Marcelo & Sonia 01 Como Tudo Começou
Conto erótico de traição (+18)
- Publicado em: 20/05/16
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- Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia - 01 - Como Tudo Começou
Somos um casal maduro, chamado Marcelo e Sonia, tenho 44 anos, branco, 1.80 de altura, 82 kg, cabelos pretos bem curtos, rosto largo, olhos escuros, forte, peito largo, pernas grossas, medianamente dotado, 17 cm, grosso. Sonia é uma mulher bonita e muito gostosa, têm 39 anos, branca, 1.66 de altura, 68 kg, cabelos alourados e lisos nos ombros, olhos claros, lábios grandes e grossos, seios médios ainda firmes, mamilos grandes e bicudos, quadril bem largo, ela tem 107 de quadril, coxas grossas, a buceta grande e lisa com os lábios avantajados, a bunda enorme, redonda e empinada, o tamanho exagerado da sua bunda chama a atenção de todos.
Casamos muito novos, ela com 18 anos, eu com 23 anos. Sonia era muito controlada pelos pais, que vigiavam tudo que ela fazia. Só teve um namorado, quando tinha 16 anos, com pouca intimidade, só beijava na boca e deixava ele pegar nos seus peitos fartos de mulher que ela já tinha. Começamos a namorar quando ela fez 17 anos, sempre arrumávamos um jeito de ficar sozinhos nos agarrando, ela aos poucos foi me deixando mamar nos seus peitos firmes e adorava segurar meu pau duro por cima da calça.
Quando ficamos noivos, sua família passou a nos dar mais liberdade, quando saiam nos deixavam sozinhos. Depois de muitos momentos de sarro, em que ela me deixava acariciar sua buceta melada, passou a segurar e masturbar meu pau até minha porra farta melar sua mão. Sonia começou então a aprender a mamar, eu sentava no sofá da sala com o pauzão duro para fora, ela sentava no chão no meio das minhas pernas e mamava demoradamente meu pau, gostava de mamar, beijava, lambia e chupava com gosto. Dava para ver que ela adorava fazer aquilo, deixava meu pau todo babado, aos poucos, foi se acostumando e passou, a chupar até minha porra grossa encher sua boca.
Eu ficava o tempo todo, agarrando ela por trás, Sonia não resistia, se deixava abraçar, ficava esfregando o rabão, sentindo meu pau duro na sua bunda. Eu era doido pelo seu bundão exagerado, ficava pedindo, querendo comer, doido para foder seu cu delicioso. Sonia não deixava, falava que tinha prometido para mãe que ia casar virgem, quando a gente casar eu dou a buceta e a bunda para você, dizia, me beijando na boca.
Quando casamos, ela ainda era virgem. A lua de mel foi em Campos do Jordão, onde ela perdeu o cabaço e se tornou mulher. Foi uma semana chupando, levando pau na buceta e no cu, chorou quando deu a bunda pela primeira vez, mas, aguentou a pica toda, gostou de tomar no cu, ficou viciada, pedia para botar tudo na sua bunda farta, mesmo doendo, queria pica toda hora.
Voltamos da lua de mel, fomos morar no apartamento que eu tinha comprado. Sonia ficou logo grávida e foi mãe aos 19 anos. Nossa filha Renata encheu nossa vida de felicidade. Eu tinha um ótimo emprego e ganhava muito bem, Sonia abriu mão de trabalhar para se dedicar à família. Depois da gravidez, continuou cheia de fogo, queria pica todo dia, dava a buceta e depois aguentava minha pica toda no rabão. Sonia era uma mulher calma, discreta, educada, alegre e carinhosa, respeitada pelos nossos parentes, amigos e vizinhos pelo seu comportamento sério.
Na intimidade só dava para mim, gostava de sacanagem, era desbocada na cama, adorava dar a bunda. Não tinha vergonha nem frescuras comigo, pedia descaradamente para eu foder seu rabão. O tempo passou, Renata cresceu, começou a namorar e com 20 anos, casou com um rapaz, filho de um casal amigo da família, que morava em São Paulo. Ele conseguiu uma boa colocação numa empresa de grande porte e foram morar em SP.
Voltamos ao início do nosso casamento, só eu e ela. O sexo entre nós ainda era muito forte. Sonia já madura continuava gostosa, acho que ainda mais gostosa, usava como toda mulher, calças coladas no corpo e vestidos justos e curtos que não conseguiam esconder seu corpão de mulher madura e gostosa, sua bunda enorme chamava a atenção dos homens.
Eu via como os homens olhavam para sua bunda, mesmo ela estando acompanhada. Sempre fui muito ciumento, mas passei a gostar de ver o jeito que os homens olhavam para ela. Sem perceber, passei a sentir vontade de vê-la dando para outro. Não para um homem qualquer, queria ver ela dar para um macho maduro como eu, que tivesse o pau bem maior e mais grosso que o meu, queria ver ela ser arrombada por um macho cacetudo. Acho que todo marido em algum momento do casamento acaba desejando isso.
Passei a levar vídeos para assistirmos juntos em casa, sempre escolhia fitas onde os atores tinham paus enormes. No começo, ela não queria assistir, mais acabou aceitando e passou a gostar de ver, ficava excitada e cheia de fogo, querendo pica. Acabei confessando para ela, que tinha vontade de vê-la dando para outro homem que tivesse o pau maior que o meu. Sonia ficou puta e acabamos brigando feio, ficou vários dias emburrada, mal falava comigo. Aos poucos tudo voltou ao normal, depois daquele dia não falamos mais nisso, apesar dos meus desejos continuarem existindo, parei de insistir, nunca mais tocamos no assunto.
Meu casamento começou a mudar, quando uma mulher veio morar no nosso prédio, num apartamento, um andar acima do nosso. Se chamava Gercilene, mais todos a chamavam de Gerci, morava sozinha, tinha 47 anos, branca, 1.68 de altura, era grandona, não era bonita, mas, tinha um corpão gostoso, apesar de ser um pouco gorda. Os cabelos eram cacheados e curtos, o rosto redondo, os olhos escuros, os lábios grossos, os seios fartos, os quadris bem largos, ela tinha o quadril maior que o da minha esposa e a bunda avantajada. Gerci e minha esposa se tornaram muito amigas, ela passou a frequentar nossa casa, as duas iam ao mercado, ao shopping, sempre juntas.
Eu gostava dela, apesar de nos falarmos muito pouco, era educada e séria. Um domingo, Gerci veio na nossa casa de tarde e ficou conversando com Sonia no sofá, fui para o quarto e deitei para descansar, não consegui dormir, fiquei um tempo deitado e acabei levantando para ir à cozinha beber alguma coisa. Quando cheguei perto da porta da cozinha vi minha esposa na pia lavando alguma coisa e Gerci abraçada nela por trás, com o corpo grudado no seu bundão, ela beijava Sonia no rosto e as duas riam muito. Fiquei parado sem saber o que fazer. Gerci soltou Sonia e ficaram conversando, voltei para o quarto sem que elas me vissem. Achei estranha, aquela intimidade entre as duas, o jeito que a amiga , a abraçava por trás, se esfregando no seu corpo, me pareceu intimo demais, não falei nada com a minha esposa, achei que era coisa de mulher.
Algumas semanas depois, num fim de tarde, estava muito cansado, sai do trabalho mais cedo e fui para casa. Cheguei em casa e achei que Sonia tinha saído, fui até o nosso quarto e minha esposa e Gerci estavam só de calcinha conversando. Elas se assustaram quando me viram, Gerci pegou uma roupa em cima da cama e cobriu o corpo. Sonia reclamou por eu ter entrado sem avisar. Falei que não sabia que elas estavam ali, sai do quarto para Gerci se vestir. Depois que a amiga foi embora, estava desconfiado do comportamento delas e perguntei para Sonia: Vocês duas estão namorando? Ela me olhou com raiva: "O que você esta querendo dizer com isso?" perguntei se você esta dando para ela, falei de um jeito grosseiro. Ela não disse nada, ficou calada, sentou no sofá furiosa, sem dizer uma palavra, só voltou a falar comigo na hora de dormir. Não falamos mais sobre o assunto, era como se eu não tivesse feito nenhuma insinuação e tudo foi esquecido.
Eu continuei desconfiado do comportamento da minha esposa, ficava lembrando as duas cenas que tinha visto entre minha esposa e aquela mulher. De certa forma, quando pensava que Sonia estava envolvida com nossa vizinha, aquilo mexia muito comigo, sentia ciúmes e ao mesmo tempo, ficava excitado. Deixei passar alguns dias e uma tarde, sai do trabalho e cheguei em casa no meio da tarde. Entrei sem fazer barulho e não vi minha mulher, nosso apartamento é grande. Na sala vi largado em cima do sofá, um vestido e a camisola da minha esposa, percebi que ela estava em casa e não estava sozinha. Fui andando devagar até o nosso quarto, no corredor escutei o primeiro gemido, a porta estava aberta, parei na porta e meu corpo estremeceu, vi minha esposa e Gerci nuas na nossa cama.
Minha esposa deitada com as coxas abertas e a buceta arreganhada, Gerci estava com a cabeça no meio das suas pernas, chupando sua buceta grandona como um bicho, Sonia segurava a cabeça da amiga e esfregava a buceta com força na sua cara, gemendo como uma vagabunda, aaaiii minha buceta, aaaii que delicia, que boca gostosa, eu não resisto, você chupa gostoso demais, me chupa toda Gerci, aaiiii, chupa minha buceta, eu adoro quando você me chupa, Gerci devorava sua buceta. Você gosta de dar a buceta para mim, né, piranha, sei que gosta, estava doida para me dar essa buceta, vira o rabão, ela mandou.
Sonia obedeceu, virou ficando de joelhos na cama, Gerci abriu suas nádegas grandes e beijou seu cu. Sonia gemeu, ela colou a boca e chupou seu cu. Sonia gemeu descontrolada. Aaaii Gerci chupa querida, eu fico louca assim, você acaba comigo... aaai assim eu gozo...eu não aguento, aaaiiii meu cu, eu vou gozar. Sonia gozou, seu corpo tremeu todo. Gerci deitou em cima do seu corpo, se abraçaram, as bucetas ficaram grudadas, se esfregando, Gerci tinha a buceta maior que a da minha esposa, que é bem grande. ela beijou Sonia na boca que correspondeu, se beijaram demoradamente com paixão.
Foi quando elas olharam para a porta e me viram. Minha esposa me olhou assustada e abaixou a cabeça, fui para a sala e fiquei esperando. Algum tempo depois Gerci saiu do quarto só de calcinha, colocou o vestido que estava no sofá e saiu sem me olhar, nem falar comigo. Fiquei na sala sem saber o que fazer, não sabia se ficava na sala esperando ela vir falar comigo ou ia no quarto falar com ela, acabei indo no quarto falar com ela.
Continua - Na segunda parte vou contar como foi a conversa que mudou meu casamento.
Gostaríamos que as pessoas que gostaram da nossa história, se puderem comentem, ela adora ler.
*Publicado por MarceloDias no site promgastech.ru em 20/05/16.