Trepada com desconhecido

Eu estava muito atrasada, hoje o dia não começou muito bem. Acordei atrasada, não consegui entrar no ônibus de costume, metro estava lento e agora para ajudar o elevador parecia que estava quebrado, dos três, apenas dois estavam funcionando e mesmo assim, parados no 23º andar.

Bem, não tinha alternativa, tinha que esperar. Aproveitei para observar, sem muito interesse, as pessoas que estavam aguardando também. Havia duas mulheres que eu sempre encontrava na recepção, tinha um senhor muito bem vestido, parecia ser advogado pelas suas roupas e a forma como ele falava com o rapaz que estava com ele. Rapaz??? Não, era um Deus Grego, lindo, maravilhoso, minhas pernas ficaram tremulas. Ele era alto, cabelos castanhos, olhos escuros, não era o tipo atlético, mas muito charmoso, um sorriso encantador, não cansava de olhar para ele ou ouvir a sua voz ou risada. Eu estava tão envolvida observando esse Deus que não reparei que o elevador havia chegado. Fui a ultima a entrar, fiquei na porta e ele ficou logo atrás de mim, que perfume inebriante! Acho que eu estava apaixonada.

Assim que entramos cumprimentamos a ascensorista, eu a conhecia, tí­nhamos um certo grau de intimidade, e pela conversa do homem misterioso com ela, eles se conheciam bem também. Eu estava rezando para que o elevador quebrasse ou fosse bem devagar parar continuar na presença daquele charmoso estranho, mas infelizmente chegamos no 16º, onde eu deveria descer, mas fiquei como uma tonta esperando a porta fechar, ate a ascensorista me avisar que eu precisava descer porque eu já tinha chegado no meu andar.

Eu era a recepcionista da empresa, e da minha mesa eu consegui ver todos os elevadores e o dia todo, quando eles paravam no meu andar eu quase pulava para ver se aquele gato estava dentro, fiquei o dia todo tentando falar com a menina do elevador para perguntar sobre ele, mas não consegui. No dia seguinte, cheguei bem cedo para falar com ela, e descobri algumas coisas dele, era auditor, solteiro, trabalhava no 19º andar, ela, achando estranho minhas perguntas, me perguntou qual era o meu interesse por ele, meio sem graça, só disse que era curiosidade.

Naquele mesmo dia perto do inicio da hora do almoço, todos estavam saindo e eu distraí­da, nem reparei que alguém tinha entrado, quando levantei os olhos, fiquei em choque, o charmoso estranho estava parado na minha frente me encarando. Perguntei, meio gaguejando, se poderia ajuda-lo, ele disse que achava que sim, me disse que a "menina do elevador" tinha falado do meu interesse por ele, e ele ficou curioso para saber quem eu era, por isso, resolveu ir me procurar, falou dessa forma, eu nem sonhava que isso poderia acontecer, fiquei congelada sem conseguir esboçar qualquer palavra, qualquer atitude, como ele poderia chegar assim, dessa forma e falar tão diretamente? Ele percebeu meu embaraço e perguntou se podí­amos almoçar juntos. Engoli o constrangimento e aceitei, era uma ótima oportunidade para saber se esse homem era tão perfeito assim como parecia. Sim, era perfeito, um bom papo, simpático, tudo de bom, trocamos nossos números de telefones e cada um foi pro seu andar. Eu não ia ligar, claro que não, apesar do papelzinho com o numero dele ficar rolando pelos meus dedos o resto da tarde. Não parava de pensar no nosso almoço e não sei se foi impressão minha, mas senti as penas dele roçarem nas minhas diversas vezes, de um modo meio sensual, sei lá, poderia ser apenas a minha vontade de que ele fizesse isso.

Quando faltava aproximadamente uma hora para irmos embora, meu celular tocou, era ele, atendi quase engasgando. Ele perguntou que horas eu iria sair , falei que dentro de uma hora, senti uma certa decepção em sua voz, quando ele respondeu "que pena". Ele me explicou que geralmente saia no mesmo horário que eu, mas aquela noite ele ficaria até um pouco mais tarde. Perguntei porque era uma pena eu sair aquele horário. Ele simplesmente respondeu que precisava beijar minha boca, sentir meu corpo.... fiquei perturbada pelo tesão que senti com essa declaração dele, fiquei em silencio e ele sugeriu que nos encontrássemos por alguns minutos nas escadas de incêndio, após a saí­da de todos, adorei a ideia e aceitei na hora. Desligamos e fiquei pensando no que poderia acontecer e já senti a umidade entre minhas pernas, fiquei maluca só de imaginar a cena. Não consegui me concentrar em mais nada, na hora que marcamos, peguei minha bolsa e fui para a escada, já não tinha mais ninguém no meu andar, todos haviam saí­do.

Chegamos juntos, ele logo pegou meu rosto entre suas mãos e ficou me olhando como se fosse um bem precioso, passou os dedos pela minha boca, e logo depois, sem eu esperar, enfiou a lí­ngua entre meus lábios e explorou minha boca como se fosse a melhor coisa do mundo. Ele começou a beijar meu rosto, pescoço e parou no meu ouvido e sussurrou que precisava sentir meus seios em suas mãos, que aquele decote estava tentador. Empurrei ele e sem pensar, comecei a abrir os botões da minha blusa, pelo olhar dele, ele não esperava essa minha reação, mas percebi pelo volume da calça dele, que ele estava adorando. Assim que a blusa estava toda aberta, ele pegou o fecho frontal do meu sutiã e abriu, fazendo meus seios pularem em suas mãos. Ele começou a acariciar com as palmas os biquinhos que ficaram arrepiados, de repente ele parou de mexer neles e rapidamente colocou as mãos na minha bunda, me puxando, fazendo eu encostar meu quadril no dele, que loucura, eu consegui sentir a temperatura quente do pau dele, mesmo sob nossas roupas, ele latejava, estava tão duro que parecia um rocha. Sem pensar em nada, fiquei de joelhos e abri seu cinto, sua calça e puxei para fora aquele pau delicioso. Delicioso por que senti na minha boca, assim que encostei a lí­ngua nele, ele soltou um gemido forte, me agarrou pelos cabelos, me puxou pra cima, me deu aquele beijo novamente, enquanto levantava minha saia. Rasgou minha calcinha, linda de renda, delicada, mas não liguei quando senti aquele pau duro entrando, rasgando minha bucetinha, ele enfiou com toda força, estávamos de pé, ele puxou minha perna direita para o alto e socava deliciosamente aquele pau quente e latejante nela, não demorou muito para eu gozar, quando ele percebeu que eu já havia atingido o orgasmo, ele fez eu ajoelhar e lamber o pau dele, e me disse, que eu era muito gostosa, e que era para eu sentir meu gosto no seu pau, limpa meu pau do seu gozo delicia. Aquilo me deu um tesão que nunca havia sentido, chupei o pau dele até ele implorar para que eu parasse. Eu já nem lembrava o local em que estávamos, que haví­amos nos conhecido a menos de 10 horas, eu só queria sentir aquele pau novamente dentro de mim.

Levantei olhei bem nos olhos dele e virei de costas, arrebitando minha bunda enorme, fazendo um convite mudo para que ele entrasse em mim novamente. Ele pegou minha bunda com as duas mãos, abriu devagar e começou a passar a lí­ngua pelo meu cuzinho, nunca eu havia feito sexo anal, mas não tinha como não resistir aquele homem. Enquanto ele chupava, lambia meu cuzinho, deixando ele bem úmido, ele enfiou os dedos na minha bucetinha, fazendo eu gozar novamente, que loucura era aquilo. Eu de quatro, sendo estuprada pelos dedos daquele estranho, enquanto ele fudia meu cú com a lí­ngua, quando ele percebeu que eu tinha gozado novamente, levantou-se e enfiou o pau dele no meu cuzinho, enquanto ele apertava de leve o bico dos meus seios , ele ia colocando bem devagar para que eu pudesse sentir cada pedaço daquele pinto delicioso, quando ele sentiu que estava tudo dentro, começou a mexer, devagar, eu estava quase implorando para ele fuder com força, era uma tortura sentir o pau dele latejando no meu cuzinho, enquanto ele apenas rebolava e mexia devagar, eu sentia os sacos dele batendo na minha buceta, enquanto ele fudia devagar no meu cuzinho e suas mãos provocando cada nervo dos meus seios, nunca achei que poderia ter uma sensação como a que eu estava sentindo, acho que se eu fosse atacada, ferida por alguma coisa ou se o prédio caí­sse na minha cabeça eu não sentiria, só tinha sentidos para a sensação deliciosa que meu corpo estava tendo. Quando achei que não iria aguentar mais aquela tortura, esse filho da puta, tirou quase todo o pau dele de mim e enfiou com tudo novamente, bombando com força, mas ao mesmo tempo, com uma certa delicadeza, uma coisa inexplicável. Aquela hora gritei sem me preocupar se alguém ouviria ou não, meu grito de tesão deixou ele inebriado de prazer, foi quando ele gozou, achei que já havia sentido de tudo naquela trepada, mas a sensação de sentir o pau dele gozando no meu cuzinho foi maravilhoso, eu senti a porra dele saindo do seu pau para meu cuzinho apertadinho, que loucura foi aquilo.

Terminamos, colocamos e ajeitamos nossas roupas, ele me agarrou novamente, me jogou contra a parede e olhando bem fundo nos meus olhos, disse que aquilo foi uma loucura e que me esperava amanha no mesmo horário, sem calcinha, porque ele ficou com pena de destruir uma peça tão delicada, me deu um selinho na boca e pegou minha calcinha na mão, cheirou, deu um beijo e guardou no bolso da calça.

Eu não disse nada, apenas peguei minha bolsa e sai já pensando em qual roupa eu vestiria no outro dia.


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