamente depilada, ela virou olhando seu rabão avantajado, ficou admirando sua bunda exagerada, Sonia desceu o vestido, sabia que estava gostosa. Sua buceta estava quente querendo pica.


Eram cinco horas da tarde quando ela desceu, tinha deixado para sair mais tarde pensando em ficar até a loja fechar. Chegou na loja já eram cinco e meia da tarde. Antonio e Elisio deram um sorriso cheio de satisfação quando viram Sonia entrar na loja. Ela sabia que eles ficavam perturbados quando ela entrava na loja, Sonia se aproximou cumprimentado os dois, ficaram conversando, Sonia se dirigiu a Antonio, me mostra aqueles modelos que o Elisio pegou na outra vez que estive aqui. Elisio deu um sorisso, falou que ele mesmo ia pegar e foi até o estoque, voltou trazendo três caixas com as sandálias e entregou a Antonio.


Elisio conduziu Sonia até a poltrona que ela sempre sentava, ela sentou e o vestido subiu, deixando suas coxas grossas nuas e mostrando mais do que devia. Antonio ajoelhou e Sonia percebeu que ele ficou sem ação quando ela abriu as coxas mostrando a buceta sem calcinha. O vestido tinha subido demais, a cena era indecente, Sonia percebeu que as mãos tremulas de Antonio tiraram sua sandália olhando fixamente para sua buceta nua. Ela sentia a buceta molhada, estava excitada demais.


Elisio em pé ao lado de Antonio olhava com desejo para a buceta dela, ele disfarçou e abaixou do lado de Antonio fingindo ajudar a tirar as sandálias da caixa e olhando fascinado para o bucetão da minha esposa.


Os dois ficaram se deliciando, Sonia abriu ainda mais as coxas mostrando o bucetão para eles. Antonio acariciou os pés dela, Sonia sentiu o corpo dela se arrepiar todo com o toque quente das mãos dele, você hoje esta linda demais sem calcinha, Sonia não disse nada, as mãos dele subiram pelas suas pernas e seguraram os joelhos dela, abrindo ainda mais suas coxas, sua boceta enorme ficou completamente nua para eles, vamos lá dentro para eu te atender melhor, Elisio levantou e pegou na mão da minha esposa, vai com ele Sonia, nos somos discretos, pode confiar na gente. Antonio levantou e pegou na outra mão dela, fazendo ela levantar, ela olhou Antonio seria, eu sou casada disse, ele deu um sorisso safado, ninguém vai saber não precisa ter medo de nada. Sonia estava nervosa nunca tinha feito aquilo. Elisio viu que Sonia estava nervosa e beijou a mão dela, Eu vou ficar aqui ninguém vai lá dentro, não precisa ter receio de nada. Antonio a levou para dentro da loja onde ficava o estoque.


Era uma sala grande com duas estantes com caixas de sapatos. No meio da sala tinha uma mesa com cadeiras, muitas caixas empilhadas e no canto um sofa grande e velho, Antonio levou Sonia pela mão até o sofa e fez ela sentar, ele ficou de joelhos na frente dela e olhou minha esposa nos olhos, deixa eu chupar, abre para mim.


Sonia não falou nada abriu as pernas e sua buceta enorme se ofereceu toda para Antonio, ele segurou os joelhos dela e arreganhou suas coxas. Sua boca procurou a buceta melada e beijou, Sonia gemeu alto, sentiu aquela boca de macho chupar sua boceta, sua lí­ngua quente acariciava a racha toda de cima a baixo, Sonia estava excitada demais, sua buceta escorria, deixando a boca do homem babada, Antonio chupava com força, colocava os lábios grossos da buceta na boca e chupava fazendo Sonia soluçar, aaaiiii Antonio chupa minha buceta chupa, aaiiii gostoso assim eu fico louca, que boca gostosa. Sonia segurou a cabeça dele e esfregou a buceta na boca grandona dele. Antonio continuou mamando, enfiando a lí­ngua, comendo sua buceta com a boca, aaaaiiiii Antonio assim eu vou gozar, aaiiii chupa aai aaiii eu to gozando aaaiii porra. Sonia gozou toda manhosa, seu corpo ficou mole nos braços dele. Ela encostou no sofa ainda com as coxas abertas com a boca daquele homem beijando sua buceta.


Antonio levantou e tirou à camisa, Sonia ficou sentada no sofa olhando, ele tirou os sapatos e jogou para o lado, puxou Sonia do sofa e tirou seu vestido deixando ela nua, Antonio ficou olhando maravilhado para o corpão gostoso da minha esposa, Ele abraçou Sonia, ela se agarrou no pescoço dele, sua boca procurou a dela, beijando Sonia na boca, ela correspondeu ao beijo dele, se entregando, sentiu a lí­ngua grande dele se esfregar na dela, as salivas se misturam, se beijaram com desejo.


Sonia sentia as mãos dele acariciando sua bunda grandona, apertando, abrindo suas nadegas e tocando seu cu, sentiu a saliva dele umedecer seu cu, gemeu quando sentiu o dedo grosso dele invadir seu cu, se apossando do seu lugar mais intimo. Ela empinou o rabão deixando ele fuder seu cu, que se contraia apertando o dedo, gemeu descontrolado quando ele enterrou o segundo dedo. Antonio fez ela sentar no sofa e olhou ela nos olhos, ele acariciou o pau por cima da calça, mostrando o volume, Sonia olhou maravilhada, ele se aproximou e Sonia tocou o pau por cima da calça, sentiu aquela coisa dura em suas mãos, ela foi abrindo a calça que escorregou pelas suas pernas, minha esposa viu que a cueca mal conseguia esconder aquela coisa enorme. Ela abaixou a cueca deixando ele nu, o corpo negro dele deixou ela ainda mais doida, o pau exagerado se mostrou todo para ela, preto, grande, grosso, cheio de veias e duro, muito duro.


Sonia segurou o pau com as duas mãos, sentiu a brutalidade da pica na sua mão delicada, masturbou o pau com as duas mãos, sua buceta estava quente e escoria denunciando como ela estava excitada, ela sentia uma vontade doida de dar a buceta para o pau enorme que ela tinha nas mãos, sua buceta queria pica.


Antonio acariciou os seus cabelos trazendo sua boca para o pau, Sonia beijou a pica, esfregando os lábios e abocanhou a pica grossa, sentiu o gosto forte do pau dele, ele foi metendo o pau na boca deliciosa da minha esposa, fazendo ela engolir cada vez mais, ela mamou o pau com vontade, deixou aquela tora grossa arreganhar sua boca, Antonio gemia cada vez que a boca experiente de Sonia engolia o mastro grosso dele. Ele passou a fuder sua boca macia como se fosse uma buceta, metendo e tirando o pau do bocão.


Sonia deixou Antonio doido, seu pau saia todo babado daquela boca gostosa, Sonia sentia o pau tocando sua garganta, deixando ela com ânsias e fazendo ela engasgar, ela respirava e tornava a engolir a geba preta. Antonio percebeu que ia acabar gozando e fez Sonia parar de chupar, deitou ela de costas no sofa, Sonia se abriu toda, oferecendo a buceta, estava doida para sentir aquela pica grossa na buceta. Antonio encostou o pau na buceta e forçou, a buceta se abriu, o cabeção entrou, Sonia se agarrou no corpo dele, abraçando sua cintura com as coxas, gemeu descontrolada sentindo o pau entrando, Antonio se agarrou nela e cravou a pica, Sonia gemeu desesperada, parecia que ele estava matando ela, ele botou tudo, minha esposa sentiu a buceta apertar o cabo grosso da pica, chorou baixinho, toda manhosa com o pau todo dentro quando ele começou a socar o pau no bocetão dela.


Antonio metia forte no bucetão dela, a pica saia com os lábios da buceta grudados no pau, ele passou a fuder Sonia sem pena, minha esposa gemia completamente fora de si, dando a buceta pra ele. Aaaiii minha buceta Antonio, ai porra, aiii que pau grosso, aai voce ta enfiando tudo nela, aaaiiiii porra...aii seu filha da puta, ta me maltratando, aai minha buceta, aai minha buceta. Vai me deixar aberta, que pau grosso, aai devagar, cachorro, parece um cavalo, ta arrombando tudo aaiii. Sonia falava chorando baixinho e gemendo.


Antonio ficou doido escutando Sonia falar como uma puta. To metendo tudo nessa buceta, vc tem um bucetão, quente, porra, eu adoro mulher de buceta grande, adoro fuder mulher casada, você estava doida para dar a buceta, desde que você entrou aqui, a gente sabia que você tava querendo rola, teu marido não da pica para você, sua vadia, gosta de rola preta nessa buceta, vai levar muita pica hoje, vai voltar para casa toda fudida. Sonia o beijou na boca desesperada escutando aquilo, mete, eu gosto Antonio, eu to querendo pau, to doida para dar, mete na minha buceta, come, arrebenta ela toda, desgraçado, vocês estavam doidos para me comer, aaaaiiiiii, caralho que pau enorme vai no meu útero quando você mete...aaaiiiiii porra eu vou gozar no teu pau, enfia tudo, eu quero pica, mete na minha buceta, me come aaaaiiiii, Sonia gozou agarrada nele, sentindo o pau grosso todo na buceta.


Antonio continuou metendo castigando o bucetão dela, Sonia se entregava toda, deixava a pica entrar arreganhando sua buceta, ela começou a gemer desesperada de novo, pedindo pica, o mastro grosso entrava e saia da buceta, comendo minha mulher, ela se agarrou nele pedindo mais pau na buceta, aaiii eu vou gozar aii que pau gostoso, enfia tudo na minha buceta..aaiii eu to gozando de novo. Sonia sentiu seu corpo estremecer e gozou com o pau grosso arreganhando sua buceta. Antonio continou socando e sem conseguir se controlar gemeu gozando e enchendo o bucetão dela com seu leite grosso.


Ficaram abraçados trocando beijos, ele ainda com o pau todo enfiado na buceta, aos poucos o pau foi amolecendo e quando ele saiu da sua buceta, o leite grosso escorreu melando o sofa todo.


Estavam ainda deitados abraçados trocando beijos quando Elisio entrou, estava nu, Sonia ficou olhando o corpo dele, ele era gordo e peludo, o corpo dele era roliço, o pau não era grande, mais era muito grosso. Ele tinha o pau igual ao meu só que muito mais grosso. Antonio levantou e ele falou que tinha fechado a loja, Elisio foi até o sofa e pegou Sonia pelo braço e fez ela levantar, ele abraçou minha mulher e sua boca procurou a dela, Sonia correspondeu ao beijo, sabia que ia ter que dar para ele, sentiu o pau duro dele se esfregar na sua buceta.


Ele fez Sonia sentar e aproximou o pau duro dos lábios dela, Sonia beijou a pica grossa dele e foi abocanhando o pau, sua boca molhada foi engolindo, mamando o pau, sentindo a dureza e a grossura do pau. Antonio ficou sentado olhando e masturbando o pau ainda mole.

Elisio fudeu a boca de Sonia, ela engolia o pau até o cabo, deixando Elisio doido, seu pau estava muito duro, ele fez minha esposa olhar para ele, eu quero fuder tua buceta, Sonia sabia que ia ser comida e deitou toda aberta no sofa, estava doida para sentir a pica grossa dele na buceta, Elisio montou nela, Sonia gemeu aguentando o pau grosso dele na buceta, ele botou tudo, se agarrou no corpo dela com o pau todo dentro e socou sem pena.


Ele era bruto, não tinha a pica grande mais metia gostoso, sabia comer uma buceta. Sonia gemeu dando para ele, sua buceta já tinha sido fudida pela pica grossa de Antonio e o pau grosso de Elisio entrava gostoso nela. Elisio socou muito na buceta dela. Sonia se agarrava nele gemendo entregando seu bucetão melado, seus gemidos mostravam que ela estava gostando da rola grossa dele. Ele gozou logo enchendo minha esposa de porra, sua buceta ficou cheia de leite que escorreu pelas coxas quando ele tirou.


Antonio veio até o sofa, sua pica estava enorme novamente, parecia ainda mais dura, ele puxou Sonia fazendo ela levantar do sofa, minha esposa olhou fascinada o cacetão preto dele e procurou o corpo dele, se abraçando e esfregando a buceta na rola dura, suas bocas se uniram, se beijaram cheios de desejo, as mãos dele procuraram sua bunda enorme, Sonia gemeu sentindo ele acariciar suas nádegas grandonas, gemeu sentindo o dedo dele tocar o cu, me da esse cu gostoso, eu quero fuder teu rabão, ele pediu. Sonia beijou, assim seco eu não vou aguentar, Antonio disse que tinha um gel guardado.


Elisio deu um sorriso safado foi até um armário que ficava no canto e pegou um tubo de gel que entregou a Antonio. Ele ficou se masturbando do lado de Sonia, mostrando que seu pau continuava duro. Antonio fez Sonia ajoelhar no sofa com o rabão virado para ele, ela se apoiou no encosto do sofa com as duas mãos, as mãos fortes de Antonio abriram suas nádegas e ele deixou o gel liquido escorrer no seu cu delicioso. Ele mesmo deixou o pau melado, Sonia sentia o cu piscar de vontade, sabia que ia tomar no cu.


Antonio encostou a pica no cu da minha esposa, ela sentiu a quentura da pica, estava doida para dar à bunda, ele forçou e o cu foi se abrindo, arreganhado pela cabeça grandona do pau, Sonia gemeu desesperada quando ele empurrou cravando metade da pica no seu cu, ela estava ajoelhada no sofa e ele em pé segurando nos ombros dela com metade da pica cravada no seu cu, ele passou a forçar, Sonia gemia toda manhosa nas mãos dele, Antonio segurou ela firme pelos ombros e cravou tudo no cu, botando até o cabo. Sonia gemeu completamente descontrolada. Aaaiiii porra Antonio aai meu cu, aaiii filho da puta, aiii meu cu, você não tem pena, esta me arrombando toda, aaaiiii, ele passou a fuder com força o rabão dela, metendo com vontade, satisfazendo sua vontade de comer a bunda enorme da minha mulher.


Sonia chorava baixinho tomando no cu, sentia ele socar aquela rola preta e grossa no bundão dela. Aiiii teu pau é grosso pra caralho, você botou tudo, não botou, ela perguntou toda manhosa, botei tudo no teu cuzão, você gosta de tomar no cu, adora um pau nessa bunda gostosa, teu marido sabe que você dá a bunda na rua, ele perguntou, não sabe, não, aaaiiii mete cachorro, enfia tudo no meu cú, aaiii Antonio, porra, aaaiii acaba comigo, enfia tudo no meu cu. Antonio socava forte. Elisio do lado olhava se masturbando, ela o escutou falando, mete Antonio, não tem pena, ela é puta, gosta de rola no cu. Sonia não aguentou e gozou com o pau todo no cu.


Antonio continuava fudendo o rabão dela, metendo o pau enorme até o cabo, Sonia gemia fora de si, Antonio acelerou as enterradas no rabão dela, ele passou a gemer mais alto e gozou com o pau todo dentro do cu, ficaram grudados, quando ele tirou a pica, o leite grosso des céu melando as coxas dela, Sonia sentiu que seu cu estava arrombado, parecia uma flor.


Nem teve tempo de nada, Elisio tomou o lugar de Antonio e cravou o pau o pau no rabão fudido dela, seu pau entrou com facilidade, ela gemeu dando a bunda para ele, Elisio socava muito forte, seu pau entrava todo, Sonia gemeu, implorou para ele castigar seu cu, queria rola no cu, mesmo tendo sido arrombada por Antonio ainda queria mais pau no cu, bota tudo no meu cu, Elisio, mete gostoso, mata tua vontade, mata, me fode toda, eu quero no cu, mete, aaaiiiii, assim enfia gostoso, Sonia gozou tomando no cu, seu corpo desabou no encosto do sofa. Elisio não aguentou muito tempo e gozou enchendo o rabão da minha esposa de porra.


Ficaram abraçados, Sonia beijou Elisio na boca, ela pegou sua roupa e foi até o banheiro que ficava no fundo da sala, tomou um banho rápido sem molhar os cabelos e se vestiu, quando saiu do banheiro os dois já tinham colocado suas roupas. Eles apagaram as luzes e saí­ram, o comércio praticamente já tinha fechado, eles fecharam a porta da loja e se despediram, Sonia prometeu voltar outro dia, só então Sonia percebeu que passava das 21 horas. Ela voltou para casa sem calsinha e arrombada pelo pau grosso daqueles dois homens.





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