Marcelo & Sonia 28 - O Macho do Casal
Conto erótico de traição
- Publicado em: 03/06/16
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- Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 28 - Noel - O Macho do Casal 1
Depois do casamento de Renata e Jorge tudo ficou mais calmo. Sonia ia na casa de Renata e acabava dormindo na casa deles. Jorge viajava muito para tratar de negócios e levava Renata com ele, isso foi afastando Sonia deles. Ficamos nós dois sozinhos novamente. Sonia tinha acostumado com a vida que levávamos e sentia falta de um macho, seu corpo ficava pedindo pica, não se satisfazia mais só em dar para mim. Eu também não conseguia me acostumar a uma vida regrada com papeis definidos, tinha me viciado em ver minha mulher ser comida por outro macho.
Nós fomos convidados para o casamento da filha de um grande amigo da minha empresa. O casamento aconteceu num sábado de noite. Sonia comprou um vestido novo lindo, prateado, decotado, justo, abaixo dos joelhos. O vestido mostrava seu corpão maravilhoso, realçando a bunda enorme que ela tem. Fui com um terno cinza escuro. O casamento foi numa igreja na Zona Sul, quando acabou fomos para a recepção numa casa de festas perto dali. Era uma recepção grande para muitas pessoas com lugares marcados. O local estava cheio e ficamos sentados sozinhos numa mesa para quatro pessoas.
A mãe da noiva veio a nossa mesa, nos cumprimentou e perguntou se um amigo da família podia ficar em nossa mesa, falamos que sim e ela voltou com ele e nos apresentou. Chamava se Noel, era um homem maduro, tinha 52 anos, era negro, alto, 1,88, largo, pesava 96 kg. Usava um terno escuro, os cabelos eram pretos e muito curtos, o rosto largo, a boca grande, o pescoço grosso, o peito largo, os braços fortes e as pernas bem grossas. Ele sentou de frente para nós e logo a mãe da noiva se afastou, Noel era simpático, educado e tinha uma conversa agradável e envolvente. Sonia me abraçou mostrando para ele que era minha mulher. Vi como ela ficava olhando para ele, eu conhecia minha esposa e sabia que ele fazia seu tipo, maduro, grandão com jeito de macho, como ela gostava. Falamos de nós e ele contou que era dentista, separado, pai de duas filhas que moravam com a mãe. A conversa seguiu animada, Sonia sorria e olhava descaradamente para ele, que correspondia discretamente aos seus olhares.
Ele levantou para falar com um senhor que passava, Sonia me olhou séria. Gostou dele?... Perguntei. Ela sorriu, muito, grandão, gostoso e deve ter uma pica enorme. Eu ri. Isso é fácil de saber, ela riu, só serve se a pica for grande, disse me olhando com cara de safada. Ele voltou e tivemos que encerrar o assunto. Ficamos a festa inteira conversando. Pouco depois da meia noite, Sonia levantou para ver a noiva cortar o bolo e nos deixou sozinhos, eu e Noel saímos da mesa e andamos pela casa de festas conversando, acabamos entrando no banheiro juntos, mijamos meio afastados. Vi de relance ele tirar o pau da calça... era enorme, não deu para ver direito, mesmo assim me pareceu muito grande.
Saímos e voltamos para a mesa, ficamos ainda na festa mais um pouco e falei que eu e minha esposa gostamos muito dele e gostaríamos de encontrar com ele fora dali. Ele abriu um sorriso quando eu disse isso e falou: Eu iria adorar Marcelo, eu também gostei muito de vocês! Ele me deu seu cartão e passei o meu para ele. Posso ligar para você durante a semana? Ele sorriu. Claro que pode Marcelo, eu vou ficar esperando, ele falou, eu e Sonia nos despedimos dele e fomos embora.
Em casa, na cama, Sonia me beijou. Você vai ligar para ele não vai? Perguntou. Eu ri. Você quer que eu ligue? Provoquei, quero você liga amor, ela pediu. Gostou dele né, Esta doida para dar para ele, falei. Estou mais você também esta querendo que eu dê. Beijei-a na boca, eu fui no banheiro com ele, ele tem pau grande como você gosta. Ela me beijou. Você viu? Vi de relance, não deu para ter certeza, mas acho que é do jeito que você gosta. Foi só falar isso e deixei Sonia querendo pau, metemos até tarde e dormimos felizes e satisfeitos.
Deixei passar alguns dias e liguei para Noel, ele mesmo atendeu, percebi que ele estava esperando eu ligar, conversamos e ficamos de nos encontrar para almoçarmos juntos. Ele sugeriu um clube que ele frequentava, podíamos fazer uma sauna e depois almoçarmos, falei que sem problemas.
Nos encontramos na quinta feira, às duas da tarde, no local que ele tinha indicado, fui de carro e entreguei a chave ao manobrista. Entrei e me dirigi à recepção, um senhor falou que o senhor Noel me esperava, o lugar estava vazio, Noel me aguardava numa mesa, nos cumprimentamos, eu estava de calça e blusa social e ele de bermuda e camisa polo, vi como ele era forte, bebemos um drinque e conversamos como se fossemos velhos amigos, ele tinha uma conversa muito agradável que facilitava as coisas, fomos andando para o vestiário, ele me entregou uma chave de visitante e fomos para os armários, falei que não conhecia aquele clube, ele falou que era sócio há vários anos, que o quadro de sócios era muito seleto.
Paramos nos armários ele abriu o seu e eu abri o meu, fomos tirando nossas roupas, ficamos nus, um na frente do outro, olhei seu corpão negro, Noel era muito forte, meu olhar desceu para o pau, mesmo mole, era enorme, negro, grande, grosso demais, as veias saltadas, eu estava acostumado a ver homens com paus grandes, que comiam a minha esposa. Noel tinha uma pica exagerada, ele viu que eu olhava e sorriu de um jeito safado. Não disse nada, se comportou como se fosse normal, eu olhar para o seu pau, enrolou a toalha na cintura e calçou o chinelo, fiz o mesmo e fomos para sauna.
Entramos juntos, estava escuro e não tinha ninguém. Fomos para o fundo e sentamos juntos num banco grande e comprido, ele abriu a toalha, eu fiz o mesmo, sua coxa grossa encostou-se à minha, eu queria falar da Sonia, mas não sabia como... fui direto com ele. A minha esposa gostou muito de você, Noel, disse. Eu também gostei muito de vocês, ele disse. Não sei se você percebeu como ela olhava para você no casamento... Ele sorriu! Percebi. Ele disse. Ela gosta de homens como você, disse. Como eu? Ele falou. É como você. Maduro, grandão e pauzudo, falei. Ele me encarou. Ela gosta de pau grande? Perguntou, gosta, disse. Por isso você estava olhando para o meu pau. Fiz que sim com a cabeça, achou grande. Ele perguntou, segurando o pau que tinha endurecido e dava para ver que era muito acima do normal. Achei você sabe que seu pau é enorme, disse. Estávamos suando ali dentro e eu sentia sua coxa quente, encostada na minha.
Contei para ele dos envolvimentos que tivemos: Gerci, Edir, Alda e o marido, Lenita e o marido, Alberto. Não quis falar de todos... Você gostou da Sonia? Ele sorriu. Ela é maravilhosa, Marcelo, e tem uma bunda... eu achei a tua esposa muito gostosa e o tamanho da rabão dela, mexeu comigo. É só você querer, que eu meto a pica nela Marcelo. Olha como meu pau esta por causa da nossa conversa. Falou me mostrando. Fiquei olhando, era uma senhora pica. Ele me olhou, pega só para você sentir o tamanho, eu fiquei sem ação, nós agora somos amigos, ele pegou minha mão e fez eu segurar, era grosso e muito duro, grandão, a cabeça avantajada. Ela aguenta? Ele perguntou. Aguenta! Eu disse, segurando a pica, aperta ela, Marcelo. Ele pediu e obedeci... Bate uma para mim! Ele pediu. Eu não faço isso, falei. Nós estávamos sozinhos, meu pau estava duro, em pé; Noel segurou meu pau e me masturbou. Ele me encarrou e me senti dominado pelo seu olhar, masturbei seu pau grossão. Eu vou arrombar o rabão da tua esposa Marcelo! Ele soltou meu pau, eu continuei masturbando seu pau. Eu vou castigar sua esposa Marcelo, vou querer comer ela toda.
Ele levantou e ficou em pé com o pau na minha cara, encostou a pica grossa na minha boca e esfregou nos meus lábios, fiquei sentado sem ação, ele segurou minha cabeça e foi botando na minha boca, chupa Marcelo, ele mandou, fui engolindo com dificuldade, chupando, sentia o pau entrando e saindo da minha boca, aquele gosto diferente foi tomando conta da minha boca, minha saliva escoria, engasguei varias vezes, ele fodia minha boca, metia sem pressa, gemendo, me comendo pela boca.
O pau foi ficando inchado e Noel gozou na minha boca, seu leite saia em jatos, ele tinha muito leite. Parecia que não ia acabar. Ele fez eu levantar, me abraçou e me beijou na boca. Eu acabei correspondendo. ficamos calados. A pica foi murchando. Mesmo amolecida era enorme. Eu nunca fiz isso, disse. Gostou, ele perguntou. Gostei, confessei, Ele sorriu, não precisa ficar preocupado, Isso é só entre nos dois, ninguém vai saber.
Saímos da sauna, tomamos um banho e almoçamos juntos no restaurante do clube. Combinei dele ir à nossa casa na sexta feira. Marcamos no final da tarde. Falei que passava no seu trabalho para pegá-lo. Ele sabia que ia comer minha esposa.
Continua...