Comi Minha Irmã Bêbada

  • Conto erótico de incesto

  • Publicado em: 12/04/16
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  • Escrito por Del
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Quem me conhece sabe que tenho um longo histórico de situações delicadas com minha doce e querida irmã mais velha. Não esqueço jamais de quando chupei seus deliciosos seios, bem como não posso deixar de lembrar de quando me vinguei dela e de suas amigas por aquela sacanagem que fizeram contra minha púbere pessoa na minha tentativa de aprender como tirar o soutien da minha namoradinha.


Também é sabido dos leitores que minha irmã é uma delí­cia, e que por mais que seus relacionamentos venham e vão, e por mais distantes que possamos ficar de vez em quando, o destino da putaria sempre acaba cruzando nossas vidas, e por mais que seja errado, é impossí­vel resistir aos encantos de minha querida maninha. Mas, de vez em quando, passamos dos limites.


Cedi minha cobertura para a festa de formatura da minha irmã. Fui acompanhado, justamente para resistir à tentação de ver a formanda tesuda dançando funk bêbada, coisa que seu marido estimulava, talvez para elevar seu ego por ter uma mulher gostosa desejada por todos, ou mesmo por ter algum desejo oculto de ser corno, embora minha irmã jurasse de pés juntos que ele nunca topou a ideia de realizar uma troca de casais.


Duro é que minha irmã fez amizade com minha companheira da festa (também funkeira), e depois de algumas horas de cerveja e churrasco rolando, as duas dançavam até o chão, juntamente com grande parte do público feminino da festa, provocando em mim e em todos os presentes uma sequência de ereções em série. Podia piorar? Sim, podia. Minha irmã e minha companheira resolveram dividir meu colo para um lap dance, tornando minha ereção plena e indisfarçável. Salve salve, Little Del.


Minha única opção foi sair à francesa (sob o olhar reprovador do meu cunhado) e ir direto para a ducha tocar uma bela bronha, ignorando a festa e os convidados. Pensei em levar minha companheira para uma bronha assistida, mas aquilo daria liberdade aos convidados para iniciar uma suruba, algo que culminaria em uma ordem de despejo para a minha pessoa, que já não é tida como uma boa vizinhança.


Logo que entrei no banheiro da suí­te e tirei a roupa, senti que não estava sozinho. Minha irmã conseguiu fugir dos olhares e veio atrás de mim, invadindo o banheiro sem cerimônia e me jogando sentado no sanitário, com força. Ela olhou para a minha piroca trincando, e perguntou se eu estava com saudades da minha irmãzinha. Respondi que ela era louca, e ela me provou que realmente era louca. Ela se livrou do short curto que vestia e retomou seu lap dance, trajando só a blusa larga e uma calcinha minúscula, além do salto alto, que a deixava próxima da minha altura.


A morena safada rebolava no meu colo e prendia a minha trosoba em sua bunda, literalmente batendo palma com aquelas nádegas enormes, que tremiam deliciosamente conforme eu lhe dava violentos tapas. Que vagabunda gostosa! Em uma de suas sentadas eu a puxei pelo cabelo, trouxe sua orelha próxima à minha boca e disse com voz de tarado: "Vou rasgar o seu cu hoje."


Ela me desafiou a fazer isso, então levantei junto com ela sem largar seus cabelos, a joguei de encontro à parede e colei meu corpo no seu. Bendito salto alto, a bunda estava na altura exata para abrigar meu mastro carnudo, e não precisei fazer esforço para rasgar a pequena calcinha da vadia, fazendo-a soltar um gemido em retribuição ao meu ato. Mirei a piroca na direção da felicidade e pincelei na sua buceta, fazendo minha irmã se empinar e implorar pela minha virilidade em seu interior. Obedeci. Soquei a pica de uma vez na buceta molhada da minha maninha, enrolando seus cabelos entre meus dedos e estapeando sua bunda enorme enquanto eu metia.


Minha irmã gemia como uma vagabunda, e aquilo era delicioso. O som lá fora era alto demais para que alguém ouvisse, então eu aumentava o ritmo cada vez mais, jogando o corpo dela para frente a cada estocada, arrancando urros intensos cada vez que meu pau entrava inteiro em sua buceta. Que morena deliciosa! Que puta de alto ní­vel era a minha irmã! Mas aquilo não era suficiente, e eu precisava cumprir minha promessa, afinal aquele cuzinho meio rosado já piscava e convidava meu mastro para sua festinha particular.


Tirei o membro da buceta, mandei minha irmã abrir bem a bunda, coloquei o mastro na portinha do orifí­cio da felicidade e dei uma cuspida. A saliva saltou majestosa de meus lábios até a união entre minha piroca e o cu da minha maninha, precedendo a estocada que ocorreu em seguida. Foi uma inserção vigorosa e intensa, dura, voraz, e minha irmã teve que soltar as nádegas para se apoiar na parede, mesmo eu lhe dando apoio enquanto lhe segurava firme pelos quadris.


Meti fundo e senti meu pau tocar o limite do cu da minha irmã. Puxei pra fora, vi o membro sair até próximo da cabeça, soquei tudo de novo. Minha irmã deu um berro, e eu não estava preocupado. Outra puxada para fora, agora tirando a base da glande do cuzinho, e mais uma enterrada, agora com tanta força que a maninha deu um passo para a frente, mas não conseguiu fugir, pois andei junto e a colei na parede. Agarrei então seus deliciosos peitos siliconados e meti com raiva o pau em seu cu. Ela berrava, tentava escapar mas ao mesmo tempo me chamava de gostoso, e pedia para eu não ter pena da irmãzinha.


Que delí­cia foi sentir minha irmã gozar gostoso com minha trosoba fumegante em seu rabo, sentir a morena estremecer e respirar ofegante enquanto eu continuava a socar a pica sem dó dentro dela. Continuei metendo em intensidade máxima até finalmente gozar, jogar minha porra fervilhante no interior daquele cu incrí­vel. Quando tirei o pau, minha doce maninha puta fez questão de abrir a bunda e mostrar meu leite escorrendo devagar de dentro dela, enquanto simultaneamente me chamava de safado e me agradecia por comer ela como ela merecia ser comida.


Chamei ela para um banho, mas ela preferiu voltar pra festa daquele jeito, "fodida e esporrada, como uma puta".


OBS: Conteúdo fictí­cio.


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