Primeira noite

  • Temas: Traição, orgasmo, garotos, incesto, coroa, gozo
  • Publicado em: 01/11/25
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  • Autoria: Incensatez
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Acordei sem saber onde estava, uma sensação opressiva. Um breu que escondia o perfil, apenas a força viril de um macho escravo do próprio desejo montado em meu corpo.


Os sons guturais de quem precisava comer, me foder como um esfomeado.


"Nummh! Uuurgh!"


Me debati sem soltar, o peso a me segurar o corpo. A se esfregar procurando excitar.


"Marcondes é você?"


A mão penetrou minha boca, abafou o meu grito. Mordi e senti a virilidade mover na cintura, esquentar o meu ventre, se acariciando nos meus pentelhos.


Detesto calcinha para dormir, até porque é mais prático.  Quando o seu corpo te pede, implora por carinho. Mesmo porque quase nunca meu marido está disponível. São só os dedos a me satisfazer a libido.


Faz quase um ano que ele não me quer. Prefere dormir na sala de TV. Não sei de onde vem tanta força, tanto desejo então.  Que macho é esse que tanto me quer. Marcondes nunca fez isso, nunca agiu como um bruto, um macho chucro. Nem mesmo bêbado.


Até parece um adolescente. Mas não tem nenhum aqui. É só Gustavo e os amiguinhos inconsequentes, mas eles não se atreveriam, será?


"Aah! Hmm!"


O gemido não era de homem velho. Certeza que não seria Marcondes. Então quem? Quem se atreveria a me comer numa noite como aquela?


Esfregou a cabeça da rola nos meus lábios, me excitou o grelinho. Entestei no ato, o pau quente me massageando a mente, me turvando a alma.


Aquela babinha escorrendo da cabeça da rola, minando o desejo do macho. Fosse lá quem fosse. Indecente, canalha, um pilantra querendo comer a dona casa. E o marido roncando na sala.


Afastou minhas coxas, eu me abri ansiosa. Orgulhosa, um menino querendo comer a mãe do Gustavo.


"Calma, calma! Espera."


Tentei tocar o seu rosto, mas era uma máscara,  um couro liso. Mordi o braço nu, um beijo no peito sem pêlos. E a rola forçando,  forçando até  finalmente entrar. Me invadiu como uma lâmina quente, ardente. Rasgando por dentro, fudendo como um tarado.


Socando e socando e me deixando louca. Batendo frenético,  bruto, um devasso. O calor melando os nossos corpos.


"Quem é você, quem? Eu preciso... Saber. Mereço. Aaah!"


Aquela mistura de sensações,  ódio e desejo. E pau me queimando por dentro. Molhei a vulva, os lábios. Gozei com ele dentro. Gozei tremendo,  vibrando as pernas em descompasso. Se pudesse gritava, berrava, gemi abafada, medrosa de que Marcondes ouvisse.


Ele saiu e seguro o membro firme, turgido,  molhado no meu orgasmo.  Percebi seu agito, um grito contido e jorro quente no meu ventre.


Nacos de gala manchando minha pele. Eu ainda me recuperava, quando ele me invadiu de novo. Sua semente no meu útero. Um bruto pervertido comendo a mãe do melhor amigo.


"Espera, onde você vai?"


Falei chorosa e ainda mais curiosa. A porta abriu e o perfil se fez na contra luz da sala. Um corpo esbelto, magro e o mastro ainda firme.


"Volta!"


Falei entre os dentes, mas a porta rangeu e a figura sumiu.


Foi uma violência? Com certeza uma indecência. Um estranho te comer sem você saber quem. Qual? Um abusado, mais que tarado.


Confesso que não era só isso que me tomava a mente, aquecia a alma, excitava o grelo. Siririquei com os nossos fluídos se misturando no meu útero,  meus dedos se besuntando com os nossos orgasmos.


Eu queria um beijo,  só um beijo e um nome.


Brutalidade me fez gozar contida, as gotas de porra pingando na cama, o cheiro nojento de sexo.


Dormi aliviada, um sonho gostoso e morno. Mais que revigorante,  parte de mim se sentindo uma vítima, parte uma puta.

*Publicado por Incensatez no site promgastech.ru em 01/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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