Cunhada Insaciável

Normalmente quando vemos alguma história de cunhadas elas são quase sempre mais novas, safadas, cheias de más intenções e doidas por sexo. Normalmente não se importando com o fato de sermos namorados/maridos de suas irmãs e muitas vezes são até mais bonitas e interessantes. Obviamente que isso se encaixa nos padrões necessários para se construir uma boa narrativa sobre o tema "cunhadas", onde o fetiche impera em absoluto por conta dessas caracterí­sticas. E não vou fugir desses aspectos, tirando o fato de que a minha ex-cunhada não era nenhuma ninfeta, e sim uma mulher já divorciada, porém, cheia de tesão pra dar e vender.


Namorei uma mulher muito linda, a Sandra. Ela tinha 19 anos, morava numa casa confortável de classe média e foi uma das minhas primeiras namoradas. A irmã mais velha dela, Janaí­na, era recém divorciada e tinha uma filha pequena, o xodó da famí­lia delas. E a famí­lia era muito unida, sempre reunida em qualquer ocasião, desde um simples almoço dominical a um aniversário que se transformava numa megaprodução. As duas moravam com os pais nessa época.


Janaí­na não tinha a mesma beleza de Sandra, mas minha cunhada tinha alguns detalhes que chamavam a minha atenção sempre: Os seios volumosos e as coxas grossas e firmes. Apesar de ter uma filha de mais ou menos 3 anos, ela conseguiu manter as proporções perfeitas de seu corpo. E sem nenhum tipo de intervenção cirúrgica ou dietas especiais. Acho que ela realmente tinha um biotipo no qual o seu corpo tinha a tendência de ser daquele jeito. Não era magra, pelo contrário. Fazia o tipo gordinha, cheia de curvas sinuosas e muito charmosa.


Obviamente nunca passou pela minha cabeça qualquer tipo de relação, a não ser a de cunhado muito prestativo e amigo. Sim, com pouco tempo nos tornamos bons amigos e depois da separação dela, nossa amizade ficou ainda mais forte. Sandra, minha namorada, jamais se importou com nossa amizade e até gostava disso. Dizia ela que melhor era sermos assim do que viver em brigas desnecessárias. Eu concordava plenamente. E essa amizade me dava algumas liberdades. Era comum ver Janaí­na andar pela casa apenas de camisola, usando calcinhas minúsculas. Sandra também fazia isso, mas ela não tinha o corpo da irmã mais velha. E ver minha cunhada desfilando pra lá e pra cá, alimentava o meu instinto de macho tarado. Não tinha como não olhar e vez ou outra a excitação falava mais alto. Não sei bem se era vontade de transar com ela, mas me excitava muito ver aquelas coxas grossas, o bumbum firme e o rebolado intrigante dela ao passar por mim.


Sim, nós transamos. E como disse anteriormente não foi algo programado. Foi de supetão, de momento. Nunca pensei que minha cunhada me olhasse de outra forma. E descobri depois, de forma bem chata, que não passou de um momento de fraqueza dela (minha também, claro!), onde a carência falou mais alto.


Um belo dia resolvemos sair para uma balada e levamos Janaí­na junto. A danada gostava de dançar e honestamente, eu adorava ver aquela mulher dançar. O corpo dela, seguindo o ritmo de qualquer música, era impressionante. Pra se ter uma ideia, eu detesto funk. Mas adorava ver minha cunhada dançando.


Depois de algum tempo alternando entre a pista de dança e a nossa mesa, resolvemos descansar um pouco. Sandra levantou-se para ir ao banheiro e ficamos eu e minha cunhada na mesa, olhando o movimento e conversando bobagens. Então fiz um elogio bobo à respeito de como ela dançava. A resposta dela soou como música aos meus ouvidos:


- Gostou cunhadinho?


A questão é que a frase dita por ela não foi dita de uma forma comum. O sorriso na boca dela, o modo como bebia o refrigerante pelo canudinho, o olhar penetrante... Ok! Confesso que até podia ser coisa da minha cabeça. Talvez a minha imaginação flertando com algo tão doido e inesperado. Mas homem é homem e basta uma meia ví­rgula para que uma frase inteira seja dita. Em se tratando de sexo, claro. Mas isso permeou minha mente durante alguns minutos e ela não parava de me olhar, fazendo com que eu desviasse o meu olhar pra qualquer outra coisa. Nesse momento eu já torcia para Sandra chegar logo e apagar aquele incêndio. E graças a Deus ela não demorou muito. "Ufa!" - Pensei.


A festa tava bombando e a música eletrônica foi o auge da noite. Fomos os três para a pista e enquanto eu dançava com a Sandra, minha cunhada acabou encontrando um carinha no meio da pista e os dois dançavam juntos, de modo sensual até. Sandra estava de costas pra Janaí­na, o que fez com que eu ficasse com a visão toda na cunhada. E vez ou outra a cunhada dançava de modo mais obsceno, meio que se esfregando no carinha. Só que novamente ela me fulminava com o olhar, descendo até o chão, empinando aquela bunda maravilhosa dela na direção do companheiro, enquanto ela mordia os lábios de uma maneira bem safada. Devia ser o efeito da bebida, pelo menos era o que parecia. Mas me lembrei que ela não bebia nada com álcool. Então aceitei que realmente minha cunhada estava me dando mole. E o que fazer numa situação dessas? "Ganhar uma boa trepada, claro!" - Pensei. Mas não era tão simples assim. Minha relação com Sandra era muito boa pra que eu fizesse qualquer merda errada.


Voltamos pra casa e deixei as duas em casa. Fiquei um tempo ainda com a Sandra na porta da casa dela, dando uns amassos e por muito pouco não transamos ali mesmo, dentro daquele carro. Mas esfriamos o nosso ânimo e segui meu caminho pra minha kitnet. Restava me masturbar pra aliviar e um banho antes de dormir.


Cheguei em casa uns 10 minutos depois. Tirei a roupa e fiquei só de cueca, enquanto fui na geladeira pegar uma cerveja. Abri a garrafa e mal encostei no parapeito da sacada, o telefone toca. "Janaí­na? Deve ter acontecido alguma coisa!" - pensei.


- Oi Janaí­na, tá tudo bem?

- Não... não tá mesmo!

- Ué, o que houve? Acabei de deixar vocês aí­.

- Estamos bem, pode ficar tranquilo.

- Então o que houve? Você disse que...

- Eu sei. Disse que não tava bem. Eu não estou bem. - disse ela me interrompendo. - Nao estou bem mesmo e preciso falar com você. Urgente!

- Pode falar Jana. O que houve?

- Você! - Ela respirou fundo. - Preciso te ver, agora!

- Tá doida Jana, acabei de te deixar aí­. Não dá pra voltar aí­ agora.

- Eu sei. Por isso peguei um taxi e já estou aqui na porta. Abre o portão pra mim.


Estranhando olhei pra baixo e ela realmente estava lá, olhando pra cima, aguardando eu abrir o portão. Fui até o interfone e abri o portão. Ouvi o portão fechando e imediatamente peguei minha calça dependurada numa cadeira e a vesti. Ela chegou bem rápido e quando eu abri a porta, Janaí­na não disse uma palavra. Simplesmente fechou a porta atrás de si e se jogou em meus braços, me beijando de uma forma tão assustadora que eu não pude sequer me defender. Como se eu quisesse...


Eu já imaginava o que ela queria e não adiantava eu me fazer de "santinho" mais. Minha cunhada, já toda experiente, queria extravasar todo o tesão que ela tinha acumulado. E eu sequer pensei em consequências em relação ao meu namoro com a Sandra. Não tinha como pensar com a cabeça de cima e restou à "cabeça de baixo" desempenhar o seu papel.


Encostei Janaí­na na parede com força, deslizando minhas mãos pelo seu corpo. Seus seios fartos, mesmo que escondidos pelo seu vestido, encostavam no meu peito, enquanto nossas bocas se deliciavam uma com a outra. As lí­nguas tocavam uma sincronizada sinfonia de prazer, se entrelaçando, enquanto as nossas cabeças inclinavam para lados opostos, buscando o perfeito encaixe. Da boca dela passei para o seu pescoço, onde lambi e beijei de várias formas. Sentia os pêlos do seu corpo se arrepiarem, sua respiração ficando cada vez mais ofegante, carregada de um intenso prazer. Virei-a de costas, ainda encostando o seu corpo na parede, e tive uma deliciosa sensação de prazer ao ter a sua bunda empinada pra mim, encostando no meu cacete completamente duro. Segurei em seus cabelos de fora desordenada e puxei para trás. Ela gemeu, soltando um "Isso!" abafado, enquanto eu sugava o seu pescoço e puxava o seu corpo de encontro ao meu.


- Sempre fui louco pra te pegar assim cunhadinha!

- Me pega então cunhadinho, faz de mim o que você quiser!


O meu tesão estava à mim, não tinha como negar. Ela esfregava a sua bunda gostosa no meu pau e vez ou outra eu olhava para o rebolado dela, imaginando aquela bunda sem aquele vestido. Parei de imaginar.


Ainda com ela encostada na parede, fui descendo aos beijos pelas suas costas, acariciando cada centí­metro do seu corpo. Já de joelhos, segurei firme naquela bunda maravilhosa, erguendo o vestido aos poucos. Era indescrití­vel a beleza e o formato da sua bunda. Beijei bastante, lambi igual um sorvete. A calcinha minúscula parecia ensopada, toda enfiada na bunda dela. Sem querer prolongar, tirei lentamente a pequena peça, observando a calcinha ir se soltando pelas coxas. Deixei ali mesmo, nas coxas. Ela já sabia o que eu ia fazer e empinou ainda mais. Enfiei o rosto comm gosto em meio às suas pernas e minha lí­ngua tocou na boceta encharcada dela. O sabor delicioso encheu a minha boca e o mel farto passou a ser sorvido pela minha boca sedenta.


As minhas mãos estavam postas, uma pra cada nádega. Abri ainda mais e vislumbrei o cuzinho rosado. Um prato cheio para o meu delí­rio e depois que a lí­ngua tocou a região, o delí­rio foi dela. Carinhosamente dava leves toques com a ponta da lí­ngua, deixando aos poucos a região bem molhada. Minha cunhada arfava de prazer, pedia mais. Eu alternava entre o cuzinho e a boceta, dando um verdadeiro banho de lí­ngua. Ao me levantar, ela imediatamente abaixou-se, tirando minha calça com pressa. A cueca saiu junto e também o pau de 19 centí­metros, completamente teso e babado de tesão. Ela o abocanhou com tesão e passou a mamar como uma verdadeira puta do sexo. Lambia a cabeça, engolia o corpo do pau e sugava as bolas. Punhetava de leve e logo abocanhava o membro. Passou a me masturbar lentamente, com olhos fixos nos meus olhos. A sensação de prazer era indescrití­vel e pra completar, a danada gostava de uma surra de pau. Segurava o membro e batia no seu próprio rosto, com força. Depois engolia o máximo que conseguia e quando tirava a boca, a saliva espessa era espalhada pelas suas mãos experientes. Voltava a punhetar deliciosamente, alternando com uma vigorosa chupada.


Janaí­na levantou-se e foi direto para o meu sofá. Quis deitar nele e receber o meu troféu. Mas a impedi, já que tinha algo que eu ainda tinha que experimentar. Puxei ela pelas mãos e me deitei no carpete.


- Senta aqui na minha cara. Quero que você rebole essa bunda gostosa na minha boca!


Imediatamente ela fez como eu ordenara. Ela encostou-se no sofá e foi sentando, lentamente. Vislumbrei a boceta aberta vindo na direção do meu rosto. A boceta dela brilhava por conta da excitação e logo a boceta dela tocou o meu rosto. Minha lí­ngua brincou bastante com a boceta e o cuzinho dela e conforme eu a saciava, ela rebolava sua bunda deliciosa na minha cara. O perfume era delicioso, me excitando ainda mais. Ela aproveitava pra brincar com meu pau duro e em pouco tempo estávamos num delicioso "69". Encaixados em meio a gemidos de prazer de ambas as partes. Não gozei por pouco, pois sabia que ainda poderí­amos ter muito mais prazer.


Quando nos levantamos, minha boca estava completamente lambuzada. Seu gozo era delicioso e bebi tudo o que podia. Levei-a de volta ao sofá, onde a posicionei de quatro. Ela empinou bem e encaixei o meu corpo ao dela. O pau entrou deslizando e logo eu a penetrava com força. Os tapas que dei na bunda dela aumentavam o ritmo das reboladas da minha cunhada, que pedia mais tapas. Logo suas nádegas estavam vermelhas, marcadas com meus dedos. Vez ou outra eu ainda brincava com o seu cuzinho rosado, passando os dedos e deixando salivar no anelzinho tão desejado. Ela fazia questão de abrir mais ainda a bunda com suas mãos. Ela sabia o que eu queria.


Depois de algum tempo comendo sua boceta resolvi me atrever mais. Tirei o pau molhado da boceta dela e encostei a cabeça no cuzinho. Pra minha surpresa, ela implorou:


- Isso, come meu cuzinho. Por favor!

- Quer me dar o cuzinho é puta?

- Quero... me come cunhadinho safado! Como o cú da sua puta!


Coloquei a cabeça do pau na direção e enfiei sem dó. Ela gritou alto de dor, tentou tirar o corpo, mas a segurei firme. Puxei-a de volta e atolei todo o membro. Comecei o vai-e-vem e logo o que era dor, virou prazer. Muito prazer pra ela aliás. Logo ela dedilhava a boceta por baixo, enquanto eu metia vigorosamente no seu cuzinho apertado, dando mais tapas na bunda dela e xingando ela ainda mais. Os impropérios aumentavam o tesão dela e pelo visto a cunhada gozava vez atrás de outra, sempre gemendo muito. Puxei seus cabelos com força, segurando com uma mão, enquanto a outra espancava aquela bunda deliciosa.


Depois de algum tempo, e prestes a gozar, minha cunhada me fez sentar no sofá e veio por cima, para cavalgar. Primeiro na boceta, onde ela cavalgou com gostou, esfregando as mãos nos cabelos dela, vez ou outra olhando pra mim ou abrindo sua bunda pra que o cacete fosse até o fundo. Ela era gulosa. Enquanto isso, eu mamava nos seus peitos, lindos e fartos. Mordia os bicos, sugava e com as mãos, eu apertava sua bunda, puxando ela pra cima e pra baixo. Ela então parou um pouco, levantou-se e mirou o seu cuzinho na pica. Dessa vez entrou sem muita dificuldade e logo ela cavalgava com força. Realmente ela adorava sexo anal.


Janaí­na apoiou os pés, ficando agachada, subindo e descendo lentamente. A minha visão era perfeita, excitante ao extremo. Ela mesma ficava de olho no pau entrando no seu cuzinho, rindo com a cara mais safada que podia-se imaginar. Lentamente... subindo... descendo...


E numa dessas subidas e descidas, veio o gozo. Explodi dentro do seu cuzinho. E mesmo gozando, a safada não parava de subir e descer. Queria que o cuzinho dela tirasse todo o leite que eu tinha. Quando terminei, ela parou e deixou o pau dentro do cuzinho. Até que o cansaço fizesse o pobre esfolado recuar. Só então ela levantou e foi direto para o banheiro. Eu ali, com cara de bobo, ainda sem acreditar no que tava acontecendo.


Alguns minutos depois ouvi ela gritar:


- Vem pro chuveiro... vem banhar com a cunhadinha! Por que a noite acabou de começar, viu? - Disse ela, rindo em seguida.


É meus amigos... essa tarada me deu muito trabalho. Um trabalho muito bom e prazeroso, devo confessar. Outras loucuras essa mulher fez e por muito pouco não acabamos presos inclusive. Mas valeu à pena. Em outra oportunidade conto mais.


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