O SEGURANÇA AINDA MAIS SAFADO
Depois daquela noite com Luizão, confesso que fiquei curiosa para saber como seria sua atitude dali para frente comigo.
Logicamente também tive preocupação em relação a suas atitudes no ambiente de trabalho.
Como era habito seu quase sempre que eu chegava ao estacionamento do escritório e ele estava presente, Luizão abria a porta do carro para mim.
E naquele primeiro dia de trabalho após aquela noite, ele estava lá e como de costume abriu a porta para mim.
E me surpreendeu ao dizer:
" Bom dia madame e bom trabalho".
Como sempre fez.
Talvez eu esperasse uma outra atitude, mas era algo que nem eu sabia o que seria ou o que eu realmente queria que fosse.
A sensação de ter sido usada aumentou ainda mais.
Aquela sensação me incomodava, por duas vezes levantei da minha mesa decidida a ir falar com ele.
Mas não sabia o que falar, então no meio do caminho eu sempre voltava.
Até a hora do almoço, pensei sobre muitas coisas, mas nada que de fato fizesse eu entender as atitude de Luizão.
Desci para pegar meu carro, para sair e almoçar, Luizão me acompanhou até a porta do veiculo, e antes que eu entrasse no carro deu uma leve passada de mão em meu bumbum.
Olhei para ele sem reação e Luizão apenas disse:
" Bom almoço madame."
Entrei no carro e minha cabeça ficava cada vez mais confusa.
Voltei do almoço disposta a perguntar a Luizão, qual era a dele comigo?
Quando vi Luizão a primeira coisa que perguntei foi:
" Por que você passou a mão em mim?"
Luizão me olhou, e como se estivesse dando uma informação qualquer a alguma pessoa me respondeu:
" Porque você fica gostosa com essa calça! E sei que você gosta de uma safadeza madame!".
Fiquei sem saber o que responder a ele. Aproveitando a situação, Luizão falou:
" Vem aqui que quero te mostra uma coisa."
Discretamente segurou em meu braço e me conduziu até uma porta e falou.
"Entra aqui"
Olhei para ele e perguntei:
"Por que? O que tem aí dentro?"
Luizão olhando para mim ainda sem mostrar qualquer alteração no comportamento disse:
"Entra aí você não vai se arrepender".
Insisti em querer saber o motivo e Luizão então falou:
"Vou te pegar gostoso, aí dentro!"
Assustada falei a ele:
" Tá louco, alguém pode ver isso!"
Na maior tranquilidade enquanto abria a porta, Luizão falava:
" Pode ficar tranquila, eu trago as menininhas da limpeza todas para cá e ninguém nunca pegou, não vai ser hoje que vai acontecer isso!"
Tomada por um enorme tesão fui entrando na sala, mas ainda tentava fazer a linha da difícil.
Luizão não se importava com a cena de difícil que eu fazia, tirava minha roupa como se eu pertencesse a ele.
Me deixou toda nua e me virou contra a parde deixando me de costas para ele e com sua boca invadiu meu bumbum, até sua língua tocar meu cuzinho deixando me ainda mais molhada!
A tentativa de bancar a difícil, não resistiu a língua de Luizão e logo já implorava para ele me comer.
Luizão me tomou em seu colo e me penetrou com vontade!
Segurei meu gemido, beijando o pescoço dele.
Enquanto Luizão me estocava ele falava em tom baixo:
"Ta gostando madame!"
"Gostou da rola do negão, né!"
" A madame vai ser minha puta agora!"
As deliciosas estocadas de Luizão e o risco de sermos flagrados, fez aumentar o tesão e eu gozei rapidamente.
Ele ainda parecia querer prolongar mais a relação, não parava de me estocar e continuava a falar.
" Vou transformar você em minha vadia!"
Eu continuava a controlar e não deixar meus gemidos surgirem, mas parecia ser impossível aguentar, pois já estava quase gozando novamente.
Mas para meu alívio Luizão gozou, inundou minha gruta com sua porra!
Desci de seu colo, parecia até estar um pouco tonta, peguei minhas roupas e então Luizão disse:
" Limpa meu pau, safada!"
Sem entender o que ele quis dizer, perguntei:
" O que você quer que eu faça?"
" Quero que a madame limpe meu pau com a boca!"
Antes que eu respondesse algo, Luizão segurou minha cabeça e a levou até seu pau.
Enquanto eu o chupava ele falava:
" Eu gosto assim, de madame, puta e submissa!"
" Chupa gostoso seu macho!"
E eu fiquei ali, de joelhos tendo a boca fodida realmente como se fosse uma submissa.
Talvez fosse só para dar uma chupadinha mas o tesão tomou conta de Luizão e ele me fez o chupar até gozar em minha boca.
Novamente me sentia usada, levantei, cuspindo a porra de minha boca.
Luizão então falou:
" O que foi, por que está cuspindo, não gostou?"
Olhei para ele e respondi:
" Você não presta, sabia!"
Ele apenas me encarou e disse:
" Não presto, mas a madame com certeza gostou de entrar na senzala do negão e foder gostoso, da próxima vez quem sabe a gente não traz uma de suas amiguinhas lá de cima e faz uma festa maior!"
Não falei nada, apenas dei as costas para ele e sai daquele lugar, novamente não sabia se havia gostado, mas saia outra vez satisfeita.