MINHA PROFESSORA CUBANA: DA ORIENTAÇÃO PARA ORGASMOS TRIPLOS

  • Temas: Sexo, tração e desejo
  • Publicado em: 03/10/25
  • Leituras: 790
  • Autoria: Mind_Fucker77
  • ver comentários

No mestrado em Didática de Ensino da Matemática na UnIA, conheci minha professora cubana de Práticas Pedagógicas II. Mais velha, mas com um corpo de fazer qualquer aluno gozar só de olhar. Cheirosa, rabo empinado, peitos fartos. Sempre trocávamos olhares durante as aulas — eu fingia que não, mas o pau ficava duro só dela escrever no quadro.


Uma tarde, saindo da universidade, ela parou o carro bem na minha frente. Baixou o vidro e disse:

— Sube, Cabita. Te llevo a tu casa.


Entrei. Conversa vai, conversa vem, ela acabou aceitando ser minha orientadora. Mas aquele olhar de predadora não me saía da cabeça.


Até que um dia, me ligou dizendo que queria me deixar uns livros em casa. Abri a porta e lá estava ela, com aquele cheiro de mulher quente. Sentamos no sofá, a TV passava uma cena de sexo casual, e o clima ficou pesado. Ela me tocou no braço e disse, olhando nos meus olhos:

— Lo que pasa fuera de lá escuela… se queda fuera de lá escuela.


Não deu tempo de pensar: agarrei aquela bunda dura e meti a língua na boca dela. O beijo foi molhado, urgente, de gente que tava se segurando há meses. Tirei a blusa dela, os peitos saltaram, mamilos duros pedindo chupada. Suguei com força enquanto ela gemia em espanhol:

— Chupa, Cabita… ay, coño… más fuerte!


Ela me puxava pelos cabelos, gemendo alto, até eu virar ela de quatro no sofá. Afastei a calcinha e comecei a lamber o cu dela. A professora perdeu a compostura, gritando palavrões em espanhol, rebolando a bunda na minha cara.


— Me vuelves loca, carajo! Lámeme más el culo!


Tirei meu pau pra fora. Ela arregalou os olhos.

— Dios mío… qué pinga más grande!


Sem esperar, enfiou tudo na boca. Chupava desesperada, engasgando, babando minha rola, passando a língua nas veias grossas. Desceu até minhas bolas, chupou cada uma e depois enfiou a língua quente no meu cu. Quase gozei ali mesmo.


— Traga tudo, puta cubana! Engole essa pica até o fundo! — gritei, segurando a cabeça dela.


Quando não aguentei mais, virei ela na mesa da cozinha, abri as pernas dela e meti de uma vez na buceta. Ela gritou alto, arranhando minhas costas:

— Ay, coño! No pares, fóllame duro, Cabita!


Socava forte, estourando a buceta dela, até ela gozar se tremendo. Levantei-a nos braços, levei pro chuveiro e lambi cada canto: buceta, cu, coxas. Ela chupava minha pica de novo, gemendo sem parar. Peguei o gel, passei na rola e enfiei no cu dela. Estava tão apertada que quase explodi.


— Mete todo, hijo de puta! Rómpeme el culo!


Arregacei o cu dela até gozar dentro, enchendo de porra. Ela gozou junto, gritando em espanhol, toda molhada.


Depois levei-a pra cama. Fodi de novo, dessa vez mais devagar, sentindo cada tremor do corpo dela. Ela teve outro orgasmo, caiu exausta e dormiu abraçada.


De madrugada, acordei com ela chupando meu pau de novo, safada, esfregando os peitos no meu corpo. Meti nela até o sol nascer. Foram três orgasmos dela, dois meus. A mulher virou uma máquina de sexo.


No banho, depois de horas de foda, falei:

— Se depender de mim, isso não acaba como uma simples transa.


Ela olhou fundo nos meus olhos, ainda ofegante, e disse:

— Soy casada en Cuba… pero te quiero desde lá primera clase. Y quiero seguir follando contigo, Cabita.


Foi nesse instante que entendi: minha professora cubana, minha tutora, era agora minha puta secreta. E eu, o aluno que transformou orientação em tesão proibido e orgasmos triplos.


OBS: Baseado em factos reais.

*Publicado por Mind_Fucker77 no site promgastech.ru em 03/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: