Empregada, aproveitadora e currada...

  • Conto erótico de novinhas

  • Publicado em: 01/01/17
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  • Autoria: Didakus
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É daquelas coisas que você não espera que aconteça...


Tenho 38 anos, e moro num prédio num bairro de classe média alta, próximo da praia. Tenho altura mediana, sou moreno, cacete bem grosso (muito elogiado). Sou pesquisador, e devido à falta de tempo, necessitei contratar uma empregada para os afazeres domésticos. A escolhida, após recomendação de vizinhos, foi uma jovem do interior chamada Mariana. Um pouco mais alta, 24 aninhos, pele branca, cabelos ondulados claros que puxavam para o louro, jeitinho de ninfeta florida, seios lindos, quadris ní­tidos, coxas firmes, bunda maravilhosa. Daquelas garotas que dá vontade de comer até cansar. Mas eu andava muito enrolado com o trabalho, e ela tinha jeito de certinha, boa moça, talvez de famí­lia. Achei que não rolaria nada, embora eu sentisse algo diferente nela...


Acabei ganhando confiança em Mariana, de modo que ela passou a dormir no apartamento, assim eu economizava no salário dela (gastos com aluguel). Ótima na organização das tarefas do lar, era ní­tido que um dia ela se tornaria excelente esposa para o macho dela (em todos os sentidos!!!). Um dia, fui participar de um congresso, e avisei Mariana de que eu só voltaria no fim-de-semana. Dei orientações a ela para organizar a casa, anotar recados, etc... Na noite da véspera da viagem, após o jantar, ela me ofereceu uma taça do meu vinho favorito. Em seguida ela foi deitar, de banho tomado e perfumada... não resisti e fui a banheiro para bater uma gostosa pensando em Mariana... Pouco depois, me recolhi...


Acordei no dia seguinte com um susto: faltava uma hora para meu vôo, e eu ainda estava na cama!!! Meu despertador me deixou na mão, mas eu me lembrava de tê-lo acertado para o dia seguinte!!! O que aconteceu? Sem entender, fui correndo para o chuveiro, tomei um banho, e quando voltei, Mariana já havia preparado a mesa do café. Praticamente engoli o desjejum, como um pai preocupado lembrei-a de suas obrigações, dei um beijo em seu rostinho dengoso, e fui de táxi até o aeroporto.


A viagem não demorou muito, mas pouco depois de chegar a surpresa: houve um problema na estrutura do lugar, e a organização em cima da hora cancelou o tal congresso. Viajei com aquela pressa para nada!!! Reclamei, voltei ao hotel para uma nova ducha, cancelei minhas outras diárias e peguei o avião de volta para casa.... Cansado, esqueci de dizer a Mariana que eu estava voltando...


Já era quase final de tarde quando cheguei na cidade, dia meio chuvoso e escuro. Ao chegar ao prédio, cumprimentei o porteiro e perguntei se ele vira Mariana. "Ela comprou o pão da tarde e subiu!!!", respondeu. Subi pensando que ela era uma boa menina, e que não deveria me ver estressado pelo aborrecimento pelo congresso. Respirei, e abri a porta do apartamento em silêncio. Achei estranho ao entrar e ver, naquele tempo escuro, quase todas as luzes desligadas. Ouvi um murmúrio vindo da cozinha, o único recinto com luz, e fui lá ver do que se tratava...


Fiquei paralisado: era Mariana, só de camisolinha transparente, trajando por baixo uma calcinha rosa. Mariana massageava e apertava com as duas mãos sua boceta depilada por baixo da calcinha, gemia murmúrios batendo uma siririca. Ela assistia um ví­deo que estava em seu celular, que tocava na televisão da cozinha. Fiquei excitado com aquela garota se masturbando, mas tomei outro susto, sem conseguir acreditar quando vi o que ela assistia: um filme da noite de véspera da viagem, eu dormindo de cueca samba-canção, e ela dentro do quarto. Ela me filmou, e também se filmou baixando a minha cueca samba-canção e liberando meu membro grosso, que apesar do sono, estava muito duro. Ela me chupava, batia punheta, massageava meu menino, demoradamente e timidamente, até eu jorrar meu leite quente nela...


Como ela teria feito aquilo? Foi quando caiu a ficha: o vinho!!! Naquela noite em que ela me deu a taça, ela devia ter posto alguma coisa para me fazer pegar no sono mais profundo, e se aproveitou disso para chupar meu pau!!! Eu de fato não costumo trancar a porta, mas não esperava que alguém pudesse entrar. Entendi então o porquê de não acordar com o despertador: eu estava grogue do que ela me deu. Apesar do tesão que senti, minha primeira reação foi de fúria: era um abuso, e ela poderia ter feito aquilo até para me roubar, ou pior!!!


Finalmente, entrei na cozinha e perguntei solene: "Mariana, o que é isso?".


Ela, como a despertar de um sonho, caiu da cadeira, e olhou para mim cheia de assombro no olhar, cobrindo os seios, perguntando: "o senhor voltou?". O perfume da chana encharcada dela tomava a cozinha. Antes que ela tivesse maior reação, peguei o celular e rapidamente, compartilhei o ví­deo com meu celular, e de lá com meu e-mail. Então, terminei de assistir a cena em que ela chupava meu pau. Ela fazia com gosto, como que faminta, e mesmo com sono, eu me revirava na cama com suas chupadas...


Voltei a mim e vi a cara de choro dela, que estava de braços fechados para cobrir seus seios rosadinhos e mimosos que devorei de imediato. Em seguida, eu disse com firmeza: "dê-me um bom motivo para eu não te demitir agora!?". Mariana entrou em pânico, começou a chorar de verdade, pedia para eu não mandá-la embora, que precisava do trabalho, etc... Agarrei seu braço e perguntei se ela roubou alguma coisa da casa. Ela disse que não, que não queria nada meu, que só gostou do meu pau quando me via voltar da piscina (esqueci desse detalhe, às vezes volto de sunga da piscina do prédio), e que nunca viu um homem com aquilo. Ela chorava, agora também com um pouco de dor, devido a força da minha mão em seu braço... E finalmente, resolvi descontar nela... Me recostei na pia, puxando-a ainda pelo braço, e falei: "você quer ficar, né sua putinha?". Ela disse que sim, com expressão ingênua.


"Então", falei, "começa com o que você terminou". Imediatamente, fiz ela pegar com a mão no meu pau, que já estava que nem rocha.


Ela ainda chorava, me pedia para não machucá-la. Eu disse que se ela quisesse algo, era para ela chupar agora sem reclamar, e que se teimasse, eu compartilhava o ví­deo com geral. Ela soluçou pela chantagem, mas dessa vez olhou de forma resignada, para mim e para o meu pau. Baixei minha cueca, e liberei meu cacete grosso, onde falei: "para de frescura, eu vi que tu gostou safada...". Ela, num misto de resignação e um pouco de tesão, chegou de forma tí­mida, e enfim, deslizou suas mãos delicadas pela minha barriga, acariciando-a. Suas mãozinhas desciam, terminando de descer a bermuda e a cueca, deixando meu conjunto ao seu dispor. Enquanto eu tirava minha camiseta, ela enfim abocanhou meu menino...


Ela era boa naquilo, caralho!!! Ela lambia com sua lí­ngua delicada, fazendo um canudo no entorno do pau com a lí­ngua. Ela descia, lambia de leve meu saco e acariciava minhas coxas peludas. Eu comecei a acariciar seus cabelos, massageando sua nuca por baixo deles, e ela foi ficando mais calma... parou de chorar, e foi degustando meu grosso cacete, até chegar na ponta. Ela então começou a sorver meu pau, como se bebesse um suco gostoso, fazendo um canudinho delicioso com suas mãozinhas. Dessa vez, fui eu que abandonei o protocolo: peguei-a pela cabeça e empurrei o caralho, fazendo ela engolir o que podia. Ela reclamou, mas não recuou, e comecei a foder a boca dela com meu pau... aos poucos ela foi se acostumando, que gostoso fazer aquilo com aquela garota... fui num indo e vindo, e ela se encaixou de um jeito a fazer sua boquinha não sufocar com minhas estocadas... prendi firme o gozo por vários minutos até não conseguir segurar, e jorrei um rio na boca daquela menina do interior...


Fiquei relaxado, apoiado na pia, a menina no chão com meu cacete ainda na boca. Mas eu queria mais: de novo, peguei-a pelo braço e a levei para o banheiro. Mandei ela lavar a boca que eu queria beijá-la, ela escovou os dentes!!! Em seguida, mandei ela tirar a pouca roupa que vestia bem devagarzinho e tomar banho nua na minha frente. Ainda sem sorrir, ela fez tudo direitinho. Começou a tomar banho calmamente, a água deslizava pelo seu corpo delicioso... como ela era gostosa, as curvas de Mariana eram insinuantes, sua bocetinha depilada, seus melõezinhos rosados e perfeitos... Fiquei me masturbando vendo aquela gostosa se banhar...


Finalmente, avancei decidido nela dentro do box. Beijei-a vigorosamente, tomando sua boca na minha, e comecei a apalpar seu corpo todo, úmido pelo banho. Ela sabia o que vinha pela frente, e pediu para eu ir com calma, ela era virgem!!! Me lembrei das mulheres que descabacei (e que me agradeceram por isso), e pensei que ia fazer o mesmo com aquela safada do interior.... Desci e fiquei chupando os seios rosados de Mariana, estalando-os a cada chupada, e deixando-os vermelhos e rí­gidos. Ela murmurava enquanto isso, e percebi que ela estava gostando de se tornar puta nos meus braços... Suspendi as pernas daquela gostosa apoiando-as nos ombros, e comecei uma chupada voraz em sua boceta. Comecei a acreditar que de fato ela era virgem, além de inchada, sua boceta era apertada, como se nunca tivesse visto rola. Ela ficou louca com minha chupada, disse que queria ser currada com a lí­ngua... Fiquei louco de tesão, e aumentei o ritmo, me deliciando e estimulando-a ao orgasmo. Ela gemia e chorava, dizia que eu era gostoso, e que sabia que um dia ela ia querer pertencer a um macho de verdade, e que ela queria que esse macho fosse eu, e que ela podia ser demitida, mas que precisava perder o cabaço comigo antes.... Aquilo me deixou em ponto de bala, minhas chupadas aumentavam o ritmo, até que senti o lí­quido cheiroso dela em minha boca...


Agora é Mariana quem fica bamba, se segurando no registro do chuveiro, ofegando baixinho. Nós dois estávamos encharcados, ela voltava a mexer os quadris, mas eu ainda não estava satisfeito. Peguei-a no colo, com nossos corpos molhados de gozo e pelo chuveiro, e levei-a até o quarto. Eu a deitei na cama em que ela me chupou, abri suas pernas e retomei as lambidas, fazendo ela se entregar aos meus caprichos. Mas ela tentou fechar a passagem, sabia o que eu ia fazer, então eu abri aquelas coxas com fúria, deixando claro que aquele cabaço ia ser meu!!! Ela choramingou, mas sua boceta úmida a denunciava, ela queria mesmo ser fodida... Me posicionei entre suas pernas, segurei seus braços e encaixei meu pau na proximidade da entrada, me posicionando para começar a penetração... antes lambi novamente seus peitos, e dei algumas mordidinhas em seu pescoço... finalmente, comecei a enterrar devagarinho, enquanto tampava sua boca com a mão...


Fui entrando firme e percebendo o aperto, de fato aquela putinha era virgem... deixar o patrão dopado para chupar o pau dele era novidade, ainda mais a garota sendo cabaço. Aquela situação de controle me deixou ainda mais excitado. Aos poucos, comecei a forçar mais a entrada, até sentir arrebentar seu hí­men... daí­ em diante, sentia meu pau entrando sem maior resistência. Mariana começou a chorar, de fato meu pau grosso alargava aquela boceta que agora não era mais virgem, e foi quando comecei a me movimentar dentro dela. Ela, por fim, se acostumou com a situação, e em determinado instante parou de chorar e foi deixando rolar, ela disse que queria ser minha puta, marcada por mim para sempre... Não aguentei e então comecei a estocar de vez e com fúria naquela boceta, bombava como um animal no cio, arrancando gemidos de dor e de prazer de Mariana, agora iniciada em receber fundo a primeira pica de um macho em seu útero de menina. Metia gostoso, como era boa aquela caipira... Enfim após uma arremetida final, gozamos alto quando eu ejaculei, enchendo aquela grutinha com minha porra...


Fiquei desabado por instantes sobre Mariana, meu pênis ainda encaixado dentro dela. Quando saí­ de cima, veio a constatação final: de fato, o lençol da cama ficou com uma manchinha de sangue, vindo da boceta agora desvirginada dela, a rachinha vermelha pela primeira violação... deitei ao lado dela, olhando para o teto... ela então se levantou e, para minha surpresa, me deu um beijo quase apaixonado... e eu me aproveitei e projetei minha lí­ngua contra a dela, me deliciando com a boca de Mariana... Mas eu queria mais... aquela potência de mulher recebeu novas carí­cias minhas enquanto me beijava, e eu retribuí­a... enfim, deslizei meu dedo no cuzinho de Mariana...


Ela tirou minha mão, eu disse que queria agora, e ela falou que estava com medo, que o único que meteu ali foi um ex-namorado da roça. Caí­ para trás com mais essa: ela era virgem de boceta, mas não pelo cuzinho?!!! Ela explicou que era para gozar e não ter neném, mas que o ex dela não sabia fazer direito. Fiquei deliciado, minha vontade de meter naquele já inaugurado anelzinho só aumentou... Abracei-a em meio aos beijos contra meu corpo deitado, roçava meu pau em sua boceta enquanto eu massageava as polpas da bunda gostosa dela. Novamente, dedilhei e invadi seu cuzinho com os dedos. Ela de novo disse "aí­ não", mas continuei a penetrá-la com os dedos, fazendo-a enfim rebolar gostoso. Como que a premiar minha insistência, ela disse enfim que ia confiar em mim, e me liberar seu anelzinho delicado. Mas ela foi pega de surpresa com minha fantasia obscena que veio a seguir... imediatamente, eu a peguei novamente pelo braço, e a levei para a área de serviço, que dava vista a outros prédios vizinhos. Coloquei-a de costas para mim, em cima da máquina de lavar.


Ela sacou e começou a se debater, percebeu que eu ia enrabá-la em cima da máquina, com o risco de alguém nos ver nos prédios ao lado. Ela tentou sair, mas com ela nua e eu por trás, não havia muito o que fazer. Peguei-a pelos cabelos, e forcei-a a empinar um pouco a bunda. Com o outro braço a enlacei, atraindo-a e encaixando minha virilha na bunda dela. Comecei a me roçar por trás dela, forçando a penetração em seu cuzinho. Ela ainda se debatia, mas com isso ela rebolava mais e mais, facilitando minhas investidas por trás, me excitando e praticamente empurrando a bunda na direção do meu caralho já pronto para novo serviço. Meu cacete estava lubrificado das fodas anteriores, mas percebi que a penetração seria complicada: apesar de não ser mais virgem por ali, Mariana era muito apertada. O mané que comeu aquele rabo gostoso não fez mesmo o serviço direito. Meu pau foi entrando devagarinho, arrancando lágrimas dela...


Ela viu que não adiantava se debater, e meio que se resignando, procurou se adaptar ao intruso por trás. Com que para aliviar as estocadas, Mariana começou a rebolar, o que produzia gemidos de protesto pelo meu membro grosso. Ela foi rebolando cada vez mais, e eu percebi que ela começava a gostar novamente da situação. Após o aperto inicial, fui me movimentando, percebia que meu cacete soltava de vez as pregas do cuzinho de Mariana. Eu entrava com calma para não machucá-la, até que senti o cacete entrar todo, fazendo ela empinar ainda mais. Dei uma tapinha naquela bunda gostosa, e comecei a me movimentar mais forte, a cada penetrada, nova rebolada de Mariana e novo tapinha. A gostosa que se aproveitou do meu pau agora estava levando o troco, e a cada bombada, se apoiava no vidro da máquina de lavar, empurrando a bunda para meu cacete. Agora a foda corria normal, e percebi que um vizinho (ou mais), apesar do escuro, me viam comer minha empregada gostosa, que agora só pronunciava gemidos de prazer. Enfim, aumentei o ritmo das estocadas, ela o número de reboladas, ficamos naquela dança erótica de forma intensa, até que sem conseguir aguentar, liberei meu esperma, que preenchia aquele suculento cuzinho, agora dilacerado... Enquanto meu pau jorrava leite dentro daquele buraco apertado, ouvi Mariana balbuciar: "Se eu soubesse que você tinha coragem, já teria dado para você antes...". Exaustos depois daquela foda derradeira, ainda engatados, desabamos sobre uma cadeira da área de serviço, enquanto eu via que quem quer que tivesse testemunhado a foda, já não estava ali...


Relaxamos...


Daquele dia em diante, eu e Mariana nos tornamos amantes, durante o tempo em que ela permaneceu minha empregada. Continuei pagando pelos serviços dela como tal, mas nas horas vagas, passamos a trepar em lugares inúmeros. Um dia, ela falou que ia voltar para a cidade dela. Tudo que é bom dura pouco, fazer o quê? No dia da viagem, tivemos nossa última foda: eu a arregacei num muro próximo da rodoviária. Ela estava exausta depois dessa, mas ao pegar o ônibus para sua cidade no interior, aproveitando-se de que a plataforma estava quase vazia, Mariana lançou sua última provocação: baixou a blusinha, imprensou seus peitos gostosos contra a janela, e seu rostinho estava em lágrimas enquanto seus lábios quentes colados no vidro me mandavam um beijo de despedida... Uma despedida à altura!!!


Nos falamos direto por redes sociais, mas nunca mais nos encontramos pessoalmente. Soube que ela se casou e está até com filho, que até hoje penso ser meu. Até hoje conversamos sobre aquele perí­odo de fodas, e às vezes ela me manda fotos da boceta depilada dela e de seu delicioso rabo, sempre com os seguintes dizeres:


"Para o homem que me fez ser fêmea, puta... o homem que me fez ser mulher... o homem de quem meu corpo jamais conseguirá esquecer...".

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Publicado por Didakus no site promgastech.ru em 01/01/17.


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