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SOU SHEILA, COMO VIM A PERTENC

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 29/04/15
  • Leituras: 7971
  • Autoria: DOM GRISALHO
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- PARTE II "“


- continuação-


Quem desejar ler a primeira parte deste conto, apenas acesse pelos sites de busca, espero que goste...


Este relato é sob o ponto de vista de Sheila, uma cadelinha e de sua caminhada em transformar-se em escrava do Sr. Manolo e, que eu, DOM GRISALHO transcrevi para deleite de todos nós...


Continuando, ele passou algum tempo deliciando-se e, apertando as minhas tetas e roçando seu pau no meu cu. Eu estava louca, parecia ter um orgasmo preso dentro de mim, a idéia de me sentir dominada pelo Sr. Manolo, deixava-me estremecida. O velho apoiou as suas mãos na minha coxa direita, pouco a pouco foi subindo a minha saia até que ele pudesse sentir pele da minha perna, acariciava-me com bravura, virei e me vi observando seus movimentos debaixo minha saia. O rosto dele era de um homem doentio e perverso, agia como um tarado, seu rosto enrugado demonstrava um prazer mórbido e, eu estava pasma, queria mais, estava adorando. Sr. Manolo de repente pegou na minha saia e levantou-a para as minhas costas, ficou com um sorriso de alegria ao ver minha tanga presa entre as minhas nádegas redondas, instintivamente parei ainda mais o meu rabo, mostrando-o em todo o seu esplendor.


- Isso, Sheila mostre-me essa bunda como deve ser, ande logo sua vadia - comentou enquanto me dava uma forte palmada no rabo. Seu comentário chamando-me de vadia, misturado com o som alto da sua palmada, fez-me perceber que não havia mais volta atrás, a minha excitação era demasiada forte não podia renunciar. Sr. Manolo tinha-me em suas mãos velhas, cheia de rugas e pareceu-me sujas.


Enquanto seguia a admirar a minha bunda, o velho safado pegou nas minhas nádegas e separou-as para apoiar na linha da minha tanga o seu imenso pau (já sentia que era bem maior que de Paulo) bem saliente em suas calças. Quando ele soltou as minhas nádegas senti entre elas as palpitações do seu membro teso e enterrei meu rabo debaixo da sua barriga. Pegou-me pela cintura e apoiou o seu pau fortemente, até consegui ouvir um pequeno gemido dele, enquanto que a mim me saiam com mais evidencia.


- Uyyy... Mexe essa bunda Sheila... Mexe-o como os homens gostam de ver - disse.


Obedeci e comecei a movê-la lentamente de um lado para outro roçando nas suas calças, como estava gostando, que tesão. Virei por um momento, excitava-me ver o rosto dele, o velho estava na glória e a perversidade da situação tinha-me na glória a mim. As palmadas começaram a soar novamente sentia alguma dor nas minhas nádegas enquanto o velho gozava, a dor fez-me sentir ainda mais abusada, à mercê do ogro com fome de carne humana que me tinha capturado.


Sr. Manolo tirou o seu pau de meu rabo, ficou ao meu lado e pôs a mão na parte inferior das minhas costas. Ele começou a acariciar suavemente o meu rabo, ia de nádega em nádega, depois baixava por minhas coxas e, ocasionalmente, acariciava minha virilha por cima da minha tanga. Parei de se mexer o meu rabo, já sentia a falta das palmadas, mas logo reapareceram, e não voltaram sozinhas.


- Para VADIA, o que é que se passa? Eu disse para parar e continua a balançar esse cu PUTINHA!!! - Exclamou enquanto me deu uma forte palmada.


- Como me chamou? ... uuuyyy ... Sr. Manolo.. aaahhh ... Como me chamou? - respondi como pude, enquanto reanimava o balançar descontrolado do meu rabo naquele pau delicioso.


- PUTA... Sheila você é apenas uma grande PUTA... E ainda por cima com um corpo de sonho... Não se preocupe, eu vou rasgar-te como uma PUTA e na cama do seu lindo e corno marido. Compreendeu SAFADA?


- Ahhh, Sr Manolo, por favor... Repete do que me chamou...


- Você Sheila é uma PUTA e sabemos disso, pare com essa frescura de ficar perguntando o que você já sabe que é. Desde que te vi a primeira eu já sabia que eras uma VADIA e sei ainda mais, és da as mais VAGABUNDAS que já vi, pois se diz séria e é meretriz...


A dor misturada com a excitação incrí­vel que me provocou ter ouvido a chamar-me de PUTA, desencadeou-me um orgasmo, que resultou em gemidos e uma tensão por todo o meu corpo. Enquanto ele gozava aquele sentimento, aquela idéia que o velho tenha falado mal do Paulo excitava-me ainda mais, o meu primeiro orgasmo do dia foi longo e intenso.


- AAAhhhhhh, Sr Manolo, deixe-me ... Por favor .... - Uuuuyyyy gemendo alto enquanto recebia mais palmadas na bundinha e, cada vez mais fortes.


Fiquei quieta no armário da cozinha, Sr. Manolo apercebeu-se que eu tinha acabado de ter um orgasmo e já não me exigia que mexesse a bundinha, limitou-se a acariciar-me, ou melhor, manusear-me enquanto eu recuperava a respiração. Meu rosto estava encostado à parede, os meus olhos fechados e a forte respiração denunciavam a minha passividade. O velho aproximou-se e enfiou a lí­ngua entre os meus lábios, brincou um momento dentro da minha boca e depois lambia meus lábios e queixo. Deu um esticão arrancou a minha saia e a atirou para o chão, eu reajo e distancio-me um metro dele.


Lá estava eu, em frente ao vizinho, com uma tanga minúscula, uma blusa pequena molhada que se agarravam ao meu peito e calçada sobre umas sandálias de salto alto. De certeza que ele me via como um sonho realizado, porque o velho estava com um sorriso doentio. Ele começou a acariciar-se por cima das calças, massageava o pau bem em frente de mim, a idéia de que esse velho se masturbava olhando para meu corpo disparou o retorno daqueles formigueiros que pensava extinto após o orgasmo.


- Está muito bem safada Sheila, que sorte tem o filho da puta do Paulo, teu marido corno, acha que ele nem sabe que é corno e és uma PUTA SAFADA, ou ele sabe VADIA?


- Por favor, não se refira a Ele dessa forma, coitadinho do meu marido, eu o amo - eu disse sem muita convicção.


- Ah, ah, ah... Como é que queres que lhe chame?... Ah, sim, corno essa é a palavra, é um filho da puta cornudo, um chifrudo que não sabe nem trepar na esposinha linda dele - disse ele enquanto apertava o pacote e olhava para mim - Acabei de manusear como quis a sua linda esposa, até lhe dei um belo beijo e agora eu estou vendo-a seminua na minha frente enquanto bato uma boa punheta... Realmente esta mesmo boa. Olho para essas pernas são de luxo!!!... Agora quero que desfiles para mim, que me mostres esse corpão de PUTA... Anda, anda logo VADIA, desfila como uma PUTA! Dá-me tesão!. Ou quer apanhar mais ainda???


Fiquei na duvida, não gostei do que o velho disse sobre meu esposinho, mas era verdade, eu era uma vadia e ele estava virando um corno, eu sou uma cadela que queria jogar ou jogassem com ela. Perdoa-me Paulo por não ser capaz de evitar me entregar como uma PUTA e desculpe se eu te coloco chifres, mas você tem culpa também, não sabe me comer e, eu preciso de um macho que saiba trepar e, você infelizmente é frasquinho, mas saiba que eu o amo...


Caminhei devagar na frente dele. Mostrei os meus melhores passos treinados enquanto fixava o seu vulto nas suas calças, eu sabia que ele gostava que eu olhasse para o cacete dele e eu gostava de excitar esse velho, um velho que jamais poderia sonhar com uma mulher como eu. Quando passava perto dele, ele nunca perdia a oportunidade de me dar uma palmada ou de manusear as minhas tetas, ao mesmo tempo em que me enchia de insultos chamando-me de CADELA ou PUTA. Eu estava no céu, estava adorando os nomes que o Sr. Manolo me dizia.


- Isso mesmo Dona Sheila, mexa o seu rabo para este homem quente, mostre-me o quanto é provocativa que a esposa do meu vizinho corno, pode ser... Que puta mais saborosa! ... E vai ser minha!... Seu corpo será meu... Não é verdade Sheila? Não é PUTA? Vamos, responde! - O velho atravessou-se no meu caminho, agarrou-me pela cintura, e olhou-me nos olhos com um sorriso enfermo.


- Sim, sim, Sr. Manolo, sou PUTA mesmo, eu descobri que sou SAFADA... O meu corpo é seu, pode usar... E será da maneira que o Senhor quiser - respondi. Submissa aos ataques das suas mãos, que metia com força debaixo da minha camisa para apertar as minhas tetas.


- A VADIA gosta que aperte as tuas tetas? ... As PUTAS como tu gostam.


- Sim Sr. Manolo, eu gosto que me apertem as tetas - gostei de dizer tetas referindo-me aos meus próprios seios, dá uma idéia melhor de PUTARIA. Suas mãos levantaram a minha camisa para poder ver como ele amassava minhas tetas.


- E a VADIA gosta que lhes chupem? Queres ser a minha vaca leiteira? Que belas tetas Sheila, de certeza que o corno do teu marido também gosta - disse ele enquanto começava a lamber os meus mamilos.


- Sim ele gosta muito Sr. Manolo - respondi sem perder de vista a sua lí­ngua - orgulha-se de ser o único que já as chupou, até agora, rsrsrsrs.


Ao ouvir isso, apertou-as com força enquanto as suas lambidas se converteram em chupadas e mordidas mais intensas. Paulo, que já era um corno, nunca me tinha tratado assim, sentia-me muito desejada e suja ao mesmo tempo, por permitir que este velho safado, mas delicioso, me usasse desta maneira. Depois de alguns minutos, deixou minhas tetas para colocar as mãos no meu rabo, apertava e acariciava as nádegas com violência. AAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiii, delicia.


- E essa bundinha Sheila... Quero fuder, como é bom, você tem bunda de sonho PUTA... E quem está esfregando sou eu, seu novo DONO e SENHOR. Está compreendendo PUTA??? - Sim Sr. Manolo, meu DONO e SENHOR... AAAAAHHHH... E não o BOIOLA do seu marido compreendeu PUTA??? - Sim Senhor, meu DONO e SENHOR...


A VADIA gosta que te toquem a bunda sua CADELA???


- Até hoje só o meu maridinho amado que colocou a mão em mim, mas adoraria que o Senhor me manuseie o rabo, Sr. Manolo!uuuuyyyyy ....¡ !.... Adoro excitar velhos como o SENHOR... aaaaayyyyy adoro que abusem do meu cu aaaayyyyy ... Não, não, já chega... Ai, ai, por favor, deixe-me ir Sr. Manolo, por favor, não abuse de mim - disse como uma PUTA assustada. O velho safado nem deu bola e retornou as fortes e adoráveis palmadas sobre minhas nádegas, e puxa como estava gostoso, meu corninho nunca fez nada disso e, eu precisava ser tratada assim, sou PUTA, reconheço que sou PUTA, quero ser PUTA, sou PUTA mesmo, o velho da praça tinha razão quando foi o primeiro a falar para mim o que eu sou: uma PUTA...


- Deliciosa PUTA que és Sheila... Uma PUTA linda. Você é uma PUTA de classe. Olha que cara de anjo... Lábios belos... Gostarias de ser recompensada com um doce? - O velho começou a desatar o cinto e quando ia começar a desapertar as calças, ele parou e olhando para mim com cara de safado disse: - anda PUTA, vá procurá-lo PUTINHA, mostra ao velho Manolo, seu DONO do que gostas.


Chegou o momento tão esperado por mim, sou a VADIA que esperava essa hora maravilhosa de se assumir, até então eu não tinha percebido como estava ansiosa por me comportar como uma verdadeira PUTA, eu queria ser uma VAGABUNDA completa. Era tempo de fazer, em vez de me deixar fazer, assumir de vez a posição que eu sei que sou: PUTA SAFADA RAMPEIRA, uauuuuuu; minha excitação estava em ascensão, minha cabeça a mil, será que finalmente concretizaria o que nasci para ser?.


- Anda senhora Sheila, procura o que as CADELAS como você gostam. Garanto que está muito duro. Muito duro em sua honra e disposição. Venha PUTINHA, toca-lhe - O velho apercebeu-se da excitação que me provocava quando me chama de PUTA, e soube explorar.


Eu estava com medo, eu sabia que era diferente causar prazer do que receber, e mais ainda se era o velho que o meu marido odiava, mas eu estava determinada a continuar jogando com a idéia maluca de me render ao Sr. Manolo. Ser fudida por esse velho ranhoso me converteria numa PUTA e isso me encantava, queria ser uma PUTINHA com muita vontade de prazer... E de pau, caralho, cacete, membro, pica, o nome que quiserem........é o que quero..


Aproximei as minhas mãos ao vulto da sua calça, o velho suspirou de prazer quando eu o apertei sentindo a dureza de seu pau. Ele olhava para mim com um sorriso estranho, como um violador olhando para a sua ví­tima indefesa. Eu podia sentir um pau grande e grosso sob as calças, estava encantada, aquele velho estava com uma grande tesão, o que me fez sentir uma verdadeira fêmea. Desapertei os botões das calças e acariciei o seu pau sob sua cueca, fechei os olhos para desfrutar da sensação de tocar aquele tronco velho de carne, uma de minhas mãos agarrou-lhe os testí­culos (as bolas do saco) peludos, que gentilmente comecei a acariciar, com a outra mão agarrei aquele pau durí­ssimo e comecei a punhetá-lo para cima e para baixo. Apanhou-me distraí­da e o Sr. Manolo voltou a colocar sua lí­ngua na minha boca, inundou o meu rosto de saliva, era nojento, mas sem dúvida excitante, devolvi o seu beijo como uma menina inocente deixando-se fazer, como se fosse o meu primeiro beijo e depois o deixe lamber a minha cara.


A pele de seu pau estava tesa por causa da rigidez do mesmo, a sua glande estava molhada e inchada deixando minha mão encharcada quando por lá passava. O tamanho do seu pau era bem maior do que o do Paulo e, isso me excitava, era estranha a idéia de que o velho me podia dar mais prazer do que meu marido, com seus anos a mais, a barriga dele e de sua cara feia e ia-me fuder como nunca tinha sido pelo meu marido, com toda certeza. Suavemente Sr. Manolo dirigiu-me para a mesa da cozinha. Eu, mantinha na minha mão no seu pau, e o seguia, eu estava perdida, estava faminta.


- Agora você vai me chupar PUTA... Vai chupar o pau ao seu vizinho - Disse Sr. Manolo quando me forçou inclinar sobre a mesa. Fiquei num dos vértices da mesa, deixando a minha cabeça à altura do seu mastro e meu cu arrebitado do outro lado da mesa. Enquanto acariciava o meu rabo, começou bater-me com a verga na cara.


- O que achas do teu doce? Humm seu PUTA, gostas? - Começaram de novo as palmadas no meu traseiro - Que diria o seu marido, se te visse com meu pau na cara?..... aaaaggghhh .... ... vai! Abre a boca sua PUTA RAMPEIRA.


- O meu marido nunca me pediu para lhe chupar o pau Sr. Manolo - disse antes de soltar o ultimo botão de cima de sua camisa e passar a minha lí­ngua pela sua peluda barriga - Seu caralho de velho será o primeiro a saborear a minha boca .... Você Manolo será o primeiro a meter uma pica na minha boca. Deseja isso Sr. Manolo?


- PUTA não enrola e chupa logo, senão vou dar-lhe uma surra que vai te deixar vergada, vamos logo sua SAFADA.


Eu não podia acreditar no que os meus lábios acabaram de dizer, eu sabia que ia provocar ainda mais tesão no velho, e estava ciente de que aqueceu a mim também, mas dizê-lo com aquela mistura de inocência e sensualidade espantou-me.


- Então, abre a boca Sheila PUTINHA - disse com uma sua voz rouca.


Primeiro, percorri o seu pau de cima a baixo com a lí­ngua, ele inclinava-se para frente querendo observar as minhas lambidas sob a sua barriga. Comecei a lamber a partir da base do seu pau grosso até sua glande molhada, que tinha um gosto de suor com forte cheiro de urina, eu gostava do tesão do velho, banhei o seu mastro com saliva e suas bolas também.. Quando peguei sua glande com os meus lábios, cada uma de suas mãos apertava as nádegas que tinha aprisionado.


- Isso PUTA, Sheila chupa meu pau... Mostra-me o que o maricas do corno do teu marido anda a perder.


Comecei a chupar o seu pau com tanta fome, os meus lábios bem abertos percorriam aquela pica saborosa desde a glande até que ao máximo que agí¼entava minha boca, a minha mão apertava e masturbava o resto que não cabia minha boca, minha lí­ngua acariciava seu pau sem descanso e meu rabo abanava sem cessar. Já estava há um tempo assim, quando eu comecei a abrandar.


- Vamos PUTA!!! Continua chupando... Continua a chupar o pau de seu DONO que cheio de tesão - exclamou enquanto me dava mais palmadas na bundinha, que já estava bem vermelhinha, não sei como iria disfarçar para que o meu corninho não descobrisse.


Retomei o meu ritmo, minha excitação havia crescido. Ao tratar-me de PUTA e ao ordenar-me para continuar, sentia-me mais desejada... Mais PUTA. Enquanto chupava não podia evitar que os sons de gemidos se misturassem com os de sucção na minha garganta, minha excitação sentia-se e mais ainda quando diminuí­a a intensidade da punheta, com a intenção de ouvir mais uns gritos, insultos e palmadas como uma menina que não faz o seu trabalho.


- Gostaria que o corno do seu marido visse como você me está chupando... Aaarrgg o maravilhoso corpo de mulher que tens e chupando o seu odiado vizinho - enquanto este acariciava o seu cu delicioso... aaaahhhh ... . Isso PUTA, saboreie o teu doce, - Dizia ele, sabendo que eu me excitava mais com os seus insultos.


Afastou o seu caralho e ficou atrás de mim. Pegou na minha tanga e deixou-a a meio da coxa. Olhei, ele estava olhando para a minha bundinha e minha virilha nua e totalmente exposta. Ele colocou a mão na minha vagina molhada e acariciava-me aproveitando os meus fluxos que já chegavam no meio das minha pernas...


- Está toda molhada PUTA... Como uma CADELA no cio - disse enquanto colocava a ponta do seu pau nos meus lábios.


- Não Sr. Manolo, não meta o caralho em minha bucetinha... Por favor... Não me viole - implorei sabendo que não me faria caso; para o velho safado já lhes disse que adoro saber que não lhe importo ou se quero ou não? - ainda bem que o velho não ligou para o que eu falei e quer me comer, rsrsrsrs...


- Você esta louca para que eu trepe e fica com essa frescura de tonta... Você é VAGABUNDA... Achas que te vou deixar assim, sem te comer?


- Bem, pensando melhor, acho que vou atender seu pedido... Vou te deixar, procure outro que te coma sua VADIA, e o velho retirou aquele delicioso cacete de perto de mim. Fiquei em desespero, eu to tão necessitada e o velho safado vai me deixar? - Não faz isso não Sr. Manolo, eu falei bobagem, vai, fica, não me deixa. Sr. Manolo senão trepar comigo, não terei quem procurar, tenho muita vergonha...


- VADIA agora você vai me pedir que eu te coma a bucetinha, senão vou embora e não volto mais. Anda logo VAGABUNDA se quer que eu fique... Eu estava sem resposta. - Anda, pede-me para que te coma... pede-me que te faça minha... Pede-me que possua o corpo da esposa do meu vizinho... PUTA anda, eu não a vou meter até que você me peça - disse o velho enquanto a sua glande, roçava na entrada da minha vagina, alucinando-me.


Ele passou algum tempo acariciando meu rabo e virilha com seu mastro, as mãos mantinham-se nas minhas nádegas. Minha excitação dominava-me, estava esse velho manuseando-me e olhando para meu corpo nu, exceto a minha camisa molhada e já não agí¼entava mais, a vontade de senti-lo dentro de mim falava mais alto. Eu virei para o olhar, nossos olhos encontraram-se, o seu sorriso malévolo me fez sentir fora de controle dominada e quente.


- Por favor, Sr. Manolo, aaaaayyyyyy... Possua-me, vingue-se do corno do Paulo, fodendo a sua esposa... Quero sentir que abusa de mim uuuuyyyyy... Eu quero sentir o seu pau grosso dentro de mim, por favor... Sr. Manolo mete em mim, minha buceta precisa ser usada pelo SENHOR, satisfaça-me e serei sua PUTA E VADIA para sempre... Para que desafogue o seu prazer no meu corpo... Por favor, Sr. Manolo, por favor, acalme meu tesão, me come meu DONO, serás meu SENHOR enquanto quiser - Disse olhando em seus olhos em um ato suplicante, enquanto eu acariciava o meu rabo como eu sabia que ele estava gostando. Eu não ligava mais para me humilhar, queria fuder de todas as formas e o Sr. Manolo era experiente e sabia tratar uma VADIA como eu, já sabia e queria aproveitar aquele pau delicioso...


O velho Sr. Manolo esperou até eu terminar o meu apelo desesperado, estava entretido olhando meu rosto excitado quando lhe suplicava pelo seu caralho. Eu parei de olhar quando me agarrou pela cintura, eu coloco a ponta do seu pênis na minha ávida bucetinha e de uma só investida enterrou-o completamente em mim... Seu pênis grosso abriu caminho dentro de mim como uma broca. Soltei um grito de dor e prazer, uma mistura requintada que crescia entre as minhas pernas. Como foi bom, o Sr. Manolo sabe como tratar mesmo uma PUTA como eu, delí­cia, delí­cia, delí­cia... Meu DONO ficou parado por um tempo, todinho dentro de em mim, nunca tinha sentido nada tão profundo e gostoso como aquele cacete. Excitava-me pensar como eu me tinha deixado penetrar pelo velho, feio, mas vigoroso vizinho, a idéia era repetitiva, mas não podia deixar de me excitar. De repente, começou o violento tira e põe, tinha-me agarrada pela cintura e puxava-me contra ele com a mesma violência com que me penetrava. Eu podia sentir sua barriga nas minhas costas quando se baixou para pegar minhas tetas, estava encima de mim fodendo-me loucamente. Eu tinha as pernas juntas, amarradas pela minha tanga a meu meio das coxas, e os meus cotovelos apoiados na mesa davam-lhe espaço para que apertasse minhas tetas animadamente. Eu estava a ser montada como uma verdadeira cadela.


- Aaaaaayyyyyyy !.......¡ !....¡ Dói-me uuuuuuyyyyyy !.......¡ Está a partir-me!.......¡ Sr. Manolooooo !...... . !.........¡ PAREEEE, NÃO, NÃO, deixe-me NÃO POSSO FAZER ISTO AO PAULO, ai como é bom!!!.VELHO NOJENTO, aiiiiiiiiii......¡ !..¡¡¡ PARE DE ME VIOLAR! NÃO PARA NÃO, CONTINUA, VELHO SAFADO, CONITNUA Sr. Manolo....


- CALA-TE PUTA! APENAS ESTOU A COMEí‡AR!......¡ !.....¡ SHEILA COMO É BOM TE FUDER POR TRÁS!...... AAAAARRRRGGGGG .......¡ DISSESTE QUE SERIAS MINHA SE TE METESSE!.....¡ ÉS MINHA SHEILA PUTA! AMANHà QUANDO O FILHO DA PUTA DO TEU MARIDO FOR TRABALHAR PRESTE ATENí‡ÃO VADIA!....¡¡¡¡ EU VOLTAREI PARA TE FODER!!!!!.......¡ E VAIS ESPERAR-ME, OUVISTE? VAIS ESPERAR-ME PORQUE VAIS ESTAR FAMINTA DO CARALHO DESTE VELHO NOJENTO- gritava enquanto me fodia.


- Sim Sr. Manolo farei tudo que quiser, mas me fode, vai....... aaaayyyyyy ..... Vou esperar submissa e obediente, disposta a tudo!... Eu vou ser sua cadela... Uuuuyyyyy ... A esposa do Paulo já é sua PUTA!..... Aaaahhhhh Aaaaahhhhh - explodiu o meu segundo orgasmo que foi longo e intenso, fiquei mais calma, mas não satisfeita, ainda estava com fome, EU QUERIA MAIS, o velho safado que dê conta, mas eu queria mais pica. Nunca senti tanto prazer como naquele instante, o Sr. Manolo era velho, feio, nojento, seboso, mas que pica maravilhosa ele tem...


- continua -


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*Publicado por DOM GRISALHO no site promgastech.ru em 29/04/15.


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