O SEGURANÇA AINDA MAIS SAFADO

  • Conto erótico de hetero

  • Escrito por Amora
  • Publicado em: 20/01/16
  • 79213 leituras
  • ver notas

Depois daquela noite com Luizão, confesso que fiquei curiosa para saber como seria sua atitude dali para frente comigo.

Logicamente também tive preocupação em relação a suas atitudes no ambiente de trabalho.


Como era habito seu quase sempre que eu chegava ao estacionamento do escritório e ele estava presente, Luizão abria a porta do carro para mim.


E naquele primeiro dia de trabalho após aquela noite, ele estava lá e como de costume abriu a porta para mim.

E me surpreendeu ao dizer:


" Bom dia madame e bom trabalho".


Como sempre fez.

Talvez eu esperasse uma outra atitude, mas era algo que nem eu sabia o que seria ou o que eu realmente queria que fosse.

A sensação de ter sido usada aumentou ainda mais.


Aquela sensação me incomodava, por duas vezes levantei da minha mesa decidida a ir falar com ele.

Mas não sabia o que falar, então no meio do caminho eu sempre voltava.


Até a hora do almoço, pensei sobre muitas coisas, mas nada que de fato fizesse eu entender as atitude de Luizão.

Desci para pegar meu carro, para sair e almoçar, Luizão me acompanhou até a porta do veiculo, e antes que eu entrasse no carro deu uma leve passada de mão em meu bumbum.


Olhei para ele sem reação e Luizão apenas disse:

" Bom almoço madame."


Entrei no carro e minha cabeça ficava cada vez mais confusa.

Voltei do almoço disposta a perguntar a Luizão, qual era a dele comigo?


Quando vi Luizão a primeira coisa que perguntei foi:

" Por que você passou a mão em mim?"


Luizão me olhou, e como se estivesse dando uma informação qualquer a alguma pessoa me respondeu:

" Porque você fica gostosa com essa calça! E sei que você gosta de uma safadeza madame!".


Fiquei sem saber o que responder a ele. Aproveitando a situação, Luizão falou:

" Vem aqui que quero te mostra uma coisa."


Discretamente segurou em meu braço e me conduziu até uma porta e falou.

"Entra aqui"


Olhei para ele e perguntei:

"Por que? O que tem aí­ dentro?"


Luizão olhando para mim ainda sem mostrar qualquer alteração no comportamento disse:

"Entra aí­ você não vai se arrepender".


Insisti em querer saber o motivo e Luizão então falou:

"Vou te pegar gostoso, aí­ dentro!"


Assustada falei a ele:

" Tá louco, alguém pode ver isso!"


Na maior tranquilidade enquanto abria a porta, Luizão falava:

" Pode ficar tranquila, eu trago as menininhas da limpeza todas para cá e ninguém nunca pegou, não vai ser hoje que vai acontecer isso!"


Tomada por um enorme tesão fui entrando na sala, mas ainda tentava fazer a linha da difí­cil.

Luizão não se importava com a cena de difí­cil que eu fazia, tirava minha roupa como se eu pertencesse a ele.

Me deixou toda nua e me virou contra a parde deixando me de costas para ele e com sua boca invadiu meu bumbum, até sua lí­ngua tocar meu cuzinho deixando me ainda mais molhada!


A tentativa de bancar a difí­cil, não resistiu a lí­ngua de Luizão e logo já implorava para ele me comer.


Luizão me tomou em seu colo e me penetrou com vontade!

Segurei meu gemido, beijando o pescoço dele.


Enquanto Luizão me estocava ele falava em tom baixo:

"Ta gostando madame!"

"Gostou da rola do negão, né!"

" A madame vai ser minha puta agora!"


As deliciosas estocadas de Luizão e o risco de sermos flagrados, fez aumentar o tesão e eu gozei rapidamente.

Ele ainda parecia querer prolongar mais a relação, não parava de me estocar e continuava a falar.


" Vou transformar você em minha vadia!"


Eu continuava a controlar e não deixar meus gemidos surgirem, mas parecia ser impossí­vel aguentar, pois já estava quase gozando novamente.


Mas para meu alí­vio Luizão gozou, inundou minha gruta com sua porra!


Desci de seu colo, parecia até estar um pouco tonta, peguei minhas roupas e então Luizão disse:


" Limpa meu pau, safada!"


Sem entender o que ele quis dizer, perguntei:

" O que você quer que eu faça?"


" Quero que a madame limpe meu pau com a boca!"


Antes que eu respondesse algo, Luizão segurou minha cabeça e a levou até seu pau.

Enquanto eu o chupava ele falava:


" Eu gosto assim, de madame, puta e submissa!"

" Chupa gostoso seu macho!"


E eu fiquei ali, de joelhos tendo a boca fodida realmente como se fosse uma submissa.

Talvez fosse só para dar uma chupadinha mas o tesão tomou conta de Luizão e ele me fez o chupar até gozar em minha boca.


Novamente me sentia usada, levantei, cuspindo a porra de minha boca.

Luizão então falou:


" O que foi, por que está cuspindo, não gostou?"


Olhei para ele e respondi:


" Você não presta, sabia!"


Ele apenas me encarou e disse:


" Não presto, mas a madame com certeza gostou de entrar na senzala do negão e foder gostoso, da próxima vez quem sabe a gente não traz uma de suas amiguinhas lá de cima e faz uma festa maior!"


Não falei nada, apenas dei as costas para ele e sai daquele lugar, novamente não sabia se havia gostado, mas saia outra vez satisfeita. 


Comentários



Sua nota: