Marcelo & Sonia 34 Amigo PicaGrande

  • Conto erótico de gays

  • Publicado em: 08/09/16
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 34 - Amigo & Pica Grande e Grossa


No meu trabalho um dos diretores tinha se separado e estava vendendo uma casa na praia. Ele precisava fazer dinheiro rápido e estava negociando bem abaixo do preço de mercado. Minha esposa sempre teve o sonho de termos uma casa de praia. Nós tí­nhamos uma boa quantia aplicada. Falei com minha esposa e ela ficou interessada em conhecer a casa.


No fim de semana fomos com o proprietário conhecer o imóvel. A casa ficava muito bem localizada numa cidade próxima em frente à praia. Era uma construção linda, de dois andares, com muros altos, um jardim, com três quartos, três banheiros, sala, sala de estar, cozinha, nos fundos uma área com piscina, churrasqueira e sauna. Sonia ficou encantada pela casa, queria que eu fechasse na hora, mas, pedi alguns dias para dar a resposta e ele aceitou.


Prometi a minha esposa que ia resolver tudo rápido. Por segurança, eu ia ter que contratar uma empresa para fazer o processo de compra, foi quando lembrei de um amigo. Ele e a esposa foram nossos amigos e frequentaram nossa casa por muitos anos. Ele se chamava Claudio e só nos afastamos por causa da sua esposa que era insuportável. Sonia detestava quando eles vinham na nossa casa. Não por causa do Claudio que era uma pessoa agradável, o problema era sua esposa que fazia qualquer tarde se tornar um momento desagradável. Nós não o ví­amos há muitos anos, Nossa filha ainda era solteira quando nos afastamos, tinha mais de 12 anos que não tí­nhamos contato com eles. Falei com minha esposa sobre contratar o Claudio, ela falou que achava bom, desde que, eu não fizesse ela ter que aturar sua mulher.


Liguei para o Claudio, o seu telefone não era mais o mesmo, liguei então para um velho amigo que ainda mantinha contato com ele, que me formeceu seu telefone atual, ele atendeu e quando me identifiquei, foi muito carinhoso ao telefone. Evitou falar que nós tí­nhamos nos afastados. Perguntei pela sua esposa, ele falou que sua vida tinha mudado muito, que tinha se separado há seis anos e deixado todo seu patrimônio para a esposa, fechado o escritório e não tinha casado de novo. Morava num apartamento pequeno e continuava trabalhando como contador e despachante em casa.


Falei do que estava comprando um imóvel, queria que ele checasse as condições, se estava tudo em dia, que ele fizesse a transferência e a escritura. Ele falou quanto ia me custar e falei que ele podia começar, dei o telefone do proprietário do imóvel e fiquei de mandar minha documentação pela internet.


Alguns dias depois Claudio me ligou, falou que estava tudo certo com o imóvel, que tinha preparado toda a documentação para eu assinar. Fiquei de passar no seu apartamento quando saí­sse do trabalho. Marquei as 18 horas, eu saia as 17 horas e a casa dele ficava no caminho para minha casa.


Sai do trabalho um pouco mais cedo com medo de me atrasar e naquele dia o transito estava muito bom e acabei chegando em minutos na porta do seu prédio, estacionei e subi. O porteiro estava conversando e nem me deu atenção.


Desci e toquei a campainha, Claudio abriu a porta e me olhou surpreso, estava só de cueca. Ele era alto e forte, tinha 1,86, 88 kg. Os cabelos muito curtos e grisalhos, rosto comprido, bocão, era mulato claro, tinha o pescoço largo, o peitão forte e peludo, coxas grossas, a cueca ficava indecente, o volume mostrava que seu pau era enorme. Ele viu que eu olhava e colocou a mão ajeitando o pau, sem conseguir. Ele sorriu e mandou eu entrar, desculpa Marcelo, não achei que você fosse chegar agora, disse se desculpando. Não precisa se desculpar, eu que cheguei muito cedo. Ele fechou a porta, eu vou colocar uma roupa. falou me olhando. Não precisa colocar roupa, só tem nos dois aqui, falei. Ele me olhou, você não se importa. Sorri para ele, não me importo, ele pegou vários papéis sobre uma mesa e sentamos no sofá, ele me explicou tudo e assinei vários documentos, deixando tudo pronto para ele fechar a compra.


Eu ia embora. Mas, ele me convidou para uma cerveja e acabei aceitando, ele pegou duas cervejas e bebemos juntos sentados no sofá. Eu não conseguia parar de olhar o volume na sua sunga, a cueca ficava estufada, não queria olhar mais não conseguia. Ele percebeu que eu olhava, não disse nada. Ficamos falando do passado, ele falou que tinha se separado, que sabia que eu e minha esposa tí­nhamos nos afastado por causa da sua esposa, que vários amigos tinham se afastado também por causa dela. Falei tudo que ele não sabia.


Ele perguntou se a Sonia estava bem e assim a conversa foi acontecendo e já na segunda garrafa de cerveja. Ele foi pegar mais cerveja e fui com ele. Claudio pegou as cervejas e falou que ia no banheiro mijar, ele entrou no banheiro deixando a porta aberta, fiquei parado na entrada, estava doido para ver ele mijando, queria ver seu pau. Entrei no banheiro, dizendo que precisava mijar. Ele me olhou, estava com a cueca abaixada, segurando o pau semiduro, moreno, enorme, grosso, cheio de veias, com uma cabeça grande e avermelhada. Ele viu que eu olhava seu pau, aqui dá para dois, me aproximei tenso e abri a calça tirando meu pau.


Só então percebi que meu pau tinha endurecido, Claudio olhou meu pau sem dizer nada. Meu pau tem 17 cm mesmo duro perto do seu era pequeno, o dele devia ter seus 23 cm, nada menos que isso. Era bem exagerado. Mijei nervoso olhando seu pau, meu olhar não conseguia desgrudar do seu pau, ele acabou e ficou balançando a pica de um jeito demorado como se estivesse se exibindo para mim, mostrando que o seu pau era enorme.


Saí­mos do banheiro como se nada tivesse acontecido, sentamos no sofá e continuamos bebendo e conversando, quando terminei a cerveja falei que tinha que ir, ele insistiu para eu ficar. Falei que não podia. Ele falou que assim que tivesse fechado tudo, me chamava para assinar a escritura. Nos despedimos e fui embora. Em casa contei para Sonia que estava tudo praticamente fechado, só faltava assinar a escritura. Ela ficou muito feliz. Na cama contei sobre tudo que tinha acontecido na casa do Claudio, ela ficou feliz dele ter se separado e ficou excitada quando falei do tamanho da sua pica, ela sorriu, nunca pensei que ele tivesse pau grande. Ele tem uma senhora pica, disse. Sonia riu, será que ele esta querendo comer você. disse me provocando. Claro que não, isso aconteceu sem querer. Naquela noite Claudio foi um tempero a mais na nossa cama.


Alguns dias depois, Claudio ligou avisando que estava tudo fechado, só faltava eu assinar mais alguns papéis e a escritura. Falei que passava na sua casa às 18 horas. Ele falou brincando que não ia me receber de cueca.. Pode ficar de cueca, não precisa ficar vestido, está quente disse. Você quer que eu fique só de cueca quando você chegar, Ele falou. Quero, disse. Nem sei como tive coragem para falar isso. Eu fico, se você também ficar, ele disse. Eu fico, disse. Não tive coragem de dizer mais nada, desliguei. Fiquei sentado na minha mesa, perturbado, aquilo tinha acontecido sem que eu conseguisse controlar o que falava. Estava claro que ele sabia que eu queria ver o seu pau enorme.


Sai do trabalho, peguei o carro e estacionei na porta do seu prédio. Subi e toquei a campainha. Estava nervoso, não sabia o que ia acontecer. Ele abriu a porta, só de cueca, o volume estava enorme, indecente, dava para ver que o pau estava duro, eu fiquei olhando para o volume na sua cueca, ele viu que eu olhava e sorriu. Entra Marcelo, ele disse. Entrei e ele fechou a porta, abraçou-me forte, se encostando todo em mim. Eu me soltei do seu corpo Ele sorriu, já está tudo pronto, falei disfarçando. Esta, depois a gente vê isso, agora vamos dar uma relaxada, beber uma cerveja, viu eu estou como você queria, só de cueca. Eu olhei o volume enorme da cueca, ele viu que eu olhava. Falta você ficar de cueca, você prometeu, ele disse.


Claudio sentou largado no sofá e me olhou. Eu não disse nada, tirei os sapatos e a meia, estava de terno, tirei o paletó, a gravata e a camisa social, fui colocando tudo em cima de uma poltrona do lado do sofá, ele me olhava sério, tirei a calça e fiquei só de cueca, eu usava uma cueca bem pequena, meu pau estava duro demais, ele ficou olhando meu corpo, quando fui colocar a calça na poltrona fiquei de costas para ele. Você tem um rabão Marcelo, ele falou, tenho disse, olhando para ele, Claudio estava sentado com as pernas em cima do sofá com a mão no pau, me provocando.


Pega uma cerveja na geladeira para nós, hoje é teu dia de pegar cerveja, ele falou brincando. Peguei duas cervejas, sentei do seu lado e entreguei a sua, bebemos juntos, o volume na sua cueca estava ainda maior, ele viu que eu olhava, era assim que você queria que eu ficasse, ele falou passando a mão no volume. Era disse, sem conseguir parar de olhar para o seu pau. Ele segurou minha mão, levando até o seu pau. Pega nele, sente o tamanho do meu pau, eu sei que você está doido para segurar, ninguém está vendo, fica só entre nós dois.


Não consegui resistir, segurei por cima da cueca, sentindo a dureza e a grossura na mão. Ele me puxou para ele me abraçando. Eu segurava meu pau por cima da minha cueca e acariciava a sua pica enorme. Abaixa a cueca, ele mandou. Minha mão entrou na cueca e segurou a pica, ele ajudou a abaixar a cueca, ficando nu. Sua pica ficou livre, dura na minha mão. Fiquei segurando e masturbando. O seu pau d era bem moreno, exageradamente grande e grosso, cheio de veias. Ele me olhou e me beijou na boca, correspondi. Tira a cueca ele mandou, obedeci, tirei minha cueca e fiquei nu, meu pau estava muito duro, em pé. Eu segurava seu pau. Você tem uma mão maravilhosa. Chupa meu pau Marcelo, ele pediu.


Não tinha como dizer não, fui me abaixando e beijei a cabeça daquela pica enorme. Minha boca foi se abrindo e engolindo a pica aos poucos, ele ia forçando minha cabeça, me fazendo engolir aquela coisa grossa, quando minha boca chegou na metade do pau, já não conseguia mais engolir, ele passou a foder minha boca, metendo forte, minha boca estava completamente arreganhada por aquele pau grosso. Aos poucos ele foi fudendo minha boca e me fazendo aceitar mais um pouco de pica na boca. Eu babava, minha saliva escorria quando ele tirava,


Claudio ficava me provocando falando que eu chupava gostoso, que eu sabia mamar uma pica. Ele segurava minha cabeça me fazendo engolir cada vez mais, seu pau foi ficando inchado na minha boca, ele segurou firme minha cabeça e enterrou o pau na minha boca, sem deixar eu tirar o pau da boca. Senti o pau pulsando na boca e o leite grosso tomar conta da minha garganta, quando ele tirou o pau, minha boca estava cheia de leite. Ele me puxou para ele me abraçando. Sua boca procurou a minha, nos beijamos de um jeito forte, dividindo o seu leite.


Ficamos no sofá abraçados, você estava querendo meu pau, quando veio aqui em casa, eu vi o jeito que você ficou olhando. Eu continuava segurando o seu pau. Não ficou, ele insistiu. Fiquei. Você tem um pau enorme, falei, você gosta de pau grande, ele falava de propósito para me provocar, gosto, disse. Você já deu esse rabão, ele perguntou, já dei, confessei. Você dava quando era novo. Ele estava curioso querendo saber tudo, não, eu sempre fui macho, tem pouco tempo. Quando você ia lá em casa, eu nem imaginava que isso ia acontecer. Ele sorriu. Quem foi que tirou teu cabaço, ele quis saber, Foi um amigo, tinha pau grande e grosso como você, depois eu conto tudo para você. Ele me abraçou, eu segurava o seu pau, sentindo a grossura toda na mão. Deixa eu comer teu rabão, eu estou doido para te foder, ele pediu, come, me fode, falei apertando sua pica grossa.


Claudio me puxou me levando para o seu quarto que era bem simples, uma cama de casal, um armário, TV e uma poltrona. O banheiro era conjugado com o quarto. Ele me levou para o banheiro e abriu o chuveiro, entramos nus no chuveiro e nos ensaboamos, a sua pica estava enorme, nos abraçamos e nos beijamos com desejo. Eu sentia suas mãos abrirem minhas nádegas e passar sabonete no meu cu. Seu dedo foi entrando todo, me fazendo gemer. Você é apertado, sou, disse. Eu vou deixar teu rabão largo, ele provocou.


Claudio me puxou para fora do chuveiro, estávamos molhados, ele pegou na gaveta da pia um tubo de gel e foi passando na pica, seu pau estava muito duro. Ele fez eu me apoiar na pia com as duas mãos e abrir as pernas, empinando o rabão. Ele ficou atrás, abriu minha bunda e encostou o pau no meu cu, bota devagar, pedi. Ele não disse nada. Senti o pau forçar e meu cu foi se abrindo como uma flor. Ele foi empurrando, me fazendo gemer desesperado. Que rabão gostoso. Marcelo, você tem o cu quente. Eu quero botar tudo, ele falou. Claudio me segurou firme pela cintura e meteu forte na minha bunda. Chorei quando ele cravou tudo no meu cu, seu corpo colou no meu. Ele ficou parado, esperando eu me acostumar.


Aos poucos ele foi metendo, sentia seu pau grosso enterrado na minha bunda. Ele aos poucos foi passando a me foder de um jeito cada vez mais bruto, metia forte, botando tudo, deixando meu rabão arrombado. Ele bombava com força, me fudendo. Gozei com seu pau grosso todo no cu. Ele continuou me comendo, metendo forte, meu pau amoleceu e tornou a endurecer. Ele fodia meu cu sem pena. Castigando meu rabão. Gozei de novo com seu pau grosso no cu.


Fiquei ali apoiado na pia, aguentando seu pauzão me foder. Ele metia tudo, Claudio não agí¼entou mais e gozou. Senti o cacetão pulsando. Quando ele tirou seu leite grosso escorreu, melando meu saco e minhas coxas. Ele tornou a meter, o pau foi amolecendo e quando ele tirou ficou um vazio.


Voltamos para o chuveiro e tomamos um banho demorado. Ele me levou para a cama, ficamos abraçados, nos beijando, Ele perguntou se eu tinha gostado. Eu sorri. Adorei, eu estou todo arrombado, você acabou comigo. Ele riu. Eu sei, disse provocando.


Ele quis saber como foi que eu passei a dar. Eu falei que quando ele frequentava nossa casa, minha filha ainda era solteira. Naquela época eu nunca me imaginei com outro homem. Depois que nossa filha casou. Eu e a Sonia passamos a viver sozinhos. Eu sei que você não vai entender, falei. Porque não, me conta, eu não vou te julgar, pode acreditar, ele disse. Eu achei melhor não contar tudo que tinha acontecido até aqui e as inúmeras pessoas que passaram pela nossa cama.


Eu o encarrei e fui contando, eu passei a sentir uma vontade doida de ver minha mulher dando para outro, não um homem qualquer, um macho que tivesse um pau como o teu. Ele me olhou. Eu sei como é, isso é normal, tem muito marido que curti isso.


Demorou para tomar coragem e confessar essas coisas para a Sonia. Ela ficou puta, brigamos, ficamos meio estremecidos. Até que isso ficou para trás. Nem falávamos mais nisso. Ele me cortou. Sua esposa sempre foi uma mulher gostosa demais, todos os seus amigos eram loucos para foder ela. Só que ela era muito seria e não dava a menor confiança para ninguém. Acho que ela só enxergava você. Eu sei. So que nessa época, ela tinha uma amiga que morava no apartamento do lado e ela se envolveu com essa mulher. Uma tarde voltei para casa fora de hora e encontrei-a na cama dando para essa mulher. Claudio me olhou serio, Nem dá para acreditar nisso que você esta me contando. Nos olhamos e eu disse, ela viveu um caso com essa mulher de alguns messes e depois se separaram.


Ele me olhou. E você curtia. perguntou. Muito, só um tempo depois viemos a conhecer um senhor, que ela aceitou dar para ele. Ele me olhou. Ela deu para ele, Claudio perguntou. Deu no nosso quarto, eu vendo tudo. Ele era grande como você e tinha um pau grande e grosso. Ele me olhou. Ele meteu nela. Eu sorri, meteu, fudeu ela toda. Ele deu um sorriso safado, toda, comeu aquele rabão maravilhoso. Eu sorri. Comeu, meteu tudo no rabão dela, a Sonia sempre gostou de dar à bunda. Ele me puxou fazendo eu segurar o seu pau que estava enorme. Eu curtia ver o pau enterrado nela. Gostava de guiar a pica para sua boceta. As coisas forão mudando, acabei sentindo prazer em chupar sua boceta, depois que ele gozava. A nossa intimidade foi crescendo, já não existia mais limites entre nós e acabei segurando e mamando sua pica junto com minha esposa. Ele acabou tirando meu cabaço e passou a me comer junto com a Sonia.


Claudio me olhou, sua pica estava muito grande. Deixa eu fuder tua mulher, ele pediu. Eu sorri, deixo, eu vou falar com ela, quando nos formos inaugurar a casa você vai com a gente. Ela vai ser toda sua. Ele me abraçou, eu vou cobrar. Eu sorri, pode cobrar.


Claudio me encarrou, você me deixou doido vem mama meu pau. Ele trouxe minha boca para o seu pau e me fez chupar. Sua pica invadia minha boca. Eu babava no seu pau grosso. Claudio passou a foder minha boca. Ele segurava meus cabelos e metia a pica. Deixa eu foder esse rabão de novo, ele pediu, me fazendo olhar para ele, deixo, mete tudo, me deixa todo aberto, pedi. Ele fez eu deitar de bruços com o bundão para cima e passou gel na pica. Claudio me montou, senti seu corpão pesado em cima do meu, ele abriu meu bundão e encostou a pica grossa no meu cu, gemi quando ele forçou, o pau foi entrando, ele foi metendo, eu gemia desesperado, ele foi botando tudo, cravando aquela pica grossa toda no meu cu.


Ele tirava e meu cu ficava piscando, Claudio cravava de novo. Eu sentia meu cu apertar o cabo grosso da pica e ele me fudendo sem pena, me castigando. Meu pau estava duro, gozei com seu pau todo enterrado, ele continuou comendo, meu pau brochou. Claudio continuou me comendo, metendo forte no meu rabão. Ele passou a gemer e gozou, enchendo meu bundão de leite grosso.


Quando ele saiu de mim, eu estava acabado, ficamos deitados descansando. Tomei uma chuveirada, me vesti, assinei todos os documentos. Desci, peguei o carro e fui para casa.


Em casa Sonia me recebeu e ficou doida quando falei que a casa já era nossa. Na cama, contei tudo que tinha acontecido. Ela ficou ainda mais doida, quis saber todos os detalhes e ficou cheia de tesão, quando falei que tinha convidado ele para ir conosco no primeiro fim de semana na nova casa. ela se abriu exigindo minha pica dura na sua buceta melada, gozamos abracados, cheios de desejo um pelo outro.

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