Dez anos depois, o terceiro encontro.
- Temas: sexo, casada, safada, puta, putinha, anal, oral
- Publicado em: 01/10/25
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- Autoria: casal1127
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O NOVO ESCRITÓRIO
As coisas iam bem na empresa, bons clientes, uma equipe coesa e motivada, mas faltava espaço físico. Eles precisavam de algo maior e partiram na busca de um novo. Inicialmente a busca era por uma sala maior, mas no meio da busca apareceu uma casa espaçosa que poderia oferecer muito mais por um preço quase igual ao de uma sala.
Marina entrou em contato com a imobiliária, pegou todas as informações, solicitou fotos e vídeos e mostrou a Pedro que logo pensou em mil possibilidades. Agendaram uma visita para o dia seguinte, uma sexta-feira com cara de feriado. Marina ficou responsável de buscar as chaves antes de passar no hotel que ele sempre se hospedava quando ia para São Paulo.
Sexta-feira, 9h00 – São Paulo
Marina acordou mais cedo que o normal naquela sexta. Tentou se distrair respondendo e-mails, tomando café rápido, mas nada segurava a ansiedade. Não era só mais uma visita a um imóvel que poderia virar escritório. Era ele. Pedro. O motivo de sua pele arrepiar só de pensar no nome.
Pediu o Uber ainda no portão. O celular vibrava em sua mão suada. Quando o carro encostou no hotel em que Pedro sempre se hospedava, ela digitou:
— Pode descer, já estou aqui embaixo.
A porta giratória abriu e ele surgiu, impecável. Terno cinza escuro quase chumbo, camisa preta, gravata preta, Ray-Ban espelhado. O cabelo no lugar, a barba aparada, e aquele perfume que parecia criado só para bagunçar os sentidos dela.
Pedro abriu a porta de trás e entrou. Por um instante, os dois ficaram se olhando, quase esquecendo de falar.
— Bom dia. — disseram juntos, rindo em seguida.
Marina ajeitou os óculos de grau, o rabo de cavalo marcava a nuca exposta, e alguns fios caíam rebeldes pelo rosto. A saia preta estava curta demais para uma reunião de trabalho, a blusa branca de botões aberta no limite certo. Um brinco longo balançava, o salto batia no assoalho do carro. Ela estava preparada para provocar.
Dois beijinhos rápidos no rosto, e silêncio depois. O Uber seguiu pelas ruas de São Paulo. O pensamento dele era simples e direto: essa mulher está deliciosa. O dela, mais caótico: se ele encostar em mim hoje, eu não vou resistir.
Quando pararam em frente à casa grande de esquina, o clima já estava pesado de tensão ou tesão. O portão de ferro, o jardim malcuidado, a varanda ampla. Ali poderia ser um futuro escritório.
Lá dentro, móveis esquecidos: uma mesa com cadeiras, sofá pequeno, armários velhos. Subiram para o segundo andar. Três suítes que Marina descrevia como salas de atendimento, reunião, administração. Ela falava animada, mas ele não ouvia nada. O olhar grudado na boca, nos quadris, nas pernas dela.
Na suíte maior, onde havia ainda uma cama antiga encostada, uma cômoda e um guarda-roupa, Pedro não se conteve. Veio por trás, a boca na nuca, o braço firme na cintura dela.
— Ficou louco? — ela disse, a voz manhosa, sabendo que estava provocando mais ainda.
— Desde que entrei no carro. — respondeu no ouvido dela. — Não se mexe.
Guiou Marina até a cômoda empoeirada. Abriu a gaveta mais baixa, mandou que ela apoiasse um pé ali. Subiu a saia dela devagar, afastou a calcinha de lado. A buceta já estava molhada, escorrendo, brilhando à luz fraca da janela. Um fio de tesão ligava a renda preta ao corpo latejante.
Pedro ajoelhou-se como quem se ajoelha diante de uma deusa. A barba roçou na pele dela quando ele respirou fundo, cheirando seu sexo quente, e depois caiu de boca.
Marina gemeu alto, segurando firme no móvel. A língua dele deslizava lenta, certeira, brincando com o clitóris como se fosse dono do corpo dela. Ele não tinha pressa: lambia, sugava, parava, voltava, torturando-a até os olhos dela revirarem.
— Você quer me matar… — ela gemeu, já sem forças.
Quando o orgasmo veio, foi devastador. O corpo dela tremeu inteiro, as pernas falharam, o gemido saiu como um urro abafado. Pedro não parou até sentir os espasmos dela diminuindo.
Levantou-se, barba e boca meladas, o cheiro dela impregnado. Marina o puxou para um beijo urgente, provando o próprio gosto, ofegante. Mas ele não deixou espaço para pausa.
Virou-a contra a cômoda, os cotovelos dela apoiados na madeira fria. Sem aviso, enfiou o pau de uma vez, fundo, arrancando um grito surpreso dela.
— Fode! — pediu, arfando.
E ele obedeceu. Segurava-a pelas ancas, batendo contra ela sem piedade, puxando o rabo de cavalo para trás, expondo a garganta dela.
As estocadas ecoavam no quarto vazio, o sexo molhado escorria pelas coxas dela, manchando o chão.
Ele a virou de repente, de frente, ergueu uma perna dela no ar, abriu ainda mais. Metia com força, olhando direto nos olhos dela, sentindo cada contração da buceta apertada engolindo seu pau.
— Caralho, Marina… você vai me fazer gozar agora.
Ela mordia os lábios, segurando o gemido para não gritar de novo.
— Goza dentro… eu quero sentir você em mim.
As últimas estocadas foram violentas, profundas. O gozo dele veio quente, pulsando, enchendo-a por dentro. Marina tremeu junto, gozando de novo só de sentir.
Ofegantes, ficaram encostados na cômoda, o suor misturando-se, o cheiro de sexo dominando o quarto abandonado.
Pedro encostou a testa na dela, ainda respirando pesado.
— Esquece a casa por enquanto. — murmurou. — Eu só quero você.
Ela sorriu, mordendo o lábio, antes de beijá-lo de novo. E, pela primeira vez, Marina pensou que talvez aquele espaço não fosse para reuniões ou clientes… mas para encontros como esse, onde nada precisava de explicação.
Pedro ainda estava enterrado dentro dela, o pau latejando, quando Marina gemeu baixinho:
— Não tira… fica mais um pouco.
Ele riu contra a boca dela, mordendo-lhe o lábio.
— Você quer me matar, né?
Puxou-a para a cama velha que ainda restava no quarto, jogando-a de costas. A saia amarrotada na cintura, a blusa já aberta, o sutiã escorregado para o lado. Marina estava descabelada, vermelha, ofegante e mais linda do que qualquer versão que ele guardava na memória.
— Abre as pernas. — ele ordenou, a voz rouca.
Ela obedeceu sem pensar. Ele tirou a gravata num gesto rápido e amarrou os pulsos dela na cabeceira da cama improvisada. Marina mordeu o sorriso, provocando:
— Sempre teve esse lado sujo?
Pedro lambeu o caminho da barriga até a buceta ainda melada, os olhos cravados nos dela.
— Com você, sempre.
A boca dele voltou a devorá-la, agora sem dó. Sugava o clitóris, enfiava dois dedos fundo, movimentando com precisão. Marina arqueava, gemia sem vergonha, rebolava contra o rosto dele.
— Isso… caralho, não para… — ela choramingava, quase implorando.
O segundo orgasmo veio ainda mais forte, fazendo a cama ranger. Ela puxava as amarras da gravata, tentando se soltar, mas Pedro a mantinha presa, lambendo cada gota, cada tremor.
— Você é minha. — murmurou contra ela. — Vai gozar quantas vezes eu quiser.
Ele subiu por cima, já duro de novo, e enfiou de uma vez. O corpo dela gritou de prazer e choque. Pedro começou a meter rápido, sem piedade, o som das estocadas ecoando. Marina gritava, suando, sentindo cada centímetro dele arrebentando suas entranhas.
— Mais forte, Pedro! — ela implorou, arqueando.
Ele virou-a de quatro, puxando pelo cabelo, estourando contra ela. O pau entrava e saía molhado, fazendo barulho indecente. Ela gemia como se fosse quebrar, gozando outra vez, os músculos dela apertando ao redor dele como uma luva quente.
Pedro quase perdeu o controle. Segurou a cintura dela com força e gozou de novo, jorrando até transbordar. Ficaram um instante imóveis, suados, arfando como animais.
Mas não acabou.
Marina, ainda trêmula, o empurrou de costas para a cama, montou nele com fome. O cabelo desgrenhado caía pelo rosto, os seios saltavam do sutiã meio aberto, e ela se movimentava com força, como se quisesse arrancar cada gota de prazer dele.
— Agora é a minha vez. — disse entre dentes.
Ela cavalgava rápido, gemendo alto, unhas cravando no peito dele. Pedro agarrava suas coxas, olhando-a como se estivesse diante de um espetáculo proibido.
— Porra, Marina, eu não aguento te ver assim…
Ela gozou de novo, tremendo em cima dele, mas não parou. Continuou até sentir o pau dele pulsar e explodir dentro dela mais uma vez.
Caíram os dois na cama velha, suados, exaustos, os corpos entrelaçados, o cheiro de sexo impregnado no quarto inteiro.
O silêncio que veio depois não era vazio. Era pesado, cheio de tudo que eles tinham guardado por tanto tempo.
Pedro passou o dedo pelo rosto dela, afastando um fio de cabelo colado de suor.
— A gente vai acabar destruindo essa cama.
Marina riu, sem fôlego.
— Então é melhor a gente providenciar outra… porque eu ainda não terminei com você.
Continua.
*Publicado por casal1127 no site promgastech.ru em 01/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.