Dez anos depois, o quarto encontro

  • Temas: casada, safada, puta, anal, oral, sexo
  • Publicado em: 01/10/25
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  • Autoria: casal1127
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Após visitarem a futura sede da agência em São Paulo, Pedro e Marina foram almoçar. Para quem leu o conto anterior, a visita acabou em sexo em cima de uma cama abandonada.


Quando eles saíram da casa ainda cheirava a sexo e quando entraram no Uber, Pedro fez questão de provocá-la ainda mais, pousando a sua mão esquerda entre suas coxas.


Só de sentir o toque de suas mãos Marina sentiu sua intimidade pulsar novamente, a calcinha que ainda estava úmida, molhou ainda mais.

- Vamos almoçar aonde? – Perguntou ele olhando fixamente para o seu relógio.

- A gente volta para o hotel e pede comida. – murmurou ela em seu ouvido antes de lhe beijar o pescoço, fazendo a pele de Pedro eriçar.


Assim que a porá se fechou Marina começou a se despir quase que como num show profano só para ele, as peças de roupa iam voando pelo quarto até ela chegar na calcinha.


Quando ela atirou a peça íntima contra ele, Pedro a pegou no ar, cheirou e depois fez questão de lamber seu tesão que havia molhado o tecido.

- Safado! - Disse ela já deitando na cama e se abrindo toda para que ele a chupasse toda.


Pedro se despiu lentamente, testando a paciência de Marina que o observava mordendo os lábios. Ela sabia que isso a deixava louco de tesão, pois ele tinha verdadeira adoração pelos seus lábios carnudos.

-Vem safado, vem comer a sua putinha.


Pedro começou pelos seus pés, beijou, lambeu cada um dos seus dedos fazendo Marina se contorcer na cama. Subiu lentamente beijando as suas pernas, alcançando as suas coxas, passando lentamente pela virilha, beijando cada centímetro da sua barriga.


Marina abria as pernas, era como se fosse um sinal para ele a penetrar, mas Pedro tinha outros planos.


Beijou seus seios, mordicou seus bicos rijos, mordeu o pescoço e beijou os lábios enquanto ela arqueava o quadril em busca do seu pau.

- Tá querendo pica putinha?


Ela apenas assentiu com a cabeça, estava com pressa, queria ser possuída, ser tratada como uma verdadeira puta.


Pedro estava disposto a provoca-la. Seus lábios agora faziam o caminho contrário até alcançar sua buceta. Estava do jeito que ele mais gostava, molhada, brilhando, exalando cheiro de tesão, pronta para ser dele mais uma vez.


Com a sua boca atrevida, ele começou a lamber, sentia o gosto doce da buceta da sua mulher, metia dois dedos e a fodia com pressão enquanto sugava seu sexo, Marina enlouquecia, se abria, rebolava em suas mãos gemia, pedia mais, gozava como uma cachorra no cio.

- Pelo amor de Deus, me fode logo.


Ela implorava com a voz manhosa, respiração descompassada e coração acelerado.

- Fica aqui na beirada da cama. - Ordenou ele.


Marina se posicionou, abriu-se toda a espera do pau dele. Aos poucos foi se sentindo preenchida, seu corpo reagia a cada movimento dele. O ritmo foi acelerando, os tapas marcando a sua pele branca e as estocadas cada vez mais firmes e profundas.

- Eu vou gozar Pedro, eu vou, eu vou gozaaaaar......


Pedro acelerava, Marina gemia, tentava em vão falar alguma frase que pudesse fazer algum sentido naquele momento tão intenso. Seus músculos retesaram, o suor escorria pela sua testa, o pau dele deslizava freneticamente na sua buceta quando pulsou dentro dela jorrando todo seu prazer. Marina ainda sentia seu corpo reagindo ao orgasmo intenso quando Pedro caiu ao seu lado.


De repente o silêncio tomou conta do quarto, ouvia-se apenas suas respirações. Marina nua de bunda para cima era uma provocação e Pedro deitado de costas, deslizava a sua mãe pelo corpo de Marina.

- Está com fome? – Perguntou ela.

- Morrendo.

- O que você quer almoçar?

- Eu já almocei você, de sobremesa que quero seu prato preferido.

- Adoro Parmegiana. – Disse ela beijando seus lábios.


Continua.

*Publicado por casal1127 no site promgastech.ru em 01/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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