Angélica - Linda, Rica e Escrava.- I

Meu nome é Angélica, tenho vinte e cinco anos, sou bonita, rica e muito desejada. Sou morena, olhos e cabelos negros, tenho um corpo de mulherão, esculpido em academias e mantido com natação e ciclismo. Sou uma submissa, não sou dona do meu corpo, não tenho vontade própria e devo aceitar o que me reservam sem questionar. Eu aceito essa situação, sou feliz a minha maneira mesmo sabendo que sou apenas uma escrava sexual, talvez eu seja assim porque nasci para isso. Desde muito jovem fui preparada para seguir meu destino. Por outro lado nada me falta, tenho segurança garantida e sou cuidada sem precisar me preocupar com nada.

Estou agora sendo levada para mais uma "reunião" na casa de um dos Fundadores. Meu motorista e guarda costas é um negro enorme e muito educado, o Eduardo que conduz o luxuoso carro blindado e cruza veloz as ruas do bairro nobre onde mora o Dr. Paredes. Quando chegamos os imponentes portões da mansão são abertos automaticamente. O espaço entre os portões e a entrada da casa é vencido rapidamente apesar de relativamente longo. Eduardo para o automóvel na cobertura que protege a entrada da suntuosa mansão e abre a porta do carro me ajudando a descer. Um serviçal impecavelmente uniformizado me conduz para o interior da casa. Já estive aqui muitas vezes e nunca me esquecerei da primeira vez. Eu era jovem, apenas dezoito anos e estava simplesmente apavorada. A sete anos atrás o mesmo Eduardo me trouxe e com pena de mim procurou me tranquilizar:

-Calma Dona Angélica, a srª sabe que não tem jeito... seja corajosa e logo tudo acaba...depois eu levo a srª para casa.

Naquele dia eu aprendi que a vida pode ser cruel, a poucos dias eu tinha percebido que meus pais queridos não eram pessoas normais e toda a minha vida tinha como objetivo um destino planejado nada bonito. Meu pai o Dr Theolindo Runas e minha mãe a Dnª Esmeralda são pessoas ditas da alta sociedade. Mamãe vive envolvida em atividades assistenciais e papai é um médico e empresário.

.. - O INÍCIO:

Minha infância do meu ponto de vista foi normal, nada podia ser considerado estranho. Na adolescência as coisas mudaram e eu aceitei que era diferente. Nunca fui a lugar algum sem meu motorista e segurança, geralmente o Eduardo mas algumas vezes outros. Eu entrava e saia da escola com um segurança. Só podia frequentar festas, aniversários e mesmo passear nos shoppings com segurança junto. Eu sempre aceitei isso porque sou de famí­lia muito rica e novinha ainda entendi o risco de um sequestro ou coisa pior. Depois dos meus quinze anos chorei muito. Fui proibida de namorar ou mesmo ter qualquer relacionamento de amizade com rapazes, na verdade fui severamente ameaçada de punições caso tivesse qualquer aproximação com um menino. Mas não podia ser diferente, com dezesseis anos me apaixonei por um colega da sala, ele percebeu e um dia na saí­da da escola veio falar comigo. O que aconteceu me assustou e marcou para sempre. O Eduardo espantou o rapaz com violência e informou o acontecido para o papai. Meu pai que quase nunca falava comigo mandou minha mãe me punir severamente, ela me deitou em seus joelhos e me espancou nas nádegas com muita força usando uma palmatória, chorei muito de dor e assustada. Depois ela me trancou no meu quarto e me deixou dia inteiro sem água ou comida. Chorei escondida por dias, pelo castigo bárbaro e pelo rapaz que eu não conseguia esquecer, mesmo sendo transferida para outra escola sem me darem motivo algum. Meu pai se mantinha distante, meu relacionamento era só com minha mãe e com o Eduardo meu fiel escudeiro. Passei a adolescência isolada e solitária no meu quarto, papai e mamãe ocupavam uma ala independente da casa onde nunca eu fui bem vinda.

Com dezoito anos, virgem e sem nunca ter namorado eu tinha uma vida miserável. Podia ter tudo o que queria em bens materiais, podia viajar e passear mas sempre vigiada de perto por seguranças. Quase sem amigas era tratada como uma princesa presa no castelo. Mas as coisas ficariam pior em breve, muito pior mesmo!

Todo mês sempre havia uma festa, coisa grandiosa, muito luxo e ostentação, um bando de velhos e alguns jovens, sempre os mesmos. Os velhos cafonas e os jovens estranhos como eu mesma. Os rapazes sempre ficavam separados da moças, e eu não tinha vontade alguma de conviver com gente assim, mas era obrigada a se vestir com esmero e se apresentar simpática, com um sorriso falso no rosto como as outras. As festas eram em nossa casa ou nas casas dos amigos dos meus pais, sempre os mesmos nas mesmas casas com um bando de seguranças e tudo sem graça alguma. Os velhos pareciam gostar e ter muita coisa para comentar, mas nós os jovens sempre afastados não sabí­amos do que eles tanto falavam. Apenas os que completavam dezoito anos podiam participar da festa de verdade mas eu muito observadora sempre achei tudo muito estranho.

Dos meus quinze anos em diante mamãe começou a demonstrar preocupação excessiva com meu corpo. Minhas tardes foram ocupadas por academia, aeróbica e natação. Eu tinha aulas de etiqueta social, visitas regulares a clí­nicas de estética e consultas na nutricionista. Minha alimentação sempre foi controlada e mamãe cuidava de tudo pessoalmente, até me acompanhava em quase todos os compromissos. Minha mãe costumava ir ao meu quarto me despir e verificar como meu corpo estava se desenvolvendo, isso era muito humilhante, estranho e perturbador. Mamãe chegou a insistir para que eu tivesse minha pombinha sempre bem depilada, bem lisinha como ela dizia e que era para eu me acostumar...

Nos meus compromissos e junto com a mamãe era comum encontramos as pessoas conhecidas das festas, as outras mães e as moças, percebi que todas meninas da minha idade eram obrigadas pelas mães a fazer tudo que eu também fazia, algumas eram mais novas outras mais velhas mas o comum era que depois dos 18 anos elas não se misturavam mais com as novas, praticamente desapareciam, depois eram novamente vistas nas festas, mas de relance, junto com os velhos.

Quando completei dezoito anos minha mãe emocionada me presenteou com uma joia cara, coisa valiosa mesmo. Um lindo colar de pérolas negras. Depois disse que teria uma longa conversa comigo, falou que eu deveria escutar tudo que ela tinha para me contar, disse que a partir dos meus dezoito anos minha vida seria diferente e o que ela me contou nas horas que se seguiram realmente mudou minha vida. Eu descobri que minha vida e minha existência nunca me pertenceram, apavorada fiquei sabendo que eu tinha um destino traçado por meus pais e o que esperavam de mim era algo sujo, depravado e humilhante!

Mamãe começou elogiando muito o papai, um médico muito respeitado na sociedade. Muito bem relacionado e poderoso nos negócios e na polí­tica. Dono de uma rede de hospitais e um grande plano de saúde com uma financeira incorporada. Nunca teve cargo eletivo na polí­tica, mas "fez" vários deputados e dois senadores e todos "comem" na mão dele.

Segundo mamãe papai é um homem muito bom, coração de ouro que nunca economizou com a famí­lia, sempre tivemos do bom e do melhor.

Depois ela entrou na realidade oculta. Papai e mais quatro médicos eram Fundadores de um Clube secreto muito particular. Todos os Fundadores eram como papai, médicos, muito ricos e poderosos. Todos também compartilhavam de taras sexuais bizarras. O clube tinha por finalidade oferecer aos Fundadores virgens para serem defloradas, na maioria filhas dos próprios membros do clube depois que completavam dezoito anos. Os depravados praticam o sadomasoquismo como atividade mais comum no Clube e trocam de esposas entre eles em noites de orgias coletivas ou em "reuniões" particulares. Entre os Fundadores tudo é permitido e eles tudo podem. São expoentes na sociedade, homens respeitáveis acima de qualquer suspeita e principalmente muito poderosos. Nas poucas vezes em que algum problema apareceu, autoridades, juí­zes e policiais foram comprados com facilidade, o dinheiro sem limites resolve tudo!

Mamãe foi jogando tudo e eu cada vez mais apavorada sem entender quase nada fazia mil perguntas, mas no fundo já percebia agora minha vida estranha, as festas esquisitas e tudo que eu passei na minha jovem vida. Mamãe procurava me acalmar, tentava me passar as coisas como normais, dizia que o melhor é aceitar e que nós mulheres temos que ceder as vontades dos homens que nos protegem e nos dão uma vida de respeitáveis damas da sociedade. Pela primeira vez percebi que minha mãe é uma pessoa sem personalidade e totalmente dependendo do papai.

Depois de muito falar mamãe disse que eu descobriria como as coisas realmente são em breve. Disse que eu precisava ser corajosa e garantiu que de nada adiantaria eu me rebelar, disse que poderia ter uma boa vida se soubesse aceitar meu destino. Pegou minhas mãos, me abraçou e disse que me levaria até o papai, disse que somos muito amadas pelo papai, ao jeito dele mas frisou que nem sempre isso está claro. Pediu para eu não odiar ela ou o papai, disse que eu precisava ser forte e compreender as formas de amar dos homens.

Depois ela me levou para a parte separada da casa, onde ficavam os aposentos dos meus pais. Eu quase nunca entrava naquele lado da casa e já muito assustada apenas segui a mamãe. Ela entrou no quarto comigo e imediatamente se retirou fechando a porta e me deixando plantada no meio do aposento. Logo papai apareceu em seu elegante roupão de seda e fumando um charuto enorme:

-Feliz aniversário Angélica! Como você está linda! Que bela moça eu criei...Tua mãe te entregou meu presente?

Eu estava assustada pela recentes revelações e insegura na presença do papai:

-Gos...gostei muito pai...o colar é muito bonito...obrigada.

Papai sentou na cama e mandou eu sentar ao lado dele. Falou da minha infância, contou da alegria que sentiu quando eu nasci e das brincadeiras que fazia comigo, eu não lembrava de nada mas ele ria e perguntava se eu lembrava de maneira insistente...

Depois começou a falar que eu já era uma mulher e que agora minha vida seria outra, disse que eu fui preparada para ser uma mulher especial, que eu seria respeitada mas precisava compreender que homens tem necessidades especiais, falou de maneira enigmática que o amor pode ter formas diferentes de se apresentar...Falou que no começo eu não entenderia as coisas e por isso naquele dia ele estava disposto a me ensinar, a me ajudar para que quando eu estivesse com outros homens eu soubesse me portar. Toda essa conversa, as revelações da mamãe e a situação toda já me preparou para o pior, eu era jovem, criada meio isolada mas não era boba, percebi que naquele quarto não aconteceria nada de bom, só não sabia que seria bem pior do que minha jovem imaginação poderia supor. Papai repousou o charuto já no fim em um cinzeiro de prata no criado mudo e me olhando nos olhos:

-Minha querida Angélica... eu quero que você tire toda sua roupa...

Eu gelei na hora, aquele cheiro do charuto o ambiente perturbador e papai me encarando com o pedido inusitado me deixaram muda e mais apavorada do que eu já estava, de repente tudo escureceu. Só me lembro de sentir papai me fazendo ficar em pé e começar a tirar minhas roupas, lembro-me de que fui deitada de bruços na cama e de sentir papai por cima de mim. Depois me lembro de muita dor e de ter escutado eu mesma a gritar. Mais tarde já estou com a mamãe me dando um banho. Estava agora na minha suí­te e sentia ainda muita dor, meu cuzinho estava em brasa e ardido, minha bunda estava quente e dolorida. Mamãe muito carinhosa me secou, passou cremes e pomadas nas minhas nádegas e aplicou algo geladinho no meu cuzinho que aliviou bastante a dor que eu sentia ali. Eu tinha sido sodomizada e açoitada pelo papai, simples assim. Minha bunda tinha vergões avermelhados horrí­veis e manchas roxas inchadas. Consegui olhar no espelho e vi que meu rabinho estava destruí­do. Fiquei o dia seguinte inteiro de cama... meu aniversário foi lindo...não foi?

No segundo dia depois da minha iniciação mamãe me levou ao médico, ele me examinou sem falar comigo, era um dos amigos do papai e ao final do exame garantiu para minha mãe que meu ânus estava bem, receitou uma pomada para acelerar a cicatrização. Depois disse com alguma satisfação que eu ainda era virgem, e perguntou quando seria a reunião. Mamãe disse que logo, mas não sabia a data exata. Fiquei curiosa e depois perguntei para mamãe que reunião o médico se referia, mas fiquei sem resposta, mamãe mandou eu ficar quieta.

Depois disso tudo passei a frequentar a mesa dos adultos, tomar café da manha com papai e mamãe. Eu não conseguia olhar para o meu pai, ele me cumprimentava normalmente e eu respondia, mas eu não tinha coragem de falar com ele, que pelo jeito não ligava para isso mesmo.

Poucos dias depois notei os preparativos para uma festa em casa. Os empregados atarefados e nervosos pela casa toda denunciavam algo grande. Mamãe me procurou e disse que seria um dia muito especial para mim, disse que eu seria apresentada para os Fundadores. Cuidou pessoalmente de tudo e a noite mandou eu esperá-la no meu quarto até que ela viesse me buscar. Lá pelas onze horas da noite ela apareceu no meu quarto e disse que a partir daquele momento eu não deveria questionar nada, na verdade mandou eu ficar em absoluto silêncio. Cuidou da minha maquiagem, do meu cabelo e me vestiu apenas com um leve penhoar de seda preta semi transparente. Nem roupas í­ntimas permitiu. Eu estava linda mas muito insegura e envergonhada, praticamente nua! Tentei protestar:

-Mas...mamãe, como vou me apresentar assim...que vergonha! Porque?

Mamãe me olhou nos olhos e falou quase com raiva:

-Fique quieta Angélica. Aceite tudo de boca fechada e não me crie problemas! Não fale nada no salão ao ser apresentada e esteja preparada para tudo, você vai se acostumar, no iní­cio também foi difí­cil para mim...é difí­cil para todas nós.

Fui levada direto para o meio do salão e recebida com palmas enquanto aqueles velhos todos se aproximaram de mim com curiosidade. De repente mamãe tirou meu penhoar e eu estava totalmente nua na frente de todos. O que senti no momento foi desesperador, dizer que fiquei envergonhada é pouco, eu fiquei apavorada! Tentei me cobrir com as mãos e fui violentamente reprimida. Papai apareceu ao meu lado e bateu nos meus braços com um pequeno açoite rí­gido. Tive que ficar pelada na frente de todos sem nada a fazer.

O que se seguiu depois foi humilhante. Os homens começaram a fazer perguntas sobre minhas intimidades para meu pai. Eu abismada ouvia ele responder com uma tranquilidade incompatí­vel com as perguntas. Pediram provas da minha virgindade, perguntaram sobre relações anais, quiseram saber se eu já tinha sido açoitada e coisas assim, coisas que eu não entendia, e meu pai solí­cito respondia com segurança. Depois as coisas ficaram mais humilhantes, aqueles velhos babões incentivados pelo meu próprio pai passaram a apalpar meu corpo todo e minhas intimidades não foram poupadas, nada deixou de ser examinado, me senti muito suja como um animal numa feira. Comecei a chorar e papai mandou mamãe "cuidar disso". Mamãe me cobriu novamente com o penhoar e me levou para junto das outras mulheres. Escutei os homens começarem a falar em valores, percebi que eu estava sendo leiloada, os valores eram enormes, minha virgindade atiçava os velhos tarados e papai gritava com os amigos chamando-os de pão duros e filhos da puta, tudo as gargalhadas...uma festa alegre enquanto eu me sentia um lixo!

As mulheres a minha volta só falavam para mim não chorar, diziam que elas também tinham passado por isso, que eu devia aceitar e blá blá blá...muita conversa ridí­cula, mulheres submissas e dependentes dos homens. Parei de ouvir e me fechei, era tudo muito humilhante. No fim da festa, já de madrugada percebi e escutei que papai me negociou não por dinheiro, ele já tinha demais e aparentemente aquilo foi só para se divertirem. Papai acertou com o Dr. Paredes que tinha uma filha com dezessete anos que ela seria dele assim que a menina completasse dezoito anos. Dessa maneira nojenta eu fui entregue no ato para o Dr.Paredes que me pegou pelo braço e entregou-me para sua esposa dizendo para ela cuidar do "tesouro" dele.

Dona Marisa a esposa do Dr Paredes já estava de conversa com minha mãe que lhe entregou uma maleta e disse que ali tinha tudo que eu precisaria para o fim de semana, descobri então que eu ficaria o fim de semana na casa do casal Paredes. A Dona.Marisa tentou me acalmar, chegou a dizer que o marido era muito bom, tinha coração mole e seria cuidadoso comigo. Tua mãe pode confirmar, meu marido não é dos piores...

Depois disso eu me deixei levar, tudo aquilo era demais para mim, achei que o melhor mesmo era aceitar...

Assim foi feito. Naquele dia de madrugada eu fui levada para a casa do Dr Paredes. Para mim tudo que aconteceu lá até hoje não está muito claro. Mas me lembro que foi o Eduardo que me levou no nosso carro naquela madrugada. Me lembro dele tentando me tranquilizar quando me entregou para o casal Paredes.Sei que depois de muita confusão, uma viagem esquisita e muita coisa que não compreendi ou não me lembro bem eu estava sozinha no quarto com o velho Paredes. De alguma maneira eu estava vestida de novo e por isso ele começou a tirar minhas roupas. Ele dizia coisas tranquilizadoras para mim:

-Não fique com medo minha menina...eu vou ser carinhoso com você.

Ao mesmo tempo elogiava meu corpo e me apalpava, passava suas mãos pelos meus seios, apertava minha bunda e alisava minha xaninha Eu senti muito nojo, raiva e desespero. Tudo que tinha acontecido comigo, as revelações, as ações do meu próprio pai e a submissão da minha mãe não eram processados pela minha mente, ainda muito jovem.. Eu tentava ver alguma racionalidade em tudo aquilo mas era impossí­vel, a situação toda era bizarra demais, surreal como um sonho...ou melhor o pior pesadelo da minha vida!

Eu estava peladinha quando aquele velho asqueroso tirou sua roupa. Um pau enorme se apresentou na minha frente, tive que masturbar e chupar aquele pauzão. Todo meu corpo foi beijado, lambido e apalpado. Quando ele me deitou na cama eu já sabia que não tinha mais nada a fazer. Ele abriu minhas pernas, ficou muito tempo lambendo minha bucetinha depois começou a meter, ou tentar meter aquele pau enorme na minha xaninha virgem. Eu com medo comecei a espernear, acertei um chute forte no cara e foi o suficiente para ele se transformar num bruto. Me bateu forte no rosto, foram dois tapas rápidos que serviram para me agitar mais ainda. Percebo que a Dona Marisa entra no quarto, os dois juntos me dominam e logo estou amarrada na cama e amordaçada. Estou imobilizada formando um "X" no enorme leito. Meus tornozelos e meus pulsos estão algemados nas quatro colunas da cama, não me resta mais nada a fazer.

A esposa do Dr Paredes se retira em silêncio e o velho se enfia entre minhas pernas agora muito abertas. Ele tem a decência de me lubrificar bem com um creme gelado e depois mete devagar, mas a dor que senti nunca vou esquecer, quase desmaio quando ele rompe meu selinho e ao me recuperar ele está bombando forte, parece rasgar minha xaninha que sinto ardida e muito quente. Cada vez que ele mete socando com violência eu sinto aquele monstro bater fundo nas minhas entranhas, parece que estou sendo empalada por uma estaca, o que fiz para merecer isso?

Parece que o cara fica por horas em cima de mim, levou uma eternidade para ele gozar e eu sentir a porra morna invadir minha bucetinha destruí­da, quando ele tirou o pau já amolecido pude ver muito sangue e fiquei mais assustada ainda, se isso era possí­vel...Se aproveitando que eu estava exausta e sem forças o Dr Paredes me solta da cama e muda minha posição. Ele amarra meus pulsos juntos em uma das colunas da cama. Fico em pé ao lado do leito com os braços erguidos e esticados, quase suspensa. Indefesa meu verdadeiro suplí­cio começa. Sou açoitada sem dó nem piedade, o velho Paredes usa um açoite de tiras e castiga principalmente minha bunda. Eu grito e choro, mas amordaçada como estou quase nada se ouve, o barulho do chicote cortando o ar e o estalo forte do couro encontrando meu corpo é bem mais alto. Sou marcada nas costas, nádegas e na parte traseira das coxas. Depois ele me vira, usa o açoite nos meus seios, no ventre e nas pernas. Chega ao ponto em que eu nem resisto mais, não tenho reação, o açoite estala no meu corpo e eu continuo estática. Ele percebe e para, seu prazer sádico não tem mais graça para ele.

O velho se retira e percebo pelos ruí­dos que vai para o banho. Logo depois a esposa do sádico aparece novamente, me solta, procura me agradar e acalmar. Me leva para outros aposentos, me dá um banho relaxante quase com carinho, depois trata dos meus ferimentos como recentemente minha própria mãe fez. Também me dá um comprimido dizendo que vai me ajudar a dormir. De fato, eu praticamente desmaio e quando acordo são dez horas do dia seguinte, um belo domingo de sol, meu corpo está quebrado e destruí­do mas Dona Marisa me surpreende e me traz café na cama. Passo o dia com a esposa do Paredes, ficamos na agradável sala e na linda varanda com vista para um jardim enorme, bem florido. Almoçamos só nós duas mas eu estou sem apetite e como muito pouco. Durante o dia todo não vejo o Dr. Paredes e procuro nem pensar nele. Aquele domingo ficou registrado na minha mente porque a Dona Marisa conversou muito comigo. Contou a vida dela, e me explicou muitas coisas, foi muito franca e me tratou como filha. Falou das práticas sadomasoquistas e garantiu que com o tempo podemos até gostar da coisa, o que na época eu achei um absurdo. Falou também das trocas de esposas e disse que já tinha estado muitas vezes com meu pai, disse que o Dr Theolindo é um dos mais severos, segundo ela, as mulheres do grupo sabem que quando são escolhidas para servir meu pai vão ser castigadas com rigor. Falou que algum dia eu seria casada, com certeza com algum filho de um dos Fundadores. Mas seria um longo caminho, eu teria que passar várias vezes pelas mãos de todos os Fundadores, seria muito requisitada no iní­cio por ser novinha e estar estreando no Clube. Depois de casada como todas as outras eu teria uma vida mais calma, mas estava condenada a servir aos Fundadores para sempre, inclusive me alertou de que como sou nova vou servir também aos filhos maiores de dezoito anos dos Fundadores que ainda são solteiros, isso com o objetivo de casar com um deles. Aprendi muito naquele domingo, e de alguma forma a Dona Marisa foi mais esclarecedora e me ajudou a entender tudo aquilo mais do que minha própria mãe.

Mas a noite chegou e depois de uma janta leve a Dona Marisa me levou novamente para os aposentos do Dr. Paredes. Antes ela procurou me preparar um pouco, me acalmar dizendo que naquele dia seria "mais fácil", também me deu um comprimido calmante, depois me entregou para o sádico, que já me esperava praticamente lambendo os lábios.

Foi uma longa noite. Depois que ele tirou minhas roupas me obrigou a chupar aquele cacete já meu conhecido. Chupei toda desajeitada, sem saber direito como fazer. Ele foi dando as instruções:

-Chupa a cabeça...agora lambe até a base...vai punhetando ao mesmo tempo. Pegue nas bolas...assim...olhe nos meus olhos!

E assim foi até que ele gozou no meu rosto e meteu com força na minha boca ainda gozando. Segurou minha cabeça e sem dó não se importou mesmo quando engasguei, gozou na minha garganta e me fez limpar direitinho o pau todo babado. Fez mais, me humilhou mandando eu lamber o chão onde um pouco da porra caiu. Pedi para me lavar, eu queria lavar a boca mas ele disse que eu precisava me acostumar com o gosto do leitinho. Em seguida me jogou na cama, abriu minhas pernas e enfiou o rosto na minha intimidade. A lí­ngua dele me penetrava, percorria toda minha xaninha entre os lábios, lambia toda a vulva e quando tocava no meu grelinho eu sentia um iní­cio de prazer. Algo estranho e perturbador, mas diante da situação toda, minha falta de experiência e nervosismo eu não cheguei a sentir prazer mesmo...Mas naquele momento tive algumas sensações diferentes. Senti minha bucetinha molhadinha, como quando me masturbo sozinha no meu quarto. O velho Paredes logo tratou de colocar minhas pernas para o alto apoiadas em seus ombros e meteu forte, penetrando minha bucetinha de uma só enfiada até encostar lá no fundo, eu grito e ele dá risada, me chama de chorona e diz para aguentar sem reclamar. Começa a bombar como na noite anterior, rápido e forte. Eu começo a sentir minhas partes í­ntimas esquentarem e na medida em que aquele mastro entra e sai minha bucetinha começa a ter reações fora do meu controle, uma sensação diferente e excitante começa a se manifestar pela região da minha vulva e pelo interior da vagina, eu percebo perplexa que vou gozar, em pouco tempo começo a gemer e ouço meus próprios gritinhos curtos. O velho acelera os movimentos mais ainda e meu gozo vem de repente, me sinto tremer toda, tenho a sensação de mil agulhas a espetar meu corpo. Minhas pernas parecem ter cãibras e minha espinha é percorrida por uma corrente elétrica que explode no meu cérebro. Me envergonho de estar sendo violentada e gozando como uma puta no pinto de um velho, safado e sádico, o mesmo cara que na noite anterior me violentou e torturou sem dó!

Ele me vira de bruços na cama enquanto ainda tenho reações do orgasmo intenso e começa a forçar meu cuzinho com a cabeça do cacete, sei que vai doer e me preparo, afinal meu rabinho foi violentado a pouco tempo pelo meu próprio pai, está recém cicatrizado. Ele percebe que está muito difí­cil e vai buscar um lubrificante, aplica devagar quase com carinho, usa os dedos e aos poucos vai alargando meu cuzinho, dói mas consigo aguentar sem muito escândalo, sei que o velho não gosta e fica mais violento. Ele tenta de novo e grito quando a cabeça entra, depois me controlo como posso e sinto tudo aquilo entrando fundo em mim. Ele inicia os movimentos tirando quase tudo e metendo de novo, aquele cacete devia estar turbinado com remédios, viagra ou similar porque já estava duro a quase uma hora, pelo menos assim me pareceu...

Aguentei firme, agradeci mentalmente quando ele finalmente gozou enchendo meu rabinho de leitinho quente, foi muita porra mesmo, quando ele tirou ainda teve alguns jatos na minha bunda, costas e cabelos. Exausto ele desaba na cama, ainda consegue acionar um botão que disparou uma campainha. Logo Dona Marisa entra no quarto e me leva como na noite anterior. Dessa vez sem açoite, depois soube que só podemos ser açoitadas uma vez por mês no máximo.É uma das regras do Clube. A esposa do Paredes repete todo o ritual da primeira noite. O banho com o mesmo carinho, trata dos meus ferimentos causados pelo açoite da noite anterior e até me oferece outro comprimido para facilitar meu sono. Conversa comigo um pouco e pergunta se eu gozei, quer saber se tive um orgasmo e quando confirmo que sim ela comenta:

-Melhor assim minha menina...você vai aprender a se acostumar e a vida fica mais fácil quando gostamos do que temos que fazer.

Eu entendi perfeitamente o que ela quis dizer, não podemos brigar com nosso destino, eu já estava aceitando o meu...

No outro dia, já na segunda feira o Eduardo veio me buscar pelo meio da manhã. Me levou para casa sem falar nada, respeitou meu estado de espí­rito e sabia que eu precisava de privacidade para organizar meus pensamentos.

Depois disso fui aos poucos conhecendo todos os Fundadores do Clube, passei várias vezes por todos e fui usada também pelos mais jovens, os filhos, a segunda e nova geração de Fundadores.


NOS DIAS ATUAIS:


Eduardo para o automóvel na cobertura que protege a entrada da suntuosa mansão e abre a porta do carro me ajudando a descer.Um serviçal impecavelmente uniformizado me conduz para o interior da casa. A Dona Marisa me recebe e nos abraçamos como velhas amigas confidentes, na verdade ela é uma segunda mãe para mim. Conversamos um pouco e logo de maneira bem natural ela me leva pelo caminho que eu já conheço bem, até os aposentos do Dr. Paredes, mas eu já sabia que hoje as coisas seriam um pouco diferentes. Quem me esperava no quarto era o Paredes, mas o Junior, Klaus Paredes. Um belo rapaz, alto, loiro e de olhos azuis. Corpo atlético e muito simpático me recebe com um largo sorriso. Eu já conheço ele das festas mas é a primeira vez que vou servi-lo como escrava sexual.

Ele me oferece bebida, aceito um whiskey com gelo, agora eu bebo e fumo bastante, precisamos de algumas válvulas de escape nesta vida...Klaus me deixa a vontade e por uns vinte minutos conversamos normalmente como jovens amigos.

Depois os assuntos vão morrendo e percebo que ele já está impaciente, olha meu corpo com cobiça e seu pau se apresenta audaz forçando a calça, Klaus não faz a mí­nima questão de esconder isso. Eu agora muito ciente do que sou e sem falsidade alguma agarro aquele pau enfiando minha mão pelas calças dele, no ato percebo que ele já é iniciado:

-Eu mandei você pegar no meu pau sua cadela?

Eu também já muito bem iniciada sei como proceder:

-Me desculpe senhor...

O jogo começou e ele muda totalmente de postura:

-Vou ter que te punir Angélica...você precisa aprender a obedecer!

Fico logo excitada... sim, hoje depois de anos da minha iniciação eu me assumo como submissa. Adoro ser dominada, castigada e violentada por um macho dominador. Não me envergonho disso, pelo contrário tenho muito orgulho!

Klaus ordena que eu tire minha roupa, obedeço e quando estou só de calcinha e sutiã ele manda parar, diz que assim está bom. Estou com uma lingerie linda, do tipo para se mostrar para os machos. Calcinha minúscula tipo fio dental com acabamento em rendas, o sutiã meia taça deixa meus seios mais provocantes ainda, tudo na cor preta, Klaus tem bom gosto e quer esperar antes de me ter toda nua, quer apreciar o momento...

Ele esta sentado em uma cadeira de espaldar reto, tem um aspecto altivo que esconde a pouca idade. Manda eu me aproximar e me deita sobre seus joelhos deixando minha bunda empinada e disponí­vel para ser espancada. Quando ele me bate usando a mão eu grito toda arrepiada, me controlo para não espernear, permito-me gritar e gemer...sei que eles adoram isso. A surra prossegue e os tapas são cada vez mais fortes, minha bunda está em brasas e arde muito mas eu suporto, ele percebe e pega uma palmatória que está ao alcance de suas mãos. Agora a coisa fica braba! O instrumento largo e pesado machuca bastante e o Klaus não tem dó, imploro para parar mesmo sabendo que não vai adiantar nada e pelo contrário, vai fazer meu senhor ser mais duro comigo. Depois de um tempo que sempre me parece uma eternidade ele se cansa de me bater, passa a mão alisando minha bunda toda arrepiada e mete sua mão por trás entre minhas pernas apalpando minha calcinha bem molhadinha... já percebi as pulsações de seu pau impaciente e logo ele me derruba no chão:

-FIQUE DE QUATRO CADELA!

Eu rapidamente me coloco na posição ordenada, capricho para satisfazê-lo, empino bem a bunda toda encarnada e encosto o rosto no tapete. Ele com modos brutos se posiciona de joelhos deixa a calça cair e tira sua ferramenta intimidadora. Afasta o meu fio dental que não servia para muito mesmo e mete forte na minha xaninha. Eu me reteso e me arrepio toda. Sem pausa ele começa a bombar firme segurando na minha cintura com força. Que gostoso! Que sensações excitantes ser possuí­da assim por um macho viril, alguém que age como seu dono e te domina sem frescuras. Eu me sinto uma fêmea penetrada e dominada, servindo meu homem como tem que ser! Sem recalques, complexos ou complicações amorosas. Sexo! Bruto e selvagem, onde o importante é o prazer do macho... e isto é o que me dá prazer, é isso que me arrepia e me leva ao gozo!

Aquele pauzão enorme me arregaça, Klaus tira quase tudo e mete de novo, várias vezes e a cada estocada parece que aquilo fica mais grosso. Minha bucetinha tenta resistir, aguentar como pode mas é vencida, só pode aceitar a invasão e se alargar o mais que puder. Aquela estaca entra e sai de dentro de mim milhares de vezes, pelo menos assim me parece e quando não suporto mais a tesão eu gozo descontrolada com um orgasmo intenso e escandaloso.

Imediatamente Klaus me repreende com severidade:

-QUEM DEIXOU VOCÊ GOZAR CADELA! Sua vagabunda! Tem muito que aprender...a putinha não sabe se controlar? Então vai aprender comigo...vadia!

Klaus ainda é jovem mas parece um dos velhos, um verdadeiro Fundador! É muito autoritário, um mandão dominador e sabe ser cruel. Ele pega um açoite de cinco tiras e começa a chicotear meu corpo sem critério, mesmo porque ainda sentindo os efeitos do orgasmo eu estou no chão me contorcendo. O castigo é severo e eu pago o preço da minha imprudência, sei que preciso me controlar mas as vezes não consigo e gozo sem permissão, meus orgasmos não pedem licença, são descontrolados e sempre acabo sendo punida. Quando Klaus acha que foi o suficiente me coloca de joelhos na sua frente e mete o cacete agora mais duro ainda na minha boca. Ele é muito bruto e segurando minha cabeça usa minha boca como buceta, mete até a garganta com folga, eu engasgo, resfolego e quase perco a respiração, ele ignora tudo e goza litros de porra, um leite morno, espesso e salgado. Eu cuido para engolir tudo, me esmero limpando bem aquele cacete enorme, preciso impressionar o Klaus, quero ser sua preferida e quem sabe um dia me casar com ele! Sim...eu já sou apaixonada por ele a algum tempo, sou amiga da sua mãe e quero esse homem para mim!

Quando Eduardo vem me buscar eu estou tomando chá com a Dona Marisa, a mãe do Klaus. Quando estou saindo ela me surpreende e pergunta se aceito jantar no dia seguinte com o Klaus:

-Você sabe como são os homens...né Angélica? O Klaus gosta muito de você mas fica com medo de te convidar...você aceita?

É claro que aceito, só não entendo qual é o medo do Klaus, ele faz o que quer comigo e depois tem medo de me convidar para jantar?

Os homens são mesmo umas crianças, se fazem de durões e maldosos mas não passam de criancinhas inseguras...



Comentários



Sua nota: