Páginas de um Diário

  • Conto erótico de incesto

  • Publicado em: 27/01/16
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  • Autoria: LincolmTeufel
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Sempre achei meu irmão um menino muito bonito. Minhas amigas dizem que ele é, resumindo em uma só palavra a opinião de todas: interessante. Mas eu sei que é apenas um eufemismo (e elas sabem que sou muito ciumenta em relação a ele). Eu diria que a maioria delas acham ele: gentil, carinhoso, educado, misterioso, cavalheiro, inteligente... enfim, esta é a opinião daquelas que conseguem se conter. Outras, mais abusadas (com meu consentimento, é claro) e mais sinceras, muito provavelmente, dizem que ele é: bonito, cheiroso, charmoso, atraente, gostoso mesmo e eu também acho (ops!)... me empolguei. Admito que com o passar dos anos está ficando cada vez mais difí­cil esconder minha admiração (ok! Na verdade já é atração mesmo) por ele. Rezo para que papai e mamãe não percebam.

Começou de uma forma bem inocente, eu acho, por que sempre adorei a companhia dele. Comecei a tirar uma casquinha sempre que podia: nos aniversários e festas em famí­lia passei a abraçá-lo cada vez mais forte e demorado, dava beijinhos estalados em suas bochechas (í s vezes no pescoço), andávamos de mãos dadas quando saí­amos juntos (ou eu ia enganchada em seu braço), quando í­amos até o mercado ou algo assim era eu quem dirigia a moto (apesar de ainda não ter habilitação para tal) ele ia na garupa segurando minha cintura, caso todo mundo fosse ver tv eu ia por último, sem mais lugares no sofá eu sentava em seu colo... essas coisinhas.

Então ele começou a trabalhar. Fiquei triste por não poder contar mais com sua companhia e admirá-lo andando sem camisa pela casa, me olhando sorrindo de lado, dando uma piscadinha com um cigarro no canto dos lábios (aquela pose meio James Dean meio Marlon Brando que faz eu me derreter). Agora ele só chegava à noitinha junto com papai e o máximo que eu conseguia era assistir um pouco de tv do lado dele, se estivesse frio eu aproveitava para levar um edredom e o abraçava, éramos os últimos a ir dormir. Tentava curtir ele um pouquinho (admito que ainda prefiro seu colo, com cafunés e uns beijinhos).


Em uma das minhas tardes solitárias, entre minhas pequenas tarefas domésticas entrei no quarto do meu irmão. Havia uma camisa pendurada na cadeira da escrivaninha que fui eu mesma quem dei, ao pegá-la senti seu cheiro e colei ela em meu rosto respirando fundo seu perfume antes de colocá-la de volta no lugar. Fiquei olhando sua cama bagunçada (ele NUNCA arruma a cama) e sentei nela, alisando seus lençóis e pensando: a cama dele... eu na cama dele... sem ele... que mundo injusto!

Fiquei toda arrepiada quando me passou uma travessura pela cabeça. Tirei as sandálias e me estiquei na cama, fiquei me imaginando não apenas em seus lençóis mas em seus braços. Só o pensamento já me excitava!

Soltei meus cabelos, fechei os olhos e comecei a acariciar minha barriga. Lentamente descia a mão cada vez mais enquanto com a outra apalpava meus seios, logo eu estava alisando por cima da calcinha. Deus que calor! Tirei a camisola e vesti a camisa dele, peguei seu travesseiro e abracei bem forte contra meu peito. Os mamilos ficaram durinhos com o atrito. Comecei a apalpar por baixo da calcinha, meus dedinhos sentiram a umidade quentinha. Já estava toda molhadinha!

Ainda abraçando o travesseiro encolhi meus joelhos até o peito e tirei a calcinha, ensopada. Coloquei o travesseiro entre minhas coxas fantasiando que estava cruzando os pés nas costas do meu irmão. Friccionava o travesseiro devagar, ele é tão gentil, aposto que começa penetrando bem lentamente.

Então sentei em cima do travesseiro, rebolando e cavalgando, quase podia sentir o calor do corpo dele embaixo de mim (adoro colo, imagina assim então!?!) e desta maneira ele ficaria com as mãos livres e poderia apalpar onde quisesse. Eu já estava soltando uns gemidinhos e mordendo os lábios... ah, se eu tivesse uma chance!

Essas duas posições seriam as primeiras de muitas!

Sempre fui bem comportada com meus namoradinhos mas, com meu irmão eu me entregaria totalmente aos seus desejos (e aos meus também, claro! Às vezes sou meio mandona).

Fiquei mais alguns minutos testando posições me perguntando das quais ele gostaria... deitada de bruços com ele sobre mim? Deitados de ladinho bem juntinhos? Me pegar por trás apoiada na cabeceira? Ou quem sabe de quatro na beiradinha da cama?

Deitei só com a camisa dele aberta e um pouquinho suada, me cobri e tirei um cochilo gostoso com o travesseiro apertado bem forte entre minhas coxas. Acordei praticamente na hora em que meu irmão chegaria em casa com papai. Arrumei a cama, recolhi minhas roupas e fui tomar um banho bem demorado para ver se ajudava a diminuir pelo menos um pouquinho meu desejo... brinquei sozinha no no chuveiro.

Jantamos, assistimos tv e fomos dormir.

Brinquei sozinha antes de pegar no sono... acordei de madrugada com tesão, brinquei de novo.


Na manhã seguinte meu irmão não trabalhava. Me encontrou na cozinha e deu um beijo em minha bochecha, perguntou se eu tinha dormido na cama dele. Respondi que sim e pedi desculpas; ele sorriu, me deu mais um beijinho e disse que adorou o perfume que deixei. Fiquei sem saber o que dizer e respondi apenas com um sorriso. Não sabia se ele estava falando do meu perfume em si OU do perfume que devia ter ficado no travesseiro depois da minha travessura. Ele foi tomar banho e eu fui ver tv com o pensamento um pouquinho perturbado.

Ele saiu do banheiro de toalha, se trocou no quarto e veio para a sala mas não sentou juntinho de mim como de costume. Sentou na outra ponta do sofá, me olhou e deu dois tapinhas no joelho. Eu estava tão perdida com a estória do perfume que nem reconheci o velho gesto. Então ele falou:

- O pesinho.

Ele estava com minhas sandálias na outra mão. Na pressa eu esqueci elas em seu quarto. Coloquei os pés em seu colo, com os tornozelos cruzados, ainda de meias. Ele ralhou comigo por andar descalça. Acha meus pés bonitos e foi ele quem escolheu a borboletinha que eu tenho tatuada no pé esquerdo. Também escolhe a cor dos esmaltes quando uso, mas geralmente ele prefere natural.

Graças a deus que não tenho cócegas!

Não é exatamente uma massagem, ele gosta de ficar acariciando meus pés. É um dos fetiches dele e NINGUÉM escapa: primas, namoradas, amigas dele, amigas minhas (paciência)... mas principalmente EU!

Seus presentes e também alguns mimos fora de época consistem basicamente em: meias, sapatilhas, all star, sandálias e afins.

Ele começa deslizando as mãos, pressiona alguns pontos de leve, tira as meias devagar, acaricia o peito do pé, os dedinhos, sobe até os tornozelos, volta nas solinhas rosadas que ele tanto adora. Eu, é claro, me sinto uma deusa!

Relaxei. Comecei a ter um bom pressentimento, afinal, ele disse que gostou do perfume que deixei em sua cama e ainda acordou todo carinhoso. Me espreguicei, toda dengosa, me derretendo com os seus carinhos. Decidi tirar uma soneca ali mesmo no sofá. Virei de ladinho enquanto ele massageava as solas, uma mão em cada pé, não muito tempo depois virei de bruços (minha posição favorita para dormir). Fiquei apreciando suas carí­cias, ele subiu até os tornozelos, depois pelas canelas e continuou até as panturrilhas (tão alto assim era novidade).

Infelizmente não subiu mais que isso. Mas eu percebi pelo reflexo na televisão que ele devorava minha bundinha com os olhos, eu fui rebolandinho (metade pela endorfina metade para provocar e encorajá-lo). Ele estava apalpando mais forte que o normal, sei bem o que ele apalparia caso eu estivesse dormindo (ou convencesse ele que eu estava dormindo). Quem sabe meu desejo ainda se realize. Como diz aquela música mesmo... frutos proibidos são sempre mais gostosos!

Sonhar não paga!


Hoje estou estreando biquí­ni novo!

Foi meu irmão quem escolheu enquanto passeávamos uma tarde qualquer dessas. Eu achei bem comportadinho (mas se ele gosta tá valendo). É verde (para combinar com meus olhos, segundo ele), preso por lacinhos. Fui para o provedor experimentar. Quando coloquei a cabeça entre as cortinas ele observava as vitrines distraí­do, chamei, peguei sua mão e puxei ele para dentro da cabine. Pelo brilho em seus olhos nem precisei perguntar se havia gostado! Seu olhar foi descendo desde o meu rosto até meus pés, dei meia volta, pelo espelho vi seu olhar subindo pelo meu corpo, passei o cabelo por cima do ombro direito para que pudesse ver as costas, olhei por cima do esquerdo. O sorriso dele estava beeeeem maior! E o meu também.

Desde que entrei no colégio as férias de verão lá em casa são assim: sol, piscina, som, cerveja! Todo sábado e domingo convido algumas amigas e passamos o dia inteiro juntas.

Meu irmão passa o dia todo no quintal em uma cadeira na sombra. Fica lá lendo, bebendo, ouvindo música. E nos observando: meninas de biquí­ni, bundinhas e peitinhos saltitantes, uma passando bronzeador (ou protetor dependendo do caso) na outra, cabelos molhados, partes de cima que saem do lugar, desfazendo e refazendo lacinhos, mostrando marquinhas... ele não perde um detalhe. Fica no canto dele e se ficarmos o dia inteiro ele fica vinte e quatro horas de plantão no quintal. Um lance meio vouyer, olhando de lado ou por cima dos óculos escuros.

Normalmente sou a última a entrar na água e hoje não foi exceção. Ele estava espiando elas, mas não teve olhos para mais ninguém depois que cheguei desfilando descalça. Fui até a beira da piscina, peguei a presilha que estava enganchada na calcinha do biquí­ni e segurei na boca enquanto arrumava o cabelo de modo que não molhasse. Primeiro testei a água só com o pé, agachei, com a mão em concha derramei um pouco na nuca para me acostumar com a temperatura, foi escorrendo pela espinha. Entrei na água aos poucos. Quando olhava para meu irmão ele esboçava um leve sorriso nos lábios.

Fiquei bem pouco na piscina (afinal como eu iria me exibir escondida lá?!?). Saí­ e fui até uma das cadeiras de praia espalhadas pelo jardim (eu já havia estrategicamente posicionado ela). Deitei lá de bruços com as coxas levemente separadas, cruzei os tornozelos e fiquei balançando os pesinhos como quem não quer nada. De vez em quando atolava bem a calcinha, deixava um tempinho e então fazia o resgate com direito a estaladinha. Passei um bom tempo de joelhos também com muitas reboladas e muitas empinadas, até mesmo fiquei uns minutinhos de quatro, é claro. Repetindo o processo de enterrar o biquí­ni todo depois tirar do meio da bunda durante cada pose sempre virada de costas para ele. Meu irmão ficou o tempo todo de pernas cruzadas provavelmente para disfarçar o volume extra.


Preciso aproveitar as férias dele. Decidi usar táticas mais agressivas quando ficamos sozinhos em casa (a sensação de estar quebrando regras me deixa ainda mais excitada) principalmente em relação ao vestuário. Abandonei meus pijamas e passei a dormir de camisola (sutiã? Nem pensar!) . Embora ele adore meu jeitinho inocente acredito que ele não vai se incomodar com um quê de ousadia (continuei usando as meias para ter um balanço entre os dois lados).

A camisola que ele mais gosta já está bem velhinha (talvez seja por isso mesmo: ela aperta meu busto e meus seios parecem maiores e; fica bem bem curtinha, nem preciso abaixar para a polpa do bumbum aparecer). Também deixei para esses dias minhas calcinhas menores e que ficam bem enterradinhas (caso não fiquem eu mesma atolo). Por várias vezes o surpreendi me observando, ele mal conseguia tirar os olhos das minhas pernas.


Depois de uma semana assim, passei a usar a camisola apenas para dormir. De manhãzinha, depois que papai sai, eu tiro e fico desfilando pela casa só de calcinha e blusinha (e meias). Os olhares dele ficaram ainda mais demorados (í s vezes até sugestivos).

Suas massagens também ficaram mais gostosas, toda tarde durante no mí­nimo quarenta minutos ele afaga meus pés. Virou uma espécie de compromisso. Ele vai para o sofá, senta e logo eu chego. Coloco os pés em seu colo e viro de bruços. Um dia ele tocou atrás do meu joelho e encolhi as pernas rindo (o único lugar que tenho cócegas), ele riu também, segurou meus tornozelos tentando puxar meus pés de volta para seu colo de novo. Não cedi, fiquei brava por ter estragado meu clima. Então ele deu um beijinho estalado no pé direito, outro no esquerdo e ficou alternando entre eles... fiquei toda mole, claro, que depois dessa meus pés voltaram para ele (numa hora dessas ele poderia ter qualquer coisa que quisesse de mim). Como eu queria que seusl lábios e mãos subissem mais!


Hoje de manhã acordei antes dele e fui direto tomar banho para esperá-lo toda cheirosa e fresquinha. Quando saí­ do chuveiro ele estava tomando café, fui dar um beijinho de bom dia antes de ir me trocar (leia-se: calcinha e camiseta), ainda de só de toalha e com o cabelo molhado. Enquanto me penteava ouvi o barulho do porta do banheiro sendo fechada.

Tive uma ideia!

A fechadura da porta do banheiro é antiga, tem um buraco razoável onde fica a chave. Fui espiá-lo no banho (como foi que não pensei nisso antes!?!). Esperei até escutar o barulho da chave virando, não queria ser pega em flagrante. Soltei a toalha do meu corpo experimentando um delicioso frio no estômago por sair do quarto pelada (um medinho bom!). Segui de mansinho pelo corredor, estendi a toalha dobrada duas vezes e me ajoelhei sobre ela na frente da porta.

Ele ainda estava todo vestido (não perderia nada do meu strip-tease secreto). Tirou a camiseta, tem braços fortes mas mãos muito macias (adoro ambos!). Então ele abaixou a bermuda, segurei a respiração pois o rosto dele ficou muito próximo da fechadura e quando ficou em pé tinha algo na branco na mão direita, que na hora nem reconheci. Ele estava bem de frente para a pia, o que foi ótimo pois ajudou muito minha visibilidade, praticamente podia ver todo o seu corpo.

Fiquei admirando cada pedacinho do seu corpo, de seus joelhos até seu peito. Foi quando ele sentou no vaso que percebi o que ele tinha na mão... era minha calcinha!

Ele roçava em seu rosto e cheirava profundamente tanto a parte da frente quando a de trás que além de ficar bem enterradinha eu ainda atolava até o talo transformando ela em fio dental (talvez fosse este o perfume que ele havia gostado naquele dia distante no qual fiz minha travessura). O volume em sua cueca foi aumentando e ele logo tirou. Fiquei de queixo caí­do! Estava todo lisinho e julgando pelo tamanho da mão dele que eu conhecia tanto o comprimento e principalmente a espessura eram muito bons (tá certo que sou baixinha, eu sei!). Achei que eu poderia segurar com as duas mãos juntas e ainda sobraria aquela linda cabecinha rosada de fora.

Começou a se masturbar e com esta visão minha mão deslizou para entre minhas pernas e meus dedinhos logo entraram em ação. Ficamos longos minutos dando prazer, mesmo que indiretamente, um ao outro. Ele cheirava e lambia minha calcinha inteira, depois enrolou ela em volta do pau e continuou até gozar tendo o cuidado de não melecar. Terminou e foi para o chuveiro, eu continuei enquanto ele espiava ele no banho. Quando desligou a água voltei para meu quarto. Tomei minha decisão: seria hoje.


Me enxuguei e me vesti: a camisolinha rosa, calcinha de algodão e um par de meias brancas. Deixei a porta do meu quarto entreaberta, deitei de ladinho com a bundinha virada para a porta.

Ele saiu do banheiro, ouvi seus passos pelo corredor, pararam quando chegou na minha porta. Abriu e depois de alguns segundos fechou a porta do meu quarto. Pensei: é agora! Ele vai deitar, me abraçar fazendo conchinha e logo estaremos fazendo amor!!!

Estava muito ansiosa, mas esperei quietinha, esperei, esperei, esperei... Doce ilusão...

Quando olhei em volta ele não estava mais no quarto. "Droga! Tenho que fazer tudo sozinha!", pensei comigo mesma, "Maldita seja a timidez dele, que eu acho tão bonitinha!". Fiquei deitada mais alguns minutos pensando, meio mal humorada admito, levantei decidida. Afinal eu tinha visto a prova que ele também me desejava. Não iria me rejeitar!


Aqui começa a reta final de como foi minha primeira vez com meu irmão, vou registrar agora enquanto a lembrança está fresca como o cheiro dele em mim, espero lembrar de todos os detalhes.

Encontrei meu irmão deitado no sofá, só de bermuda ouvindo música. Pensei que estava dormindo, mas logo ele abriu os olhos e sorriu, fui na direção do sofá. Ele ia me ceder um cantinho só que fui mais rápida e deitei bem juntinho dele. Como o sofá é estreito tí­nhamos que ficar bem coladinhos. Deitei meu rosto em seu peito e entrelacei meus braços em sua nuca. Para ficar mais confortável joguei minha perna sobre seu abdomên. Ele ficou arrepiado, pôs a mão direita na minha nuca e a esquerda na minha cintura, beijou meus cabelos.

Chega de espera, era agora ou nunca!

Me aconcheguei e beijei seu peito, ele suspirou e me segurou mais forte. Acariciei seu tórax, seu braço, sua barriga. Inclinei a cabeça para beijar seu pescoço, mas ele já estava atento e me deu um selinho, soltei um gemidinho sem querer. Ele colou seus lábios nos meus e começou a me beijar bem delicadamente, saboreando cada segundo do beijo, lento e molhado. Logo nossas lí­nguas se encontraram movendo-se deliciosamente mas bem devagar.

Sua mão ainda acariciava minha nuca mas a outra que estava na cintura deslizou pela coxa até o joelho, depois subiu e deu uma apalpada gostosa na minha bunda. Com a coxa eu sentia ele latejando por baixo da cueca ficando cada vez maior, mais grosso, mais forte. Deslizei minha mão de seu peito em direção aquela gostosura, queria apertar, sentir ele pulsando de tesão na minha mão. Mas meu irmão me deteu segurando meu pulso, me levantou e me conduziu para o meu quarto.

Me colocou sentada na beira da cama, abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas. Tirou minha camisola e beijando minha boca começou a apalpar meus seios. Cabiam perfeitamente em suas mãos macias e atenciosas. Beijou minha bochecha, meu queixo, deu um chupão de leve em meu pescoço, beijou meu ombro e foi descendo em direção ao peito. Minhas mãos afagavam seus cabelos enquanto ele chupava os biquinhos, passava a lí­ngua em volta deles, chupava o mamilo inteiro, sugando devagarinho, depois mais forte e eu delirando. Sua mão esquerda foi até meu pescoço e meu rosto, acariciando meus lábios com o polegar antes de eu abocanhá-lo e começar a chupar.

A boca dele foi descendo deixando um rastro de beijos pela minha barriga antes de mergulhar a lí­ngua em meu umbigo, continuou descendo. Ainda sentada, me inclinei para trás apoiada com os cotovelos no colchão, eu queria olhar cada passo. Ele começou beijando sobre a calcinha que já estava ensopada, puxava ela para o lado e dava um beijo em minha virilha. Fechou minhas pernas e puxou minha calcinha, pude sentir o atrito gostoso dela em minhas coxas, as meias foram despidas junto.

Apoiou meus tornozelos em seus ombros e rapidamente foi beijando meus pés, meus tornozelos, panturrilhas, quando chegou em minhas coxas foi mais lento em suas carí­cias, principalmente na parte interna. Ia dos joelhos até a virilha, passava para a outra perna, indo desta vez da virilha para cima. Deu uma bela lambida do joelho até a virilha. Só então meu irmão passou a chupar ela em si.

Passou a pontinha da lí­ngua sobre os lábios dela bem de leve sem abri-los, cobriu ela de beijinhos bem molhados e foi passando a lí­ngua no clitóris, massageando-o com a lí­ngua e os lábios, sempre me olhando nos olhos.

Ficou me lambendo, beijando e chupando até eu começar a sentir as primeiras contrações do orgasmo chegando (mas eu queria demorar mais para gozar, pedia ser nossa única vez e eu queria aproveitar ao máximo). Então tirei sua cabeça do meio das minhas pernas puxando seus cabelos e coloquei ele em pé, me ajoelhei na cama e abaixei sua bermuda. Aquele pinto lindo pulou para fora pairando a poucos centí­metros do meu rosto. Acariciava suas pernas com uma mão e com a outra segurei seu pau com força, sem tirar meus olhos dos dele. Mal me aguentava, mordendo os lábios, morrendo de vontade de engolir todinho mas tentando ir devagar.

Comecei a masturbá-lo devagar sentindo ele pulsar em minha mão bem apertada, subindo e descendo por toda a extensão para deixá-lo no máximo, até mesmo aquela primeira gotinha incolor saiu pela uretra. Ele me olhava, sorrindo carinhosamente mas com um brilho diferente nos olhos (tipo: sinto muito mas é tarde demais para dar pra trás, coração). Me aproximei colando meu rosto em sua barriga e comecei a beijar, lamber e dar mordidinhas. Desci só com a pontinha da lí­ngua e enchi a base do seu pênis de beijinhos (lisinho assim temos que aproveitar, né?).

Dei um beijo estalado na pontinha, ele suspirou, dei uma lambidinha e fui fazendo voltas em torno da cabeça, sempre sorrindo. Coloquei a cabecinha rosada para dentro da boca e massageei com a lí­ngua antes de começar a sugar devagar deixando bem molhadinha. Mamava seu pau e a cada sugada eu colocava um pouquinho mais para dentro da boca. Cheguei a passar da metade mas estava ficando sem fôlego e desisti de engolir inteirinho (por enquanto!). Acariciei seu saco e logo comecei a lamber, coloquei uma bolinha na boca e chupei, depois a outra. Subi com a lí­ngua desde a base do seu pau até a pontinha, desci percorrendo o mesmo caminho. Deixei seu pau e suas bolas bem babadas. Ele adorou, pela expressão em seu rosto!

Fiquei de quatro de frente para meu irmão, de boquinha aberta e com a minha melhor cara de safada convidando-o (como se precisasse!). Ele se aproximou colocando a pontinha do pau no biquinho que eu fazia com os lábios, respirou profundamente enquanto esfregava a cabeça em meus lábios até ficar o mais relaxado possí­vel. Afagou meus cabelos, improvisou um rabo de cavalo com a mão para que meu cabelo não atrapalhasse sua visão e foi empurrando a cabeça devagar. Ele continuou com movimentos repetidos da pélvis, eu fui engolindo cada vez mais voraz minha segunda dose, cheguei na metade da rola muito fácil. Rapidinho sincronizamos nossos movimentos e com apenas mais alguns segundos consegui engolir aquele pau todo sentindo a cabeça grossa entalar na garganta antes de forçar caminho para dentro dela (eu disse que conseguiria!). Logo eu conseguia fazer sozinha e ele ficou só apreciando.

Chupando tudo os gemidos dele ficaram mais intensos. Tirava da boca devagar deixando só a cabeça lá dentro e depois engolia tudo de novo, até meu queixo ficar roçando em suas bolas, que sensação de vitória! Ficamos uns bons minutos hipnotizados pelo ritmo.

Ajoelhei, deitei de barriguinha para cima, abri bem as pernas e o conduzi para cima de mim segurando sua mão. Ele deitou apoiado em um cotovelo e colocou o travesseiro embaixo de mim na altura da lombada. Segurou o pau e foi esfregando meticulosamente a cabeça no clitóris sem parar de beijar minha boca.

Enlacei meus braços em seu pescoço e cruzei as pernas em torno de sua cintura. Ele foi deslizando a cabeça pelos lábios, deixou a pontinha encaixada, colou seu corpo no meu e foi penetrando a cabeça. Era bem grossa e eu apertadinha mas entrou fácil (eu ensopada mais meu boquete ajudaram muito). Ele colocava e tirava só a cabeça, como que para me provocar, beijando meu pescoço enquanto eu gemia baixinho em sua orelha. Ele soltou o peso do seu corpo, colou seus lábios nos meus, passou um braço por baixo de minha cabeça e a outra mão apalpava meus seios, então deslizou pela lateral do meu corpo, quando chegou no bumbum deu uma apertada gostosa.

Começou a enfiar devagar e eu, gulosa, apertava a chave de perna querendo tudo de uma vez só. Ele penetrou aos pouquinhos até chegar na metade lentamente e gozei a primeira vez mordendo seu ombro e arranhando suas costas. Continuou metendo e tirando só a metade, mas um pouquinho mais rápido. Eu gemia pedindo mais, ele metia um pouquinho mais a cada estocada, quando entrou tudo deixou cravado dentro de mim alguns segundos, me beijando e apertando forte minha bundinha.

Então ele se apoiou nos cotovelos, me olhou nos olhos e recomeçou a penetração. Sentia sua virilha batendo contra a minha, a cada choque eu gemia mais forte e ele metia seguindo meus gemidos... gozei de novo. Por fim ele deu uma estocada forte e soltou seu corpo sobre o meu, respirando fundo e beijando meu pescoço.

Curtimos uns instantes de carinhos e beijos, e ele continuava duro dentro de mim. Me dei conta que fizemos a primeira posição daquela travessura minha de tempos atrás (só que sozinha e não na minha cama). Lembrei da segunda posição... (duas sem tirar de dentro era tudo o que eu precisava!)

Dei um suspiro profundo e quando fiz a mí­nima menção de me virar ele entendeu imediatamente, rolou na cama me deixando por cima dele.

Sentei sobre seu corpo, uma mão apoiada em seu peito e a outa segurando seu pau, quando apontei a cabecinha coloquei a outra mão em seu peito também, fui soltando meu peso devagar enquanto meu irmão apalpava minhas coxas. Quando terminei de sentar e sentir ele todinho lá dentro, respirei bem fundo inflando totalmente meus pulmões e meus seios devem ter ficado muito apetitosos, pois as mãos dele foram subindo e os apalparam com muita força mas muito longe de ser desagradável. Eu me curvei um pouco e ele inclinou-se para beijá-los, chupava os mamilos, mordia os biquinhos de leve... nunca haviam me comido dando tanta atenção ao meu corpo inteiro desta maneira.

Comecei a cavalgar devagar mas alternando movimentos mais rápidos de vez em quando. Ele entendeu que EU estava no comando agora.

Suas mãos deslizavam por todo meu corpo: coxas, bunda, barriguinha, seios... iam para a nuca e me puxavam para um beijo gostoso... nestes momentos eu me concentrava apenas em rebolar sobre ele. Cavalguei como bem quis até gozar pela terceira vez.

Puxei ele de encontro ao meu peito, ele agarrou minha cintura com as duas mãos. Entendi quase por telepatia: ele queria que eu rebolasse mais um pouquinho. Foi o que fiz. Ele apalpava meu bumbum, alisava, apertava. Suas reações variavam conforme eu rebolava. Ele desceu um dedo pelo meu cofrinho, continuou descendo... então soltei um suspiro profundo, abraçando ele bem apertado e contraindo as nádegas com força.

Ele tinha tocado meu cuzinho!

Nunca haviam me tocado lá antes e minha reação foi um misto de surpresa, descoberta e prazer (e muito prazer pelo visto). Ele tirou o dedo que mal havia encostado lá e recomeçou o carinho nas polpas da minha bunda. Deu um beijo suave em minha bochecha que era praticamente um pedido de desculpas.

Abracei-o bem forte, dei uma risadinha em seu ouvido e guiei sua mão para o meio da minha bunda de novo (apesar do susto, eu gostei.. quem sabe novas possibilidades) ele friccionou a pontinha do dedo sobre meu botãozinho, segurei a respiração por alguns segundos enquanto ele esfregava devagar (como quem diz para relaxar, que eu estava em boas mãos).

Tirei sua mão do meu bumbum e levei seu indicador até minha boca. Passei a lí­ngua, chupei (sempre com um sorriso nos lábios) deixei bem molhado e coloquei sua mão na minha bundinha de novo, ele tateou até encontrar meu cuzinho.

Empinei a bunda o máximo que pude sem tirar seu pau da bucetinha e pousei a cabeça em seu ombro. Ele empurrava o dedo delicadamente, mas não conseguia enfiar (í s vezes eu apertava o cuzinho sem querer). Aos pouquinhos relaxei e meu botãozinho foi engolindo seu dedo (involuntariamente eu ainda piscava meu cu, mas pelas reações dele percebi que não esperava que fosse diferente, ele até estava gostando pois arqueava a quadril mantendo o pau na minha buceta).

Sentia meu corpo amolecendo. Seus lábios em meu peito, seu pau na minha buceta e seu dedo em meu cuzinho... tudo isto junto vai ser o mais perto do paraí­so que vou poder chegar. Principalmente depois desta tarde... fui me recuperando aos poucos, porque eu queria mais, e como queria!

Saí­ de cima dele e fiquei ajoelhada ao seu lado, dei um beijo bem molhado e demorado em sua boca, segurando e punhetando seu pau, pulsava bem forte.

Fiquei olhando em seus olhos, enquanto apoiava as mãos espalmadas no colchão, empinando bem a bunda, separando as coxas para ficar na melhor altura possí­vel para terminar essa deliciosa foda dando de quatro, convidando-o com o olhar mais safado que poderia fazer.

Sem demora ele foi se ajoelhando atrás de mim, fui acompanhando seus movimentos com os olhos e fiquei com o rosto virado para trás, olhando sobre meu ombro para continuar a encará-lo.

Ele segurou minha cintura com uma mão, com a outra pegou o pau e desceu deslizando devagar a cabecinha, começando pelo rego e desta vez me arrepiei todinha, uma sensação deliciosa percorria meu corpo inteiro. Continuou descendo entre minhas nádegas, chegou no cuzinho, senti que meu irmão apontou. Ainda estava olhando em seus olhos, gemi e mordi os lábios. Ele sorriu, como se dissesse: da próxima vez esse buraquinho não me escapa!

Ele tirou a pontinha de lá e continuou descendo tateando com a glande até encontrar minha bucetinha. Me segurou pelos quadris com força com as duas mãos e, devagar, de uma só vez colocou o pau todo. Gemi alto quando sua virilha bateu em minha bunda empinada, ele manteve dentro durante alguns segundos e então começou a estocar.

Enfiava da tudo de uma vez só, deixando só a cabeça e então enfiava e enfiava de novo. Eu gemia cada vez mais rápido e mais alto, sem tirar os olhos dele. Pedindo mais, mais, mais...

Ele segurou meus cabelos com uma mão, com a outra deu um tapa bem ardido em cada lado da minha bunda e recebi o que pedi!

Penetrou tudo em mim, deixou cravado alguns segundos, tomou fôlego e começou a enfiar forte, rápido e gostoso de novo, sempre metendo tudo. Eu já estava arfando como uma cadelinha no cio, podia sentir que seria um orgasmo como eu nunca havia sentido antes. E não demoraria com meu irmão metendo cada vez mais forte e mais rápido, seguindo meus gemidos e minha respiração.

Éramos como um só, mais unidos do que nunca. Um compreendendo perfeitamente os desejos do outro (claro, afinal somos irmãos!). Continuei de quatro, mas apoiada em meus cotovelos, estava perdendo o controle do meu corpo de tanto prazer que sentia. Ele colou o peito em minhas costas e continuou penetrando firme até eu gozar. Despenquei de bruços na cama, apertando os lençóis. Minha bucetinha se contraí­a apertando o pau dele, um momento indescrití­vel.

Ele ainda ficou sobre mim alguns bons minutos bombeando firme mas sem um ritmo em particular até que gozasse bem fundo dentro de mim. Ele saiu de cima de mim rolando seu corpo para o lado e ficamos curtindo carinhos, afagos e beijos. Por fim ele me puxou para seus braços me aconchegando em seu peito, me abraçou forte, deu um beijinho em minha testa e dormimos abraçadinhos até a noite chegar.



***Fico feliz que tenha chegado até aqui. Considere dar uma mão pra nós, não custa nada além de alguns minutinhos do seu tempo. Desde já agradeço***



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