ENTRE A POBREZA E A TESÃO EM ÁFRICA

  • Temas: pobreza, foda e superação
  • Publicado em: 03/10/25
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  • Autoria: Mind_Fucker77
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O sol queimava forte como sempre no mato africano. Eu, um jovem simples do Kimbu, passava os dias entre a lavra e o nada. As distrações eram poucas, mas naquele verão o destino decidiu brincar comigo: Mariza, a bela neta dos velhos vizinhos, vinda da cidade, apareceu na aldeia.


Cheirosa, fina, com um corpo que parecia desenhado para o pecado, ela era inalcançável para mim. Filha do prefeito, certamente conhecia homens ricos e bem vestidos. O que poderia querer com um pobre lavrador como eu? Mas bastou um olhar para eu sentir que o desejo não escolhe classe social.


Dias depois, numa manhã de domingo, Mariza me convidou para acompanhá-la ao rio. Pela tradição da aldeia, homens e mulheres não podiam se banhar no mesmo lado — um tabu imposto pela crença da sereia Yamba. Vi o desapontamento nos olhos dela, então revelei um segredo: existia outro rio, escondido entre as lavras dos meus pais, onde ninguém fiscalizava nada. Ela aceitou sem pensar duas vezes.


Caminhamos quilômetros entre mato e montanhas, rindo, trocando histórias. Quando enfim chegamos, o cenário era perfeito: água cristalina correndo sobre pedras, pássaros cantando e o vento embalando as árvores. Eu ainda estava admirando quando ouvi a voz dela. Ao me virar, encontrei Mariza de calcinha, os seios firmes e nus à minha frente. Fiquei sem ar. Nunca havia visto uma mulher assim.


Ela riu do meu espanto e me chamou. Entrei na água com ela, e logo estávamos brincando, nossos corpos se roçando. A cada contato, meu pau latejava, pedindo liberdade. Quando saímos, precisei tirar a roupa para secar. Tentei esconder minha nudez, mas quando ela me viu, ficou paralisada. Os olhos dela brilharam ao encarar meu pau duro e grosso. Num impulso, veio até mim e me abraçou, fazendo minha glande roçar entre suas coxas.


Não precisou dizer nada. Ajoelhou-se diante de mim e começou a chupar com uma fome que me fez gemer alto. A língua dela deslizava pelas minhas bolas, lambeu até meu cu, enquanto eu tremia de prazer — era a minha primeira vez, e parecia estar dentro de um filme proibido.


Tomado pelo fogo, deitei-a na grama úmida e devorei sua buceta lisa. Ela gemia alto, pedindo mais. Lambi o cu dela com vontade, e cada gemido dela era como um feitiço que me deixava mais duro. Quando subi por cima e enfiei meu pauzão quente dentro dela, Mariza gritou:


— Fode-me, seu tesudo... mete mais fundo!


A floresta virou palco do nosso pecado. Eu socava forte, ela gemia como se todo o mato tivesse que ouvir. Transamos por longos minutos, até que gozamos juntos, suados e extasiados.


Mas não parou ali. Voltamos para a água, e entre beijos molhados, ela novamente se ajoelhou, chupando meu pau enquanto enfiava o dedo no meu cu. Eu já não sabia mais o que era certo ou errado, só queria mais daquela delícia proibida. Depois, voltei a comer sua buceta com sede, meti meu pau de novo e gozamos outra vez, e outra, e outra... Foram quatro vezes naquela tarde de pura luxúria.


Voltamos à aldeia ao anoitecer, exaustos e cúmplices. Aquela foda mudou a minha vida. Mariza não só ficou comigo — anos depois se tornou minha esposa. Juntos, transformamos as lavras em riqueza e construímos a maior cooperativa agrícola da província.


Hoje, ainda rimos lembrando daquele dia. Só que agora, em vez da floresta, fodemos nas nossas próprias terras. E a cada gozada, eu lembro: foi a tesão daquela mulher que me arrancou das garras da miséria.


obs: baseado em factos reais.

*Publicado por Mind_Fucker77 no site promgastech.ru em 03/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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